pollyanna on Nostr: olha, eu tô tentando investigar isso tudo aqui, então se algo for contraditório ou ...
olha, eu tô tentando investigar isso tudo aqui, então se algo for contraditório ou confuso pode ficar à vontade pra apontar.
me chamou atenção isso que você falou sobre se afastar do excesso de racionalização e de informações. e eu acho que eu tenho tentado fazer isso como uma decisão racional (embora não consciente) e isso só gera mais uma interferência e peso. a experiência que eu tenho vivido é de observar esses excessos, estar consciente de como eles têm atuado em minha vida, sem precisar me identificar com eles. e isso coloca a razão, o conhecimento e as informações no lugar onde precisam estar, na composição das coisas, e não como ponto de partida de tudo.
quando a razão ou o conhecimento são o ponto de partida das ações, ficamos sujeitos aos nossos próprios limites e não estamos abertos às possibilidades do que a razão não alcança. é como se começássemos de dentro de uma caixa e, claro, tem espaço pra intuir, ser criativo e tudo dentro dessa caixa, mas já começa ali dentro e não tem espaço para ir além.
agora, começar observando a razão, os pensamentos, ideias, mas sem se deixar levar por elas, com abertura pra investigar se elas se sustentam mesmo, é isso que nos permite observar a caixa, e nos torna aptos a criar com ela e não presos a ela. esse observador se percebe enquanto observador e se inclui na observação. o que eu descubro quando me observo é que eu não sou exatamente aquilo que eu supunha, e que há muito mais abertura do que a razão concebe. acho que tem algo aqui, mas estou me perdendo.
--
surge isto:
estar aberta ao todo observando as partes, com consciência de que uma parte é uma parte e compõe o todo e atua no todo e pelo todo é tocada. a consciência de que parte e todo são indissociáveis, não a teoria, mas a observação prática, a investigação presente dessa afirmação, talvez seja o ponto de partida para a não exclusão de nenhuma das nossas potencialidades.
queria falar mais sobre o pensamento econômico e tudo o que surge a partir desse olhar, mas eu não consigo agora.
me chamou atenção isso que você falou sobre se afastar do excesso de racionalização e de informações. e eu acho que eu tenho tentado fazer isso como uma decisão racional (embora não consciente) e isso só gera mais uma interferência e peso. a experiência que eu tenho vivido é de observar esses excessos, estar consciente de como eles têm atuado em minha vida, sem precisar me identificar com eles. e isso coloca a razão, o conhecimento e as informações no lugar onde precisam estar, na composição das coisas, e não como ponto de partida de tudo.
quando a razão ou o conhecimento são o ponto de partida das ações, ficamos sujeitos aos nossos próprios limites e não estamos abertos às possibilidades do que a razão não alcança. é como se começássemos de dentro de uma caixa e, claro, tem espaço pra intuir, ser criativo e tudo dentro dessa caixa, mas já começa ali dentro e não tem espaço para ir além.
agora, começar observando a razão, os pensamentos, ideias, mas sem se deixar levar por elas, com abertura pra investigar se elas se sustentam mesmo, é isso que nos permite observar a caixa, e nos torna aptos a criar com ela e não presos a ela. esse observador se percebe enquanto observador e se inclui na observação. o que eu descubro quando me observo é que eu não sou exatamente aquilo que eu supunha, e que há muito mais abertura do que a razão concebe. acho que tem algo aqui, mas estou me perdendo.
--
surge isto:
estar aberta ao todo observando as partes, com consciência de que uma parte é uma parte e compõe o todo e atua no todo e pelo todo é tocada. a consciência de que parte e todo são indissociáveis, não a teoria, mas a observação prática, a investigação presente dessa afirmação, talvez seja o ponto de partida para a não exclusão de nenhuma das nossas potencialidades.
queria falar mais sobre o pensamento econômico e tudo o que surge a partir desse olhar, mas eu não consigo agora.