Rɑfɑ Borges ♱ on Nostr: Eu tenho opinião já sólida sobre os vagabundos s0j@døs da Futt ("máfia" de ...
Eu tenho opinião já sólida sobre os vagabundos s0j@døs da Futt ("máfia" de perfis famosos de futebol na internet brasileira): um bando de gordos/magrelos petistas lacradores fumadores de maconha e com barba de pescoço, aquela qual o cidadão compra um minoxidil e não trata a barba corretamente, fica com o rosto cheio de pelo na bochecha, tudo falhado e etc., a barba artificial do sujeito fica só concentrada no pescoço, naquela parte que vai do queixo até o gogó. Enfim, não tenho medo de afirmar que a futt é inimiga do futebol.
Além da lacração inserida no futebol esse pessoal importou a porca "cultura do futebol", que resulta na endrickzação. É a consolidação do wokismo esportivo, chamaremos isso de millylacombismo, em alusão à jornalista woke Milly Lacombe — aquela mesma que recebeu ligação do Rogério Ceni ao vivo. Para que houvesse a endrickzação (síndrome de underground + síndrome cult no futebol) seria necessário um terreno, esse terreno existe, é a "cultura do futebol", uma sandice criada pelo marketing dos clubes europeus — esses tentavam concatenar as atividades das instituições desportivas com turismo local das cidades — e trazida ao Brasil pela futt.
A criação da suposta "cultura do futebol" levantou a impressão de que torcidas seguem as mesmas lógicas das tribos urbanas e que dialogam com as identidades e microcosmos de grupos, besteira besteira besteira besteira besteira. Dá hoje uma impressão que torcer para um clube carrega consigo um pacote microcósmico de ritos, práticas, crenças, traços diacríticos e etc., quando na prática a torcida é apenas a reprodução (lúdica ou não) da participação indireta em disputas, guerras e conflitos, transportados para o esporte, tem nada a ver com a romantização ou gourmetização criada pelo marketing e potencializada por um conjunto de saroleiragens academicistas inconvenientes nessa seara dos desportos.
Esse trabalho com criação de imaginário identitário por parte do pessoal da futt fomentou o mito de que a torcida do Palmeiras é pró-fascista, que a Lazio é um clube fascista, que o Livorno e St. Pauli são clubes "fodas" lendários "amados" por todos (uma mentira), que o Corinthians foi um clube essencialmente de esquerda a todo momento da história da instituição, etc e etc. Se há um inimigo do futebol no Brasil esse inimigo é a futt.
Além da lacração inserida no futebol esse pessoal importou a porca "cultura do futebol", que resulta na endrickzação. É a consolidação do wokismo esportivo, chamaremos isso de millylacombismo, em alusão à jornalista woke Milly Lacombe — aquela mesma que recebeu ligação do Rogério Ceni ao vivo. Para que houvesse a endrickzação (síndrome de underground + síndrome cult no futebol) seria necessário um terreno, esse terreno existe, é a "cultura do futebol", uma sandice criada pelo marketing dos clubes europeus — esses tentavam concatenar as atividades das instituições desportivas com turismo local das cidades — e trazida ao Brasil pela futt.
A criação da suposta "cultura do futebol" levantou a impressão de que torcidas seguem as mesmas lógicas das tribos urbanas e que dialogam com as identidades e microcosmos de grupos, besteira besteira besteira besteira besteira. Dá hoje uma impressão que torcer para um clube carrega consigo um pacote microcósmico de ritos, práticas, crenças, traços diacríticos e etc., quando na prática a torcida é apenas a reprodução (lúdica ou não) da participação indireta em disputas, guerras e conflitos, transportados para o esporte, tem nada a ver com a romantização ou gourmetização criada pelo marketing e potencializada por um conjunto de saroleiragens academicistas inconvenientes nessa seara dos desportos.
Esse trabalho com criação de imaginário identitário por parte do pessoal da futt fomentou o mito de que a torcida do Palmeiras é pró-fascista, que a Lazio é um clube fascista, que o Livorno e St. Pauli são clubes "fodas" lendários "amados" por todos (uma mentira), que o Corinthians foi um clube essencialmente de esquerda a todo momento da história da instituição, etc e etc. Se há um inimigo do futebol no Brasil esse inimigo é a futt.