ishak on Nostr: exercício intelecto-espiritual: fechem os olhos. imaginem que não existe comunismo ...
exercício intelecto-espiritual:
fechem os olhos. imaginem que não existe comunismo nem capitalismo (que beleza, hein?) mas só um aglomerado de gente nas metrópoles e o globalismo à espreita querendo monopolizar cada vez mais as terras e os meios de produção (quem assistiu ao documentário monopólio e acompanha a saga de bill gates / wef sabe bem do que falo), querendo nos encurralar em smart cities, em 15 minutes cities. qual seria a solução? exato, resistência. e onde se daria essa resistência? exato, no interior, no campo, nas zonas autônomas temporárias. logo: via êxodo urbano, a priori, ponto em que venho batendo há meses. mas êxodo urbano como? onde se assentariam milhares e milhares de famílias que deixassem as metrópoles? exato, com reforma agrária, redistribuição de terras. resta saber: como se faria essa redistribuição? da minha parte, seria de maneira voluntária, e é o que pretendo fazer num espírito bem cristão primitivo mesmo (apesar de não ser cristão, mas já ter sido [primitivo] e ainda guardar praticamente todos os valores de um quase coroinha aos 12). se concordamos que não há superpopulação mas má distribuição de GENTE no mundo, se concordamos que o êxodo urbano e a resistência ao globalismo / smart cities são necessários, pergunto: como fazer? ou melhor: de que outra maneira fazer senão por meio da redistribuição, do compartilhamento do pão? espero respostas sinceras, caso haja.
fechem os olhos. imaginem que não existe comunismo nem capitalismo (que beleza, hein?) mas só um aglomerado de gente nas metrópoles e o globalismo à espreita querendo monopolizar cada vez mais as terras e os meios de produção (quem assistiu ao documentário monopólio e acompanha a saga de bill gates / wef sabe bem do que falo), querendo nos encurralar em smart cities, em 15 minutes cities. qual seria a solução? exato, resistência. e onde se daria essa resistência? exato, no interior, no campo, nas zonas autônomas temporárias. logo: via êxodo urbano, a priori, ponto em que venho batendo há meses. mas êxodo urbano como? onde se assentariam milhares e milhares de famílias que deixassem as metrópoles? exato, com reforma agrária, redistribuição de terras. resta saber: como se faria essa redistribuição? da minha parte, seria de maneira voluntária, e é o que pretendo fazer num espírito bem cristão primitivo mesmo (apesar de não ser cristão, mas já ter sido [primitivo] e ainda guardar praticamente todos os valores de um quase coroinha aos 12). se concordamos que não há superpopulação mas má distribuição de GENTE no mundo, se concordamos que o êxodo urbano e a resistência ao globalismo / smart cities são necessários, pergunto: como fazer? ou melhor: de que outra maneira fazer senão por meio da redistribuição, do compartilhamento do pão? espero respostas sinceras, caso haja.