Felipe on Nostr: Longe de mim defender qq forma de estado, muito menos o brasileiro, mas em números ...

Longe de mim defender qq forma de estado, muito menos o brasileiro, mas em números absolutos, o Brasil comparado a outros países não é fora da curva, 12% da população (ativa) trabalha para o estado. O problema é a autofagia escancarada do funcionalismo publico federal em brasilia, que com 5% do efetivo consome 40% do orçamento. Ser funcionário publico federal (em qq cargo) significa ter um premio de pelo menos 70% a mais do que a media de um funcionario da iniciativa privada. E isso só acontece no Brasil. Funcionários públicos municipais e estaduais, professores, enfermeiros, bombeiros, policiais, etc, ganham mal, tem pouco treinamento e condições de trabalho ruins, pq tudo fica com a cleptocracia de Brasília, que alem de ganhar excepcionalmente bem ainda é corrupta. A excrescência da criacao de JK para integracao nacional nos deixou mais separados do poder como povo, num lugar onde bandidos decidem tudo a milhares de km de distancia de seus redutos eleitorais, em conluio com o judiciario que sempre advoga em causa própria. Só no ano passado 25 mil servidores ganharam acima do teto de 39 mil, quase 4 bi de reais. No final temos a percepcao de que o estado é inchado, mas nao é necessariamente isso, poucos ficam com muito e nao sobra nada para o resto. Para o Brasil a unica solucao é a demonetização do estado via bitcoin. Mas nem elite pensante que ja ensaiamos ter um dia (no século 19 e inicio de 20) temos mais, faria limers prototipos de warren buffet nao tem capacidade de abstracao suficiente para saber que tudo o que desejam (ou dizem desejar, menos estado, melhor uso do orcamento) estaria à mao com o bitcoin, no fim querem saber de taxa de juros e aplaudem PIX e outras iniciativas draconianas como dreks e nota fiscal paulista. Sempre estivemos na vanguarda do atraso.