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2024-10-20 17:24:33

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Observação: "O texto a seguir foi uma remodelação das informações recebidas anonimaente por email."

Planos do PPCh, PCC, Rússia e Foro de São Paulo (PT)

Ao longo dos anos, observamos uma mudança significativa nas estratégias de tomada de poder, especialmente em países da América Latina, incluindo o Brasil. Embora inicialmente houvesse uma tentativa de assumir o controle diretamente por meio da política, as forças envolvidas, como o Partido Comunista Chinês (PPCh), o Primeiro Comando da Capital (PCC), a Rússia e o Foro de São Paulo, composto principalmente pelo Partido dos Trabalhadores (PT), parecem ter adotado abordagens mais sutis e diversificadas. Isso inclui a infiltração em diversas áreas da sociedade, controlando não apenas a política, mas também setores estratégicos da economia e da mídia.

A Nova Estratégia de Influência

A desistência de uma tomada de poder direta por meio da política se deu em um contexto de resistência crescente e dificuldade em consolidar hegemonia nas urnas. Diante disso, uma mudança de estratégia foi necessária. O novo plano foca em uma multiplicidade de frentes que, juntas, constroem uma teia de controle quase inescapável.

1. Primeira Frente: Infiltração Política

Uma das táticas adotadas é a dispersão de políticos em diferentes partidos, com o objetivo de ampliar a influência. Enquanto uma ala ideológica forte é mantida em partidos de esquerda como o PT, PSOL, PSB e PDT, um tentáculo mais discreto — ligado ao PCC (Primeiro Comando da Capital) e ao PPCh (Partido Popular Chinês) — busca controlar outros partidos, inclusive aqueles que se dizem de direita. Um exemplo claro disso é como certos partidos que defendem o conservadorismo acabam, paradoxalmente, apoiando interesses russos e promovendo narrativas anti-globalistas. Essas armadilhas mentais servem para ocultar o apoio ao estatismo e aos regimes autoritários.

Essa abordagem visa garantir que, independentemente de qual partido esteja no poder, seus interesses sejam defendidos. É uma maneira eficaz de evitar a necessidade de um golpe direto, já que o sistema político em si estaria, de certa forma, comprometido.

2. Segunda Frente: O Sistema Judicial e a Influência do PCC

Há evidências de que, nos últimos 15 anos, o PCC investiu fortemente na formação e cooptação de membros do sistema de justiça brasileiro. Delegados, advogados, juízes e promotores foram recrutados e financiados para favorecer os interesses dessa organização criminosa. Esse apoio se reflete na facilidade com que membros do PCC são liberados de processos judiciais, muitas vezes sem punições significativas, criando uma sensação de impunidade. Essa manipulação do sistema judicial enfraquece a capacidade do Estado de combater o crime organizado de forma eficaz.

3. Terceira Frente: A Doutrinação Ideológica no Judiciário

Além do financiamento direto do PCC, há também uma corrente ideológica que permeia o sistema judicial. Muitos juízes e promotores são doutrinados já nas universidades, onde são incentivados constantemente a adotar uma visão de mundo alinhada aos interesses do Estado autoritário e criminoso. Eles justificam as ações da segunda frente e criam uma blindagem legal para proteger Planos do PPCh, PCC, Rússia e Foro de São Paulo (PT)

Ao longo dos anos, observamos uma mudança significativa nas estratégias de tomada de poder, especialmente em países da América Latina, incluindo o Brasil. Embora inicialmente houvesse uma tentativa de assumir o controle diretamente por meio da política, as forças envolvidas, como o Partido Comunista Chinês (PPCh), o Primeiro Comando da Capital (PCC), a Rússia e o Foro de São Paulo, composto principalmente pelo Partido dos Trabalhadores (PT), parecem ter adotado abordagens mais sutis e diversificadas. Isso inclui a infiltração em diversas áreas da sociedade, controlando não apenas a política, mas também setores estratégicos da economia e da mídia.

A Nova Estratégia de Influência

A desistência de uma tomada de poder direta por meio da política se deu em um contexto de resistência crescente e dificuldade em consolidar hegemonia nas urnas. Diante disso, uma mudança de estratégia foi necessária. O novo plano foca em uma multiplicidade de frentes que, juntas, constroem uma teia de controle quase inescapável.

1. Primeira Frente: Infiltração Política

Uma das táticas adotadas é a dispersão de políticos em diferentes partidos, com o objetivo de ampliar a influência. Enquanto uma ala ideológica forte é mantida em partidos de esquerda como o PT, PSOL, PSB e PDT, um tentáculo mais discreto — ligado ao PCC (Primeiro Comando da Capital) e ao PPCh (Partido Popular Chinês) — busca controlar outros partidos, inclusive aqueles que se dizem de direita. Um exemplo claro disso é como certos partidos que defendem o conservadorismo acabam, paradoxalmente, apoiando interesses russos e promovendo narrativas anti-globalistas. Essas armadilhas mentais servem para ocultar o apoio ao estatismo e aos regimes autoritários.

Essa abordagem visa garantir que, independentemente de qual partido esteja no poder, seus interesses sejam defendidos. É uma maneira eficaz de evitar a necessidade de um golpe direto, já que o sistema político em si estaria, de certa forma, comprometido.

2. Segunda Frente: O Sistema Judicial e a Influência do PCC

Há evidências de que, nos últimos 15 anos, o PCC investiu fortemente na formação e cooptação de membros do sistema de justiça brasileiro. Delegados, advogados, juízes e promotores foram recrutados e financiados para favorecer os interesses dessa organização criminosa. Esse apoio se reflete na facilidade com que membros do PCC são liberados de processos judiciais, muitas vezes sem punições significativas, criando uma sensação de impunidade. Essa manipulação do sistema judicial enfraquece a capacidade do Estado de combater o crime organizado de forma eficaz.

3. Terceira Frente: A Doutrinação Ideológica no Judiciário

Além do financiamento direto do PCC, há também uma corrente ideológica que permeia o sistema judicial. Muitos juízes e promotores são doutrinados já nas universidades, onde são incentivados a adotar uma visão de mundo alinhada aos interesses do Estado autoritário. Eles justificam as ações da segunda frente e criam uma blindagem legal para proteger aqueles que operam nas sombras. Esses agentes ideológicos também atuam como um "para-choque", lidando com a resistência e os ataques, muitas vezes levando o debate para o campo político, desviando o foco das questões judiciais. Podemos ver que claros desmandos em todas as esferas das cortes judiciais nem são mais tratadas como escândalo.
Há sempre noticias de criminosos pegos com toneladas de entorpecentes saindo pela porta da frente em audiências de custódia, porque o policial não falou com educação ou usou "desproporcional força" na prisão.

4. Quarta Frente: Controle Econômico e Industrial

A quarta frente se desdobra em três partes principais: o controle da indústria, da agricultura e da economia como um todo. Prefeitos ligados ao PCC e ao PT implementam políticas fiscais que sufocam indústrias específicas, criando condições desfavoráveis para que empresas concorrentes prosperem. Ao mesmo tempo, facilitam a compra dessas indústrias por meio de laranjas ligados ao crime organizado, eliminando impostos e barreiras regulatórias. Um exemplo disso é o roubo sequencial de cargas de empresas até que elas entrem em falência, permitindo que o PCC as adquira a preços baixos e revendam os produtos roubados no mercado, houve casos de empresas que foram roubadas diversas vezes, e quando uma empresa de fachada do PCC adquiriu a empresa, seu estoque apareceu 'milagrosamente'

O controle do setor agrícola também é uma parte importante dessa estratégia. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) atua judicialmente para tomar terras, enquanto o PCC utiliza a violência para o mesmo fim. O PCC já possui mais de 10 mil postos de combustível em São Paulo, além de usinas e distribuidoras de etanol, criando um sistema fechado que permite a lavagem de dinheiro de forma quase indetectável. A destruição das plantações de cana-de-açúcar de usinas concorrentes é uma forma de sufocar o faturamento dessas empresas, garantindo o domínio sobre o setor.

Com o controle da economia, a introdução de ferramentas de controle financeiro, como o PIX e o Drex, representa uma ameaça à liberdade econômica. Esses mecanismos permitem um controle total sobre as finanças das famílias e empresas, possibilitando a intervenção estatal em um nível sem precedentes.

5. Quinta Frente: A Mídia como Ferramenta de Controle

Com o domínio do agronegócio e da indústria, o controle da mídia se torna uma consequência natural. Como a mídia global é facilmente influenciável por interesses financeiros, essa frente se mostra uma das mais fáceis de serem conquistadas. Além disso, a maioria das empresas de mídia já está ideologicamente alinhada aos interesses desses grupos, facilitando a disseminação de suas narrativas.

6. Sexta Frente: Geopolítica e Comércio Exterior

A geopolítica também desempenha um papel crucial nessa estratégia. As frentes internas de sabotagem ao comércio com democracias ocidentais e o fortalecimento de relações com ditaduras, como a China e a Rússia, buscam criar uma dependência econômica dos aliados ditatoriais. Isso não só enfraquece as relações com países democráticos, mas também justifica uma eventual mudança de sistema político no Brasil. O envio rápido de "ajuda humanitária" para grupos terroristas, em contraste com a lentidão para atender necessidades internas, é um reflexo dessa postura.

Nas votações da ONU, o Brasil tem se alinhado consistentemente com ditaduras árabes e africanas, além de demonstrar um claro apoio à China e à Rússia. A recusa em vender armas para democracias como Israel e Ucrânia, enquanto há um claro apoio ao armamento chinês e russo, também reforça esse alinhamento.

7. Sétima Frente: Controle da Pauta Pública

Por fim, o controle da pauta pública é uma das frentes mais visíveis. Embora a grande mídia já esteja amplamente cooptada, o surgimento de plataformas descentralizadas de informação tem dificultado o controle absoluto. Redes sociais como o X (antigo Twitter) ainda resistem, mas casos como o de Monark mostram que o sistema está disposto a fazer "exemplos" para dissuadir a oposição. A "chinezação" das comunicações é um processo em andamento e avança rapidamente.

Conclusão

Com o controle de todas essas frentes, a capacidade de reação da sociedade civil é severamente limitada. Sem um sistema de justiça confiável, uma mídia independente ou uma economia livre, o Brasil esta em processo de ser absorvido por uma rede de interesses internacionais e criminosos da esquerda mundial. Aparentemente, como o ditado diz, "poder não se ganha, se toma" (Falas de um determinado Juiz, de uma determinada corte), e é exatamente isso que está acontecendo.

Aparentemente, nós já perdemos.

Nossa esperança é que a informação descentralizada e distribuida seja o suficiente para minar esses objetivos, porém não é algo fácil.

#RepublicaBolivarianaDoBrasil
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