krzfshy on Nostr: # O plástico está te matando Esse título pode soar sensacionalista, mas é nada ...
# O plástico está te matando
Esse título pode soar sensacionalista, mas é nada mais do que a realidade. Como começar uma redação no Enem, "No mundo contemporâneo..." O plástico se tornou um ser onipresente, ele está no ar, na água, na terra, nós animais, nas plantas, nos fetos, no seu corpo em tudo. A sua existência foi um "avanço" incrível, pois é barato, fácil de produzir de moldar e até mesmo os que soam mais frágeis, são simplesmente indestrutíveis, pois são poucos os seres capazes de tirar energia desse veneno que já existem. A consequência dessas absorção em nossos corpos e também nos fetos, bebês, crianças e adolescentes, são em grande maioria endócrinos, mas não os únicos.
# Invisível
Por não existir um decompositor ou poucos, o plástico irá se fragmentar milhares de vezes até atingir a Categoria chamada de "microplatico" e então absorvido pelo corpo, isso sem falar que essa desgraça também pode atuar como xenoestrógenos e transportar toxinas.
# Disruptores endócrinos
Algumas variáveis do plástico possuem a simples capacidade de alterar a sua composição hormonal, sim. Alguns tipos de plásticos possuem tanta semelhança com o Estradiol (hormônio principal feminino), que os receptores endócrinos das células absorvem tão substância e reagem a tal como se fossem de fato o hormônio, semelhante aos Esteróides sintéticos, como Acetato de trembolona, Nandrolona, masteror, Deca-durateston, Winstrol, oxodrolona, boldenona e outros, a questão é, esses se baseiam na testosterona e outros na Di-hidrotestosterona (todos hormônios anabólicos, portando irão fortalecer características masculinas), já os xenoestrogenos por serem semelhante ao hormônio feminino, darão a pessoa características femininas, e para as mulheres uma desregulação no ciclo hormonal.
O que você me diz ao saber que pelo plástico ser capaz de afetar os hormônios, dês de um adolescente, uma criança e até mesmo um feto, condena as próximas gerações? Pois o plástico tá em tudo, todos os tipos, bora ver.
# Lista de plásticos que vive consome diariamente 😋😋😋
- BPA-A (Bisfenol A)
Pai deles, alta toxidade e afeta os hormônios, além de levar a problemas metabólicas e auemnta o risco de câncer
Os derivados do Bisfenol A (BPA) são compostos químicos que podem ser usados em uma variedade de plásticos e resinas. Eles são considerados os
1. Bisfenol A (BPA)
Descrição: O composto original utilizado para produzir plásticos e resinas epóxi. Amplamente utilizado em garrafas plásticas, embalagens alimentícias e revestimentos de latas.
Usos: Fabricação de plásticos policarbonatos, resinas epóxi, revestimentos de latas e cartões de recibos.
Efeitos: Considerado um disruptor endócrino, afetando os sistemas hormonais e causando problemas reprodutivos e metabólicos.
2. Bisfenol S (BPA-S)
Descrição: Substituto do BPA, utilizado principalmente em produtos "BPA-free". Apesar de ser mais seguro em termos de não liberar BPA diretamente, ainda pode ser um disruptor endócrino.
Usos: Usado em plásticos, resinas epóxi e recipientes de alimentos e bebidas.
Efeitos: Pode causar problemas hormonais semelhantes aos do BPA, afetando os sistemas reprodutivos e endócrinos.
3. Bisfenol F (BPA-F)
Descrição: Outro substituto do BPA, com estrutura química semelhante. Utilizado como alternativa ao BPA em plásticos e resinas.
Usos: Aplicações industriais em plásticos e adesivos.
Efeitos: Tem propriedades disruptoras endócrinas, mas com um perfil de risco um pouco diferente do BPA, embora ainda seja prejudicial.
4. Bisfenol AF (BPA-AF)
Descrição: Derivado fluorado do BPA, utilizado em materiais de alta resistência térmica e elétrica.
Usos: Plásticos de alta performance, como materiais isolantes em eletrônicos e revestimentos.
Efeitos: Potencialmente mais tóxico que o BPA, com efeitos mais agressivos sobre os hormônios devido ao flúor em sua composição.
5. Bisfenol P (BPA-P)
Descrição: Derivado fenilado do BPA, com estrutura química semelhante, mas com características de aplicação específicas.
Usos: Usado principalmente em resinas e materiais de revestimento.
Efeitos: Disruptor endócrino potencial, mas com dados limitados sobre seus efeitos específicos.
6. Bisfenol DA (BPA-DA)
Descrição: Outro derivado menos comum, com uma estrutura diferente, mas ainda classificado como relacionado ao BPA.
Usos: Aplicações em plásticos e resinas de uso industrial.
Efeitos: Suspeita-se que tenha efeitos disruptores endócrinos, embora não tão amplamente estudado quanto o BPA.
7. Bisfenol Z (BPA-Z)
Descrição: Derivado do BPA, com uma estrutura que permite uma certa flexibilidade em termos de aplicação em materiais plásticos.
Usos: Aplicado em plásticos e resinas para diversas finalidades industriais.
Efeitos: Potencialmente disruptor endócrino, com risco de alteração dos níveis hormonais.
8. Bisfenol M (BPA-M)
Descrição: Derivado metilado do BPA, utilizado em plásticos de uso específico.
Usos: Usado em plásticos e adesivos em algumas aplicações industriais.
Efeitos: Considerado menos tóxico que o BPA, mas ainda com a capacidade de afetar os sistemas hormonais.
9. Tetrametilbisfenol A (TMBPA)
Descrição: Derivado metilado do BPA com grupos metila adicionais.
Usos: Usado em resinas epóxi e plásticos de alta performance.
Efeitos: Potencialmente menos estrogênico do que o BPA, mas ainda com risco de causar efeitos hormonais indesejados.
10. Bisfenol B (BPA-B)
Descrição: Derivado com uma estrutura química ligeiramente diferente do BPA.
Usos: Algumas aplicações em plásticos e materiais industriais.
Efeitos: Dados limitados sobre seus efeitos, mas pode ter impactos hormonais semelhantes aos de outros derivados do BPA.
11. Bisfenol E (BPA-E)
Descrição: Derivado do BPA com modificações químicas adicionais.
Usos: Usado em plásticos e materiais para embalagens.
Efeitos: Menos estudado que o BPA, mas com potencial para interferir no sistema hormonal.
12. Bisfenol A diglicidil éter (BADGE)
Descrição: Um derivado do BPA, utilizado principalmente em resinas epóxi para revestir alimentos e bebidas enlatados.
Usos: Amplamente utilizado em revestimentos de alimentos e embalagens.
Efeitos: Pode liberar BPA no corpo e agir como um disruptor endócrino.
13. Bisfenol A glicuronídeo (BPA-G)
Descrição: Metabólito do BPA formado no fígado através da glicuronidação, que é uma forma de desintoxicação.
Usos: Não utilizado industrialmente, mas é um subproduto do metabolismo humano do BPA.
Efeitos: Considerado menos ativo do que o BPA, ajudando a excretar o composto do corpo, mas ainda é monitorado por seu potencial de interferir no metabolismo hormonal.
14. Poliestireno (PS)
Descrição: Usado em utensílios descartáveis como copos, pratos, caixas de alimentos e embalagens de alimentos.
Efeitos: Embora o poliestireno em si não seja um disruptor endócrino conhecido, ele pode liberar estireno, uma substância química que pode afetar os níveis de estrógeno e ser tóxica para o sistema nervoso. Além disso, o poliestireno pode conter outros aditivos que interferem no sistema endócrino.
15. Polietileno (PE)
Descrição: O polietileno é o plástico mais comum, utilizado em sacolas plásticas, garrafas e embalagens.
Efeitos: Mesmo que seja considerado menos tóxico, aditivos usados na produção de plásticos de polietileno, como estireno ou outros químicos, podem atuar como disruptores hormonais. Além disso, microplásticos derivados do polietileno podem liberar substâncias químicas tóxicas que afetam o sistema hormonal.
16. PVC (Policloreto de Vinila)
Descrição: O PVC é um plástico amplamente utilizado em tubos, revestimentos de fios elétricos e brinquedos.
Efeitos: O PVC pode conter ftalatos (plastificantes) que são conhecidos disruptores endócrinos. Quando aquecido ou decomposto, o PVC pode liberar dioxinas, substâncias altamente tóxicas que afetam o sistema endócrino e podem levar a problemas de fertilidade, câncer e distúrbios hormonais.
17. Policarbonato (PC)
Descrição: Usado em garrafas plásticas reutilizáveis, lentes de óculos e outros produtos.
Efeitos: O policarbonato contém BPA (Bisfenol A), que é um xenoestrógeno potente, interferindo no sistema hormonal e afetando o desenvolvimento reprodutivo, além de aumentar o risco de várias doenças, como câncer e obesidade.
18. Poliamida (Nylon)
Descrição: Usado em tecidos, roupas e plásticos industriais.
Efeitos: Algumas variações de nylon podem conter aditivos como flame retardants (retardantes de chama) e outros compostos que têm potencial para interferir nos sistemas hormonais. Embora o nylon não seja um disruptor endócrino direto, certos produtos podem liberar substâncias prejudiciais.
19. Polietileno tereftalato (PET)
Descrição: Utilizado em garrafas plásticas e embalagens de alimentos.
Efeitos: O PET, especialmente quando aquecido ou exposto a condições inadequadas, pode liberar antimicrobianos ou subprodutos químicos, como antimoniado, que pode afetar o sistema endócrino e interferir na função hormonal.
20. Resinas Epóxi
Descrição: Usadas como revestimentos em alimentos enlatados, componentes de eletrônicos e adesivos.
Efeitos: As resinas epóxi contêm BPA e outros compostos que são conhecidos por atuar como disruptores endócrinos, afetando os sistemas hormonais e aumentando os riscos de câncer e problemas reprodutivos.
21. Teflon (PTFE)
Descrição: Usado principalmente em utensílios de cozinha antiaderentes, como panelas.
Efeitos: Embora o PTFE em si seja estável e não diretamente um disruptor endócrino, os PFOA e PFOS (substâncias químicas utilizadas na fabricação de teflon) podem afetar o sistema hormonal, causando alterações no desenvolvimento e na função reprodutiva.
22. Polifluorocarbonetos (PFCs)
Descrição: Usados em plásticos resistentes à água e ao óleo, como em tecidos impermeáveis, tapetes e embalagens de alimentos.
Efeitos: PFCs, como PFOS e PFOA, têm sido associados à interferência com a função hormonal, especialmente com hormônios da tireoide e estrógenos, além de serem tóxicos para o sistema reprodutivo.
23. Acrilonitrila Butadieno Estireno (ABS)
Descrição: Usado em eletrodomésticos, brinquedos e acessórios automotivos.
Efeitos: O ABS pode liberar produtos químicos tóxicos, como estireno, que são conhecidos por interferir nos hormônios sexuais e causar efeitos adversos no sistema reprodutivo.
25. Polimetilmetacrilato (PMMA)
Descrição: Usado em lentes de óculos, telas de dispositivos e outros produtos de uso diário.
Efeitos: Embora o PMMA em si seja considerado menos tóxico, ele pode conter aditivos que, quando liberados, têm o potencial de afetar o sistema endócrino.
E isso é apenas um pouco, existe muito mais plástico por ai, tudo absorvível pelo corpo e interpretado como hormônio feminino.
# Ah, mas qual é o problema de absorver esse plástico?
Podem me chamar de neorotico, mas buscando pesquisas da para ver uma diferença em qual idade o macho e a fêmea humano(a) entram na puberdade, sem falar na alta de casos de câncer de mama, ovário, útero e outros que é crescente. Por causa dessa fonte de hormônios sintéticos, as mulheres possuem uma purbedade alguns anos mais cedo, e bem diminuindo cada vez mais, comparando com dados de 100 anos atrás, diminuiu por volta de 5 anos, por outro lado, os machos da nossa espécie cada vez mais demoram para adquirir as suas características físicas, muitas das vezes não adquirem e ainda por cima se tornam submissos a qualquer coisa.
O problema do plástico não é só poluir o meio ambiente, mas as nossas vidas, é difícil de estudar o efeito do micro plástico no corpo humano, pois todos possuem. Não tem ninguém para ser seguido como base e então estudos elaborados acontecerem.
E isso destaca o tanto que o governo quer ter controle sobre o povo.
# E isso por que eu não falei de muita coisa
Não é só o plástico que assume o cargo de xenoestrogeno, muitos pesticidas por exemplo, produtos de "beleza" e até mesmo coisa naturais, os fitoestrógenos existentes, soja moderna, margarina, óleos vegetais e muitos outros...
Bom, tirem o plástico de suas vidas, substitua tudo que der e ela será melhor.
Esse título pode soar sensacionalista, mas é nada mais do que a realidade. Como começar uma redação no Enem, "No mundo contemporâneo..." O plástico se tornou um ser onipresente, ele está no ar, na água, na terra, nós animais, nas plantas, nos fetos, no seu corpo em tudo. A sua existência foi um "avanço" incrível, pois é barato, fácil de produzir de moldar e até mesmo os que soam mais frágeis, são simplesmente indestrutíveis, pois são poucos os seres capazes de tirar energia desse veneno que já existem. A consequência dessas absorção em nossos corpos e também nos fetos, bebês, crianças e adolescentes, são em grande maioria endócrinos, mas não os únicos.
# Invisível
Por não existir um decompositor ou poucos, o plástico irá se fragmentar milhares de vezes até atingir a Categoria chamada de "microplatico" e então absorvido pelo corpo, isso sem falar que essa desgraça também pode atuar como xenoestrógenos e transportar toxinas.
# Disruptores endócrinos
Algumas variáveis do plástico possuem a simples capacidade de alterar a sua composição hormonal, sim. Alguns tipos de plásticos possuem tanta semelhança com o Estradiol (hormônio principal feminino), que os receptores endócrinos das células absorvem tão substância e reagem a tal como se fossem de fato o hormônio, semelhante aos Esteróides sintéticos, como Acetato de trembolona, Nandrolona, masteror, Deca-durateston, Winstrol, oxodrolona, boldenona e outros, a questão é, esses se baseiam na testosterona e outros na Di-hidrotestosterona (todos hormônios anabólicos, portando irão fortalecer características masculinas), já os xenoestrogenos por serem semelhante ao hormônio feminino, darão a pessoa características femininas, e para as mulheres uma desregulação no ciclo hormonal.
O que você me diz ao saber que pelo plástico ser capaz de afetar os hormônios, dês de um adolescente, uma criança e até mesmo um feto, condena as próximas gerações? Pois o plástico tá em tudo, todos os tipos, bora ver.
# Lista de plásticos que vive consome diariamente 😋😋😋
- BPA-A (Bisfenol A)
Pai deles, alta toxidade e afeta os hormônios, além de levar a problemas metabólicas e auemnta o risco de câncer
Os derivados do Bisfenol A (BPA) são compostos químicos que podem ser usados em uma variedade de plásticos e resinas. Eles são considerados os
1. Bisfenol A (BPA)
Descrição: O composto original utilizado para produzir plásticos e resinas epóxi. Amplamente utilizado em garrafas plásticas, embalagens alimentícias e revestimentos de latas.
Usos: Fabricação de plásticos policarbonatos, resinas epóxi, revestimentos de latas e cartões de recibos.
Efeitos: Considerado um disruptor endócrino, afetando os sistemas hormonais e causando problemas reprodutivos e metabólicos.
2. Bisfenol S (BPA-S)
Descrição: Substituto do BPA, utilizado principalmente em produtos "BPA-free". Apesar de ser mais seguro em termos de não liberar BPA diretamente, ainda pode ser um disruptor endócrino.
Usos: Usado em plásticos, resinas epóxi e recipientes de alimentos e bebidas.
Efeitos: Pode causar problemas hormonais semelhantes aos do BPA, afetando os sistemas reprodutivos e endócrinos.
3. Bisfenol F (BPA-F)
Descrição: Outro substituto do BPA, com estrutura química semelhante. Utilizado como alternativa ao BPA em plásticos e resinas.
Usos: Aplicações industriais em plásticos e adesivos.
Efeitos: Tem propriedades disruptoras endócrinas, mas com um perfil de risco um pouco diferente do BPA, embora ainda seja prejudicial.
4. Bisfenol AF (BPA-AF)
Descrição: Derivado fluorado do BPA, utilizado em materiais de alta resistência térmica e elétrica.
Usos: Plásticos de alta performance, como materiais isolantes em eletrônicos e revestimentos.
Efeitos: Potencialmente mais tóxico que o BPA, com efeitos mais agressivos sobre os hormônios devido ao flúor em sua composição.
5. Bisfenol P (BPA-P)
Descrição: Derivado fenilado do BPA, com estrutura química semelhante, mas com características de aplicação específicas.
Usos: Usado principalmente em resinas e materiais de revestimento.
Efeitos: Disruptor endócrino potencial, mas com dados limitados sobre seus efeitos específicos.
6. Bisfenol DA (BPA-DA)
Descrição: Outro derivado menos comum, com uma estrutura diferente, mas ainda classificado como relacionado ao BPA.
Usos: Aplicações em plásticos e resinas de uso industrial.
Efeitos: Suspeita-se que tenha efeitos disruptores endócrinos, embora não tão amplamente estudado quanto o BPA.
7. Bisfenol Z (BPA-Z)
Descrição: Derivado do BPA, com uma estrutura que permite uma certa flexibilidade em termos de aplicação em materiais plásticos.
Usos: Aplicado em plásticos e resinas para diversas finalidades industriais.
Efeitos: Potencialmente disruptor endócrino, com risco de alteração dos níveis hormonais.
8. Bisfenol M (BPA-M)
Descrição: Derivado metilado do BPA, utilizado em plásticos de uso específico.
Usos: Usado em plásticos e adesivos em algumas aplicações industriais.
Efeitos: Considerado menos tóxico que o BPA, mas ainda com a capacidade de afetar os sistemas hormonais.
9. Tetrametilbisfenol A (TMBPA)
Descrição: Derivado metilado do BPA com grupos metila adicionais.
Usos: Usado em resinas epóxi e plásticos de alta performance.
Efeitos: Potencialmente menos estrogênico do que o BPA, mas ainda com risco de causar efeitos hormonais indesejados.
10. Bisfenol B (BPA-B)
Descrição: Derivado com uma estrutura química ligeiramente diferente do BPA.
Usos: Algumas aplicações em plásticos e materiais industriais.
Efeitos: Dados limitados sobre seus efeitos, mas pode ter impactos hormonais semelhantes aos de outros derivados do BPA.
11. Bisfenol E (BPA-E)
Descrição: Derivado do BPA com modificações químicas adicionais.
Usos: Usado em plásticos e materiais para embalagens.
Efeitos: Menos estudado que o BPA, mas com potencial para interferir no sistema hormonal.
12. Bisfenol A diglicidil éter (BADGE)
Descrição: Um derivado do BPA, utilizado principalmente em resinas epóxi para revestir alimentos e bebidas enlatados.
Usos: Amplamente utilizado em revestimentos de alimentos e embalagens.
Efeitos: Pode liberar BPA no corpo e agir como um disruptor endócrino.
13. Bisfenol A glicuronídeo (BPA-G)
Descrição: Metabólito do BPA formado no fígado através da glicuronidação, que é uma forma de desintoxicação.
Usos: Não utilizado industrialmente, mas é um subproduto do metabolismo humano do BPA.
Efeitos: Considerado menos ativo do que o BPA, ajudando a excretar o composto do corpo, mas ainda é monitorado por seu potencial de interferir no metabolismo hormonal.
14. Poliestireno (PS)
Descrição: Usado em utensílios descartáveis como copos, pratos, caixas de alimentos e embalagens de alimentos.
Efeitos: Embora o poliestireno em si não seja um disruptor endócrino conhecido, ele pode liberar estireno, uma substância química que pode afetar os níveis de estrógeno e ser tóxica para o sistema nervoso. Além disso, o poliestireno pode conter outros aditivos que interferem no sistema endócrino.
15. Polietileno (PE)
Descrição: O polietileno é o plástico mais comum, utilizado em sacolas plásticas, garrafas e embalagens.
Efeitos: Mesmo que seja considerado menos tóxico, aditivos usados na produção de plásticos de polietileno, como estireno ou outros químicos, podem atuar como disruptores hormonais. Além disso, microplásticos derivados do polietileno podem liberar substâncias químicas tóxicas que afetam o sistema hormonal.
16. PVC (Policloreto de Vinila)
Descrição: O PVC é um plástico amplamente utilizado em tubos, revestimentos de fios elétricos e brinquedos.
Efeitos: O PVC pode conter ftalatos (plastificantes) que são conhecidos disruptores endócrinos. Quando aquecido ou decomposto, o PVC pode liberar dioxinas, substâncias altamente tóxicas que afetam o sistema endócrino e podem levar a problemas de fertilidade, câncer e distúrbios hormonais.
17. Policarbonato (PC)
Descrição: Usado em garrafas plásticas reutilizáveis, lentes de óculos e outros produtos.
Efeitos: O policarbonato contém BPA (Bisfenol A), que é um xenoestrógeno potente, interferindo no sistema hormonal e afetando o desenvolvimento reprodutivo, além de aumentar o risco de várias doenças, como câncer e obesidade.
18. Poliamida (Nylon)
Descrição: Usado em tecidos, roupas e plásticos industriais.
Efeitos: Algumas variações de nylon podem conter aditivos como flame retardants (retardantes de chama) e outros compostos que têm potencial para interferir nos sistemas hormonais. Embora o nylon não seja um disruptor endócrino direto, certos produtos podem liberar substâncias prejudiciais.
19. Polietileno tereftalato (PET)
Descrição: Utilizado em garrafas plásticas e embalagens de alimentos.
Efeitos: O PET, especialmente quando aquecido ou exposto a condições inadequadas, pode liberar antimicrobianos ou subprodutos químicos, como antimoniado, que pode afetar o sistema endócrino e interferir na função hormonal.
20. Resinas Epóxi
Descrição: Usadas como revestimentos em alimentos enlatados, componentes de eletrônicos e adesivos.
Efeitos: As resinas epóxi contêm BPA e outros compostos que são conhecidos por atuar como disruptores endócrinos, afetando os sistemas hormonais e aumentando os riscos de câncer e problemas reprodutivos.
21. Teflon (PTFE)
Descrição: Usado principalmente em utensílios de cozinha antiaderentes, como panelas.
Efeitos: Embora o PTFE em si seja estável e não diretamente um disruptor endócrino, os PFOA e PFOS (substâncias químicas utilizadas na fabricação de teflon) podem afetar o sistema hormonal, causando alterações no desenvolvimento e na função reprodutiva.
22. Polifluorocarbonetos (PFCs)
Descrição: Usados em plásticos resistentes à água e ao óleo, como em tecidos impermeáveis, tapetes e embalagens de alimentos.
Efeitos: PFCs, como PFOS e PFOA, têm sido associados à interferência com a função hormonal, especialmente com hormônios da tireoide e estrógenos, além de serem tóxicos para o sistema reprodutivo.
23. Acrilonitrila Butadieno Estireno (ABS)
Descrição: Usado em eletrodomésticos, brinquedos e acessórios automotivos.
Efeitos: O ABS pode liberar produtos químicos tóxicos, como estireno, que são conhecidos por interferir nos hormônios sexuais e causar efeitos adversos no sistema reprodutivo.
25. Polimetilmetacrilato (PMMA)
Descrição: Usado em lentes de óculos, telas de dispositivos e outros produtos de uso diário.
Efeitos: Embora o PMMA em si seja considerado menos tóxico, ele pode conter aditivos que, quando liberados, têm o potencial de afetar o sistema endócrino.
E isso é apenas um pouco, existe muito mais plástico por ai, tudo absorvível pelo corpo e interpretado como hormônio feminino.
# Ah, mas qual é o problema de absorver esse plástico?
Podem me chamar de neorotico, mas buscando pesquisas da para ver uma diferença em qual idade o macho e a fêmea humano(a) entram na puberdade, sem falar na alta de casos de câncer de mama, ovário, útero e outros que é crescente. Por causa dessa fonte de hormônios sintéticos, as mulheres possuem uma purbedade alguns anos mais cedo, e bem diminuindo cada vez mais, comparando com dados de 100 anos atrás, diminuiu por volta de 5 anos, por outro lado, os machos da nossa espécie cada vez mais demoram para adquirir as suas características físicas, muitas das vezes não adquirem e ainda por cima se tornam submissos a qualquer coisa.
O problema do plástico não é só poluir o meio ambiente, mas as nossas vidas, é difícil de estudar o efeito do micro plástico no corpo humano, pois todos possuem. Não tem ninguém para ser seguido como base e então estudos elaborados acontecerem.
E isso destaca o tanto que o governo quer ter controle sobre o povo.
# E isso por que eu não falei de muita coisa
Não é só o plástico que assume o cargo de xenoestrogeno, muitos pesticidas por exemplo, produtos de "beleza" e até mesmo coisa naturais, os fitoestrógenos existentes, soja moderna, margarina, óleos vegetais e muitos outros...
Bom, tirem o plástico de suas vidas, substitua tudo que der e ela será melhor.