Descentralismo on Nostr: Eu próprio já tive muitas ideias, fiz desenhos, modelos 3D e descrições dos ...
Eu próprio já tive muitas ideias, fiz desenhos, modelos 3D e descrições dos produtos, mas em grande parte nunca publiquei nada, muito menos registrei ou tentei produzir, por saber dos riscos e custos de tudo isso.
Ainda assim, mantenho o meu ponto de que, sendo uma peça artística ou um invento, é necessário manter sem uma propriedade intelectual, pois mesmo com todas as difuculdades, que eu estou ciente, usar a força contra pessoas pacíficas e que de forma alguma compactuaram com alguma represália, é agressão. E inclusive, injusto com o pequeno inventor que não sabe e não tem meios para registrar a sua invenção, já que qualquer um pode posteriormente registrar e tomar como sua, impedindo coercitivamente o real inventor de usar.
Como deixei claro nos meus textos anteriores, só vejo como válido o uso do sigilo (até com o uso de meios para burlar possíveis invasores, tal como ao usar encriptação, marcas dágua escondidas nos projetos e marcações propositais imperceptíveis nas próprias invenções) e contratos VOLUNTÁRIOS, já que ninguém deve ser punido por uma ação fora da ética, senão por boicote ou punições contratuais, onde inclusive podem ser utilizados termos de responsabilidade para caso algo vazar.
Nesse sentido, é um grande engano colocar o Estado e as organizações de registro como representantes de todo um país que nem sequer assumiu contrato com estes, e até com a população em geral que não tem como competir legalmente com a grande indústria.
Mas, como soluções mais diretas, só vejo um ganho mais certo para o pequeno inventor quando este coloca a ideia geral para o financiamento coletivo e mantém o máximo de controle sobre a produção. O registro, caso algo dê errado, pode até ser feito de forma independente, em documentos privados e com testemunhas que o validem junto à data de produção. Até mesmo o modelo de arbitragem contratual do Private Law Society poderia ser aplicado para criar punições mais diretas de violação por meio de smart contracts que levem a perda financeira do infrator com base no valor do enforcement contratual e não nas leis estatais.
Ainda assim, mantenho o meu ponto de que, sendo uma peça artística ou um invento, é necessário manter sem uma propriedade intelectual, pois mesmo com todas as difuculdades, que eu estou ciente, usar a força contra pessoas pacíficas e que de forma alguma compactuaram com alguma represália, é agressão. E inclusive, injusto com o pequeno inventor que não sabe e não tem meios para registrar a sua invenção, já que qualquer um pode posteriormente registrar e tomar como sua, impedindo coercitivamente o real inventor de usar.
Como deixei claro nos meus textos anteriores, só vejo como válido o uso do sigilo (até com o uso de meios para burlar possíveis invasores, tal como ao usar encriptação, marcas dágua escondidas nos projetos e marcações propositais imperceptíveis nas próprias invenções) e contratos VOLUNTÁRIOS, já que ninguém deve ser punido por uma ação fora da ética, senão por boicote ou punições contratuais, onde inclusive podem ser utilizados termos de responsabilidade para caso algo vazar.
Nesse sentido, é um grande engano colocar o Estado e as organizações de registro como representantes de todo um país que nem sequer assumiu contrato com estes, e até com a população em geral que não tem como competir legalmente com a grande indústria.
Mas, como soluções mais diretas, só vejo um ganho mais certo para o pequeno inventor quando este coloca a ideia geral para o financiamento coletivo e mantém o máximo de controle sobre a produção. O registro, caso algo dê errado, pode até ser feito de forma independente, em documentos privados e com testemunhas que o validem junto à data de produção. Até mesmo o modelo de arbitragem contratual do Private Law Society poderia ser aplicado para criar punições mais diretas de violação por meio de smart contracts que levem a perda financeira do infrator com base no valor do enforcement contratual e não nas leis estatais.