Rɑfɑ Borges ♱ on Nostr: Hoje sou adepto da ideia de minarquia monárquica (com todo o poder distribuído ...
Hoje sou adepto da ideia de minarquia monárquica (com todo o poder distribuído entre o chefe de Estado e as autoridades orgânicas) clássica — porém mais descentralizada — e algocrática com IA no lugar de parlamentares e regido por lógica pura e simples com base no tomismo-aristotélico. O que não curto muito no meio monarquista brasileiro é que estes, os monarquistas, defendem muito o modelo parlamentarista e passam um pano para, ou romantizam, as figuras maçônicas do Império do Brasil, como em exemplo José Bonifácio.
A monarquia é o regime moralmente superior pois os chefes de Estado são educados e ensinados desde a infância para assumir chefia, enquanto na república trata-se de carreirismo, e na democracia os mais demagogos e mentirosos obtém chefia, já no atual modelo democrático liberal republicano afrancezado e maçônico a chefia de Estado é um posto falso no qual quem realmente comanda o Estado são conselhos secretos ligados ao poder financeiro. Na monarquia todos os crimes cometidos por um monarca caem no colo da família dele e obriga a família a resolver essas querelas por gerações, enquanto na república existem disputas de ego no qual um joga responsabilidade para o sucessor e se isenta logo após através de mentiras. Dos países mais desenvolvidos a maioria é de monarquias devido ao melhor ordenamento da máquina estatal. A disponibilidade de carreiristas chegarem em cargos de chefia de Estado faz com que o sistema viabilize a pilantragem como um meio eficaz de avanço, pois na monarquia a única forma de fazer isso é exterminando a família do monarca por inteira até que não sobre 1 pra contar história.
O ancapismo seria contra pois para o ancap um Estado decadente é o melhor cenário, em exemplo o ideal seria um cenário como do Haiti hoje, o que é controverso pois ao cair o Estado outros grupos assumem esse posto, não há derrubada de lógica hierárquica, até por esse motivo eu não sou anarquista pois reconheço ser impossível e por eu ser católico (Vaticano é um Estado, a Igreja Católica faz parte de um império bimilenar), e também por eu ser favorável ao poder de autoridades orgânicas (chefias de instituições orgânicas, como família, Igreja, demais instituições religiosas, livres associações, cooperativas, etc e etc). Para o ancap o Estado eficiente é um problema, portanto melhor é torcer para o colapso, para vitória de esquerdistas, para a destruição da economia num todo — o que nunca vai acontecer porque isso tudo somente favorece os Estados uma vez que assim derrubam a escada pro povo ascender materialmente e espiritualmente — do que torcer pra um político que conserte os problemas econômicos, morais, civilizacionais e espirituais de um país.
Para o anarquista mais "extremo" sobre o que é o anarquismo, de fato, até mesmo a família é um problema, os anarcoprimitivistas vão para esse lado, isso por erros e equívocos nos estudos sobre códigos na filosofia da linguagem. O modelo perfeito é um reino, étnico, descentralizado, com autoridade absoluta porém bastante diminuta, com um Estado pequeno e com menos funcionários dentro do possível, o exemplo mais próximo disso é dos reinos da Europa medieval, qual o rei tinha autoridade porém o povo dava mais ouvidos à Igreja e à família do que ao Estado, mas também outros tempos a se tratar deste exemplo.
A monarquia é o regime moralmente superior pois os chefes de Estado são educados e ensinados desde a infância para assumir chefia, enquanto na república trata-se de carreirismo, e na democracia os mais demagogos e mentirosos obtém chefia, já no atual modelo democrático liberal republicano afrancezado e maçônico a chefia de Estado é um posto falso no qual quem realmente comanda o Estado são conselhos secretos ligados ao poder financeiro. Na monarquia todos os crimes cometidos por um monarca caem no colo da família dele e obriga a família a resolver essas querelas por gerações, enquanto na república existem disputas de ego no qual um joga responsabilidade para o sucessor e se isenta logo após através de mentiras. Dos países mais desenvolvidos a maioria é de monarquias devido ao melhor ordenamento da máquina estatal. A disponibilidade de carreiristas chegarem em cargos de chefia de Estado faz com que o sistema viabilize a pilantragem como um meio eficaz de avanço, pois na monarquia a única forma de fazer isso é exterminando a família do monarca por inteira até que não sobre 1 pra contar história.
O ancapismo seria contra pois para o ancap um Estado decadente é o melhor cenário, em exemplo o ideal seria um cenário como do Haiti hoje, o que é controverso pois ao cair o Estado outros grupos assumem esse posto, não há derrubada de lógica hierárquica, até por esse motivo eu não sou anarquista pois reconheço ser impossível e por eu ser católico (Vaticano é um Estado, a Igreja Católica faz parte de um império bimilenar), e também por eu ser favorável ao poder de autoridades orgânicas (chefias de instituições orgânicas, como família, Igreja, demais instituições religiosas, livres associações, cooperativas, etc e etc). Para o ancap o Estado eficiente é um problema, portanto melhor é torcer para o colapso, para vitória de esquerdistas, para a destruição da economia num todo — o que nunca vai acontecer porque isso tudo somente favorece os Estados uma vez que assim derrubam a escada pro povo ascender materialmente e espiritualmente — do que torcer pra um político que conserte os problemas econômicos, morais, civilizacionais e espirituais de um país.
Para o anarquista mais "extremo" sobre o que é o anarquismo, de fato, até mesmo a família é um problema, os anarcoprimitivistas vão para esse lado, isso por erros e equívocos nos estudos sobre códigos na filosofia da linguagem. O modelo perfeito é um reino, étnico, descentralizado, com autoridade absoluta porém bastante diminuta, com um Estado pequeno e com menos funcionários dentro do possível, o exemplo mais próximo disso é dos reinos da Europa medieval, qual o rei tinha autoridade porém o povo dava mais ouvidos à Igreja e à família do que ao Estado, mas também outros tempos a se tratar deste exemplo.