Tom on Nostr: Meio tarde para responder, mas gostei do texto. Sim, pessoas não são ...
Meio tarde para responder, mas gostei do texto.
Sim, pessoas não são intrinsecamente más por acreditar nisso ou aquilo, você tem razão. Tenho na família, pessoas muito boas, mas esquerdistas feito o cão, quase impossíveis de se mudar. Essas pessoas foram moldadas por um misto muito forte de ideologias e emoções, desde a igreja (com a teologia da libertação), até as faculdades, órgãos de classe e círculos sociais.
Também está certo sobre a mentalidade que se forma em torno da idéia de mediação estatal. Acredito que eles só não chegam ao ponto de extrapolar e ver que, onde há estado, há o desejo pelo poder permanente e a corrupção. Também escapa dessas pessoas que, para revolucionários radicais, todo fim justifica os meios. Alguns só irão perceber isso se alcançarem alguma posição de importância.
Sua crítica da estética e talvez do "marketing" libertário é talvez, um ponto de vista válido entre muitos. Meu ponto é que, cada estratégia de divulgação atinge públicos diferentes. Eu mesmo aprendi sobre comunismo com Olavo de Carvalho (há mais de 15 anos), outros aprenderam com um canal de YouTube, isso realmente não importa tanto no final e ninguém precisa seguir cegamente um líder. Cada um se atrai pelo que julga necessário no momento. Uns gostam do 38tao, outros do Allan, do Kogos, e dezenas de outros divulgadores, o que mostra que, dada a diversidade do pensamento do público, existem fases do "funil" específicas para cada pessoa. Algumas formas não são as ideais? Paciência, não se pode impedir ninguém de lugar à sua maneira. Até o Marçal tá dando o recado.
Eu realmente não sei se há uma forma unificada de passar a mensagem. Cada pessoa vê de uma maneira e existem milhares de caminhos para uma interação dar certo ou errado.
As pessoas que já estão saturadas com a norma, a mídia, as big techs, essa pasteurização toda, naturalmente vão se convencendo.
O libertarianismo tem pontos sólidos e atrativos principalmente num país como o Brasil, achincalhado pelos políticos e espertalhões.
Mas aqueles que estão muito adormecidos, acreditando que tudo é normal e que vivem em uma "demogracinha", esses é muito difícil que venham a entender, estão atrasados em décadas. Além disso, se recusam a tentar desafiar as próprias crenças. Não tem autoconhecimento algum, boa parte deles. Além de tudo, existem hoje influenciadores e a grande mídia reforçando cada vez mais a confusão e divisão social. As pessoas que hoje se dizem de esquerda são mais consumistas que qualquer capitalista convicto, é uma contradição, mas isso vive dentro de uma cabeça, acredite ou não. Para eles o capitalismo tem a ver com exploração desenfreada, não com valorização da liberdade. Há muita confusão entre conceitos, e isso sim é proposital, é especialidade da esquerda.
Já reparou que ninguém mais se entende? Tenho certeza de poucas coisas, mas tenho motivos pra acreditar que essa confusão foi muito bem planejada sim, e visto o chapéu de alumínio. O homem nunca se entendeu totalmente, mas é relativamente fácil potencializar essa discórdia. É tudo o que o estado precisa.
Nem tudo é proposital, mas o domínio está sim em grandes grupos de comunicação e nas corporações amigas dos governos. Aos poucos, o monopólio da narrativa vem sendo quebrado.
O que concordo é que há muita gente no que se chama direita, que julga os outros com agressividade típica de um babuíno no cio. Isso sem dúvida é o que faz crescer a antipatia dos oponentes. Por outro lado, sem uma certa "energia" de combate, também não se tem como confrontar discursos simplesmente estúpidos.
Perdão pela longa resposta, mas estava precisando jogar algumas idéias no ar.
Sim, pessoas não são intrinsecamente más por acreditar nisso ou aquilo, você tem razão. Tenho na família, pessoas muito boas, mas esquerdistas feito o cão, quase impossíveis de se mudar. Essas pessoas foram moldadas por um misto muito forte de ideologias e emoções, desde a igreja (com a teologia da libertação), até as faculdades, órgãos de classe e círculos sociais.
Também está certo sobre a mentalidade que se forma em torno da idéia de mediação estatal. Acredito que eles só não chegam ao ponto de extrapolar e ver que, onde há estado, há o desejo pelo poder permanente e a corrupção. Também escapa dessas pessoas que, para revolucionários radicais, todo fim justifica os meios. Alguns só irão perceber isso se alcançarem alguma posição de importância.
Sua crítica da estética e talvez do "marketing" libertário é talvez, um ponto de vista válido entre muitos. Meu ponto é que, cada estratégia de divulgação atinge públicos diferentes. Eu mesmo aprendi sobre comunismo com Olavo de Carvalho (há mais de 15 anos), outros aprenderam com um canal de YouTube, isso realmente não importa tanto no final e ninguém precisa seguir cegamente um líder. Cada um se atrai pelo que julga necessário no momento. Uns gostam do 38tao, outros do Allan, do Kogos, e dezenas de outros divulgadores, o que mostra que, dada a diversidade do pensamento do público, existem fases do "funil" específicas para cada pessoa. Algumas formas não são as ideais? Paciência, não se pode impedir ninguém de lugar à sua maneira. Até o Marçal tá dando o recado.
Eu realmente não sei se há uma forma unificada de passar a mensagem. Cada pessoa vê de uma maneira e existem milhares de caminhos para uma interação dar certo ou errado.
As pessoas que já estão saturadas com a norma, a mídia, as big techs, essa pasteurização toda, naturalmente vão se convencendo.
O libertarianismo tem pontos sólidos e atrativos principalmente num país como o Brasil, achincalhado pelos políticos e espertalhões.
Mas aqueles que estão muito adormecidos, acreditando que tudo é normal e que vivem em uma "demogracinha", esses é muito difícil que venham a entender, estão atrasados em décadas. Além disso, se recusam a tentar desafiar as próprias crenças. Não tem autoconhecimento algum, boa parte deles. Além de tudo, existem hoje influenciadores e a grande mídia reforçando cada vez mais a confusão e divisão social. As pessoas que hoje se dizem de esquerda são mais consumistas que qualquer capitalista convicto, é uma contradição, mas isso vive dentro de uma cabeça, acredite ou não. Para eles o capitalismo tem a ver com exploração desenfreada, não com valorização da liberdade. Há muita confusão entre conceitos, e isso sim é proposital, é especialidade da esquerda.
Já reparou que ninguém mais se entende? Tenho certeza de poucas coisas, mas tenho motivos pra acreditar que essa confusão foi muito bem planejada sim, e visto o chapéu de alumínio. O homem nunca se entendeu totalmente, mas é relativamente fácil potencializar essa discórdia. É tudo o que o estado precisa.
Nem tudo é proposital, mas o domínio está sim em grandes grupos de comunicação e nas corporações amigas dos governos. Aos poucos, o monopólio da narrativa vem sendo quebrado.
O que concordo é que há muita gente no que se chama direita, que julga os outros com agressividade típica de um babuíno no cio. Isso sem dúvida é o que faz crescer a antipatia dos oponentes. Por outro lado, sem uma certa "energia" de combate, também não se tem como confrontar discursos simplesmente estúpidos.
Perdão pela longa resposta, mas estava precisando jogar algumas idéias no ar.