reiartur on Nostr: Ser contra algo não é o mesmo ser extremista. vamos a exemplos: A emigração ...
Ser contra algo não é o mesmo ser extremista.
vamos a exemplos:
A emigração descontrolada na Europa e nos EUA:
* Um extremo defende, porta aberta, para entrar todas a gente, sem qualquer controle ou limites.
* O outro extremo, defende, tudo fechado não entra mais ninguém e expulsar os que já estão. Mas geralmente por detrás do expulsar, existe um racismo encoberto, ou seja, apenas querem expulsar pessoas de uma raça expecifica ou de um credo religioso.
O equilibrio é no meio, se o emigrante não trabalha ou comete crimes, como não contribui para a sociedade deve ser expulso. O critério deve ser o trabalho e não a raça ou religião.
As políticas de portas abertas, vieram milhões, muito não tem empregos, vivem na rua ou dormem 20 num único quarto. Mas também não faz sentido totalmente fechado, se o país necessita de mão-de-obra para um sector económico, assim pessoas tenham essa formação/qualificação devem vir.
Uma política de emigração com critérios.
Isto é em termos sociais, agora em termos judiciais: existe uma enorme diferença entre justiça e vingança. Na justiça, a pena tem que ter proporcional ao crime. A vingança é o extremismo. Não faz sentido condenar a pena de morte alguém apanhado com algumas gramas de droga, como não faz sentido, libertá-lo e dizer que ele é uma "vitima da sociedade". Deve ser condenado, para não voltar a cometer o crime, como uma correção. Se mais tarde voltar a cometer um crime, a pena deve ser mais agravada, deve ser proporcional.
Agora em crimes muito graves, é claro que as penas devem ser muito elevadas. Alguém que mata várias pessoas, ser deve ser condenado à morte. Eu não considero algo extremista, é proporcional ao crime. Mas eu não concordo, porque é impossível reserter, porque são enumeros os casos de erros judiciais, de pessoas que foram condenados a penas de morte ou perpétua, que entretanto foram considerados inocentes. Um pena perpétua pode ser revertida, a pena de morte não.
Nós estamos a viver uma época, com a sociedade totalmente polarizada, mas o mundo é extramente complexo, os assuntos não podem ser tratado como binários.
vamos a exemplos:
A emigração descontrolada na Europa e nos EUA:
* Um extremo defende, porta aberta, para entrar todas a gente, sem qualquer controle ou limites.
* O outro extremo, defende, tudo fechado não entra mais ninguém e expulsar os que já estão. Mas geralmente por detrás do expulsar, existe um racismo encoberto, ou seja, apenas querem expulsar pessoas de uma raça expecifica ou de um credo religioso.
O equilibrio é no meio, se o emigrante não trabalha ou comete crimes, como não contribui para a sociedade deve ser expulso. O critério deve ser o trabalho e não a raça ou religião.
As políticas de portas abertas, vieram milhões, muito não tem empregos, vivem na rua ou dormem 20 num único quarto. Mas também não faz sentido totalmente fechado, se o país necessita de mão-de-obra para um sector económico, assim pessoas tenham essa formação/qualificação devem vir.
Uma política de emigração com critérios.
Isto é em termos sociais, agora em termos judiciais: existe uma enorme diferença entre justiça e vingança. Na justiça, a pena tem que ter proporcional ao crime. A vingança é o extremismo. Não faz sentido condenar a pena de morte alguém apanhado com algumas gramas de droga, como não faz sentido, libertá-lo e dizer que ele é uma "vitima da sociedade". Deve ser condenado, para não voltar a cometer o crime, como uma correção. Se mais tarde voltar a cometer um crime, a pena deve ser mais agravada, deve ser proporcional.
Agora em crimes muito graves, é claro que as penas devem ser muito elevadas. Alguém que mata várias pessoas, ser deve ser condenado à morte. Eu não considero algo extremista, é proporcional ao crime. Mas eu não concordo, porque é impossível reserter, porque são enumeros os casos de erros judiciais, de pessoas que foram condenados a penas de morte ou perpétua, que entretanto foram considerados inocentes. Um pena perpétua pode ser revertida, a pena de morte não.
Nós estamos a viver uma época, com a sociedade totalmente polarizada, mas o mundo é extramente complexo, os assuntos não podem ser tratado como binários.