Jaeger on Nostr: Porém, agora vale a pena se perguntar quais são as pretensões do Irã - hoje maior ...
Porém, agora vale a pena se perguntar quais são as pretensões do Irã - hoje maior antagonista dos sionistas na região - quanto a todas essas movimentações israelenses. Seria permitir que eles criem condições pra destruir os iranianos na região?
Ou aos russos que, embora eu não acredite mais nessa ideia de oposição total ao ocidente, ainda saíram prejudicados sofrendo um duro golpe na sua agenda geopolítica. É importante dizer que a revolta na Síria estava sendo planejada há meses, como diabos o SVR - Serviço de inteligência estrangeira da Federação Russa - da qual envia relatórios diários ao Putin não conseguiu monitorar tudo isso?
Claro, julgando como a oligarquia russa é amplamente sionista e tem sonhos molhados em se juntar aos clubes das elites ocidentais, não dá pra se surpreender com uma possível traição ao seu País(Algo que muitos deles fizeram com a URSS).
Mas o Vladimir Putin deveria ficar atento a tudo isso, ele quem subiu ao poder para formar un status quo interno e hoje age como um intermediador entre essa oligarquia corrupta e grupos mais nacionalistas(embora ele mesmo esteja mais inclinado aos oligarcas). Sua decisão de fazer uma guerra de atrito na Ucrânia aos poucos tem se mostrado negativa, com o fim do conflito se criando a tendência de formar uma zona de choque com os ucranianos constantemente atacando os russos na fronteira, dessa forma aumentando a tensão social na Rússia.
Talvez o plano pode ser esse, vender Assad e sair da Síria seja o preço a se pagar tanto pelo tratado de paz quanto para ficar com o Donbass quando o Trump assumir a presidência. É um bom acordo pros líderes russos que, diante das enormes pretensões ocidentais - das quais nunca foram abandonadas - de balcanizar a Rússia em Estados menores, preferem vender o almoço pra comprar a janta.
Ou aos russos que, embora eu não acredite mais nessa ideia de oposição total ao ocidente, ainda saíram prejudicados sofrendo um duro golpe na sua agenda geopolítica. É importante dizer que a revolta na Síria estava sendo planejada há meses, como diabos o SVR - Serviço de inteligência estrangeira da Federação Russa - da qual envia relatórios diários ao Putin não conseguiu monitorar tudo isso?
Claro, julgando como a oligarquia russa é amplamente sionista e tem sonhos molhados em se juntar aos clubes das elites ocidentais, não dá pra se surpreender com uma possível traição ao seu País(Algo que muitos deles fizeram com a URSS).
Mas o Vladimir Putin deveria ficar atento a tudo isso, ele quem subiu ao poder para formar un status quo interno e hoje age como um intermediador entre essa oligarquia corrupta e grupos mais nacionalistas(embora ele mesmo esteja mais inclinado aos oligarcas). Sua decisão de fazer uma guerra de atrito na Ucrânia aos poucos tem se mostrado negativa, com o fim do conflito se criando a tendência de formar uma zona de choque com os ucranianos constantemente atacando os russos na fronteira, dessa forma aumentando a tensão social na Rússia.
Talvez o plano pode ser esse, vender Assad e sair da Síria seja o preço a se pagar tanto pelo tratado de paz quanto para ficar com o Donbass quando o Trump assumir a presidência. É um bom acordo pros líderes russos que, diante das enormes pretensões ocidentais - das quais nunca foram abandonadas - de balcanizar a Rússia em Estados menores, preferem vender o almoço pra comprar a janta.
quoting note10as…rk27Pra você vê como a nossa política brasileira é um bando de mafioso cujo os interessados referem-se ao próprio bolso e, portanto, não se importam de fazer o jogo do status quo nacional - hoje delegado pelo ocidente - mesmo que isso signifique abandonar as suas visões doutrinárias; No caso da direita política brasileira, comandada pelos liberais e da qual se promove muito pelas ideias cristãs estão aí comemorando a queda de Assad.
Assad era um dos poucos líderes árabes que protegiam os cristãos das forças extremistas islâmicas - todas financiadas por Países ocidentais - na Síria.
Pois bem, agora os jihadistas que ele combatia estarão no poder e farão às manutenções necessárias aos interesses anglo-ianque-sionista na região, com a vida dos cristãos em risco.
Esses conflitos no Oriente médio foram essenciais pra evidenciar como na verdade o mundo vive de retóricas, que evaporam quando o interesse maior dos imperialistas aparece.
Claro, como tudo que acontece no mundo de hoje, essas ações é fruto de um plano antigo chamado "Plano Yinon", formulado com base no interesse de balcanizar às nações árabes e, dessa forma, garantir a superioridade regional de Israel na região.
É um plano definido em 1996 e que, sinceramente, já avançou em muitas etapas praticamente entrando na fase final dele, agora com o objetivo de redesenhar o Oriente Médio de forma geral, algo que inclusive foi apresentado publicamente em 2006 como um projeto chamado "Novo Oriente Médio".
Tudo isso também condiz com o objetivo maior dos sionistas de formar a "Grande Israel" um projeto do qual busca reestabelecer os limites territoriais da Israel bíblica, do qual cobria do Rio Nilo até o Rio Éufrates. Portanto sua extensão territorial teria partes da Síria, Arábia Saudita, Líbano, Jordânia e Iraque.
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