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Apple é processada no Reino Unido por cobranças abusivas
A Apple enfrenta um processo coletivo no Reino Unido por supostas cobranças abusivas em sua loja de aplicativos https://www.apple.com/br/app-store/
. Cerca de 20 milhões de usuários de iPhones e iPads afirmam ter sido cobrados em excesso por compras de aplicativos.
+ Leia mais notÃcias do https://revistaoeste.com/mundo/
em Oeste
O julgamento começou na segunda-feira 13, no Tribunal de Apelação da Concorrência de Londres, e deve durar sete semanas. Os reclamantes alegam que a empresa abusa de sua posição dominante. Eles cobram uma comissão de 30% dos desenvolvedores de aplicativos.
Os reclamantes alegam que a Apple abusa de sua posição dominante | Foto: Reprodução/Freepik
Essa prática teria custado aproximadamente £ 1,5 bilhão (cerca de R$ 11 bilhões) aos consumidores britânicos. A ação é liderada pela britânica Rachel Kent. Ela argumenta que a Apple obteve "lucros exorbitantes" ao eliminar a concorrência na distribuição de aplicativos e compras nos dispositivos.
A Apple, por sua vez, afirma que o processo ignora os benefÃcios de segurança e privacidade de seu ecossistema iOS. A empresa também alega que 85% dos desenvolvedores não pagam comissão.
Defesa da Apple e inovação
Marie Demetriou, advogada da Apple, afirmou que a comissão reflete "os enormes benefÃcios conferidos pela inovação da Apple pelo ecossistema iOS como um todo". Esse é o primeiro processo desse tipo a ir a julgamento na região.
Um processo semelhante contra o Google, sobre comissões na Play Store, está previsto para começar ainda neste ano. Avaliado em US$ 1,1 bilhão, o caso contra o Google também envolve acusações de abuso de posição de mercado.
Impactos e próximos passos
No julgamento da Apple, o advogado de Rachel Kent, Mark Hoskins, alegou que a empresa detém um "monopólio de 100%". Isso faz a companhia impor termos rigorosos aos desenvolvedores, o que, segundo ele, é prejudicial aos consumidores.
O julgamento continua com a expectativa de ouvir o diretor financeiro da Apple, Kevan Parekh, no fim desta semana. O resultado pode influenciar futuras regulamentações no setor de tecnologia.
O post https://revistaoeste.com/mundo/apple-e-processada-no-reino-unido-por-cobrancas-abusivas/
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A Apple enfrenta um processo coletivo no Reino Unido por supostas cobranças abusivas em sua loja de aplicativos https://www.apple.com/br/app-store/
. Cerca de 20 milhões de usuários de iPhones e iPads afirmam ter sido cobrados em excesso por compras de aplicativos.
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em Oeste
O julgamento começou na segunda-feira 13, no Tribunal de Apelação da Concorrência de Londres, e deve durar sete semanas. Os reclamantes alegam que a empresa abusa de sua posição dominante. Eles cobram uma comissão de 30% dos desenvolvedores de aplicativos.
Os reclamantes alegam que a Apple abusa de sua posição dominante | Foto: Reprodução/Freepik
Essa prática teria custado aproximadamente £ 1,5 bilhão (cerca de R$ 11 bilhões) aos consumidores britânicos. A ação é liderada pela britânica Rachel Kent. Ela argumenta que a Apple obteve "lucros exorbitantes" ao eliminar a concorrência na distribuição de aplicativos e compras nos dispositivos.
A Apple, por sua vez, afirma que o processo ignora os benefÃcios de segurança e privacidade de seu ecossistema iOS. A empresa também alega que 85% dos desenvolvedores não pagam comissão.
Defesa da Apple e inovação
Marie Demetriou, advogada da Apple, afirmou que a comissão reflete "os enormes benefÃcios conferidos pela inovação da Apple pelo ecossistema iOS como um todo". Esse é o primeiro processo desse tipo a ir a julgamento na região.
Um processo semelhante contra o Google, sobre comissões na Play Store, está previsto para começar ainda neste ano. Avaliado em US$ 1,1 bilhão, o caso contra o Google também envolve acusações de abuso de posição de mercado.
Impactos e próximos passos
No julgamento da Apple, o advogado de Rachel Kent, Mark Hoskins, alegou que a empresa detém um "monopólio de 100%". Isso faz a companhia impor termos rigorosos aos desenvolvedores, o que, segundo ele, é prejudicial aos consumidores.
O julgamento continua com a expectativa de ouvir o diretor financeiro da Apple, Kevan Parekh, no fim desta semana. O resultado pode influenciar futuras regulamentações no setor de tecnologia.
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