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União Europeia adota barreiras alfandegárias de até 45% sobre carros elétricos importados da China
A https://revistaoeste.com/tag/uniao-europeia/
fabricados na China.
União Europeia | Foto: divulgação
Em junho a UE anunciou que aplicaria tarifas mais altas às importações de veículos elétricos chineses, sob a alegação de que eles se beneficiavam “fortemente de subsídios injustos” e representavam uma “ameaça de prejuízo econômico” aos produtores de veículos elétricos na Europa.
Saiba mais: https://revistaoeste.com/revista/edicao-183/carro-eletrico-uma-aposta-duvidosa/
A decisão ocorre após uma investigação de um ano sobre o mercado de veículos elétricos, durante a qual a Comissão Europeia registrou a presença de subsídios para montadoras chinesas e seus fornecedores, incluindo empréstimos de bancos chineses para empresas do setor.
As novas tarifas alfandegárias da UE durarão até cinco anos e variam de 7,8% para a Tesla a 35,3% para a SAIC, dona da marca MG. Além de uma sobretaxa de 10%.
Saiba mais: https://revistaoeste.com/economia/venda-de-carros-eletricos-sobe-146-no-1o-semestre-deste-ano/
Além disso, os novos impostos alfandegários são implementados após meses de debates entre os países membros da UE, que expressaram opiniões divergentes sobre o aumento de tarifas alfandegárias.
A França, a Itália e outros países apoiaram a medida, enquanto a Alemanha e a Hungria se manifestaram contra.
As montadoras alemães são muito presentes na China, e o governo de Berlim tem medo que Pequim adote retaliações contra suas empresas.
Saiba mais: https://revistaoeste.com/economia/china-e-responsavel-por-mais-de-90-dos-carros-eletricos-no-brasil/
A China já iniciou investigações antidumping sobre exportações de carne suína e licores europeus, bem como uma investigação antissubsídios sobre produtos lácteos da UE.
União Europeia não conseguiu posição comum sobre a China
No total, 10 países-membros votaram a favor das tarifas, cinco contra e 12 se abstiveram. Eslováquia, Eslovênia e Malta se juntaram à Alemanha e Hungria votando contra.
França, Itália, Polônia, Holanda, Bulgária, Dinamarca, Irlanda e os estados bálticos votaram a favor. A Espanha, cujo primeiro-ministro Pedro Sanchez alertou contra uma guerra comercial em uma recente visita a Pequim, se absteve
O ministro da Economia alemão, Christian Lindner, pediu à https://revistaoeste.com/tag/comissao-europeia/
que não iniciasse uma guerra comercial contra a China.
“Apesar do voto para tarifas punitivas potenciais contra a China, a Comissão da UE de Ursula von der Leyen não deve desencadear uma guerra comercial. Precisamos de uma solução negociada”, escreveu Linder no X.
O post https://revistaoeste.com/economia/uniao-europeia-barreiras-alfandegarias-china/
.
https://revistaoeste.com/economia/uniao-europeia-barreiras-alfandegarias-china/
A https://revistaoeste.com/tag/uniao-europeia/
fabricados na China.
União Europeia | Foto: divulgação
Em junho a UE anunciou que aplicaria tarifas mais altas às importações de veículos elétricos chineses, sob a alegação de que eles se beneficiavam “fortemente de subsídios injustos” e representavam uma “ameaça de prejuízo econômico” aos produtores de veículos elétricos na Europa.
Saiba mais: https://revistaoeste.com/revista/edicao-183/carro-eletrico-uma-aposta-duvidosa/
A decisão ocorre após uma investigação de um ano sobre o mercado de veículos elétricos, durante a qual a Comissão Europeia registrou a presença de subsídios para montadoras chinesas e seus fornecedores, incluindo empréstimos de bancos chineses para empresas do setor.
As novas tarifas alfandegárias da UE durarão até cinco anos e variam de 7,8% para a Tesla a 35,3% para a SAIC, dona da marca MG. Além de uma sobretaxa de 10%.
Saiba mais: https://revistaoeste.com/economia/venda-de-carros-eletricos-sobe-146-no-1o-semestre-deste-ano/
Além disso, os novos impostos alfandegários são implementados após meses de debates entre os países membros da UE, que expressaram opiniões divergentes sobre o aumento de tarifas alfandegárias.
A França, a Itália e outros países apoiaram a medida, enquanto a Alemanha e a Hungria se manifestaram contra.
As montadoras alemães são muito presentes na China, e o governo de Berlim tem medo que Pequim adote retaliações contra suas empresas.
Saiba mais: https://revistaoeste.com/economia/china-e-responsavel-por-mais-de-90-dos-carros-eletricos-no-brasil/
A China já iniciou investigações antidumping sobre exportações de carne suína e licores europeus, bem como uma investigação antissubsídios sobre produtos lácteos da UE.
União Europeia não conseguiu posição comum sobre a China
No total, 10 países-membros votaram a favor das tarifas, cinco contra e 12 se abstiveram. Eslováquia, Eslovênia e Malta se juntaram à Alemanha e Hungria votando contra.
França, Itália, Polônia, Holanda, Bulgária, Dinamarca, Irlanda e os estados bálticos votaram a favor. A Espanha, cujo primeiro-ministro Pedro Sanchez alertou contra uma guerra comercial em uma recente visita a Pequim, se absteve
O ministro da Economia alemão, Christian Lindner, pediu à https://revistaoeste.com/tag/comissao-europeia/
que não iniciasse uma guerra comercial contra a China.
“Apesar do voto para tarifas punitivas potenciais contra a China, a Comissão da UE de Ursula von der Leyen não deve desencadear uma guerra comercial. Precisamos de uma solução negociada”, escreveu Linder no X.
O post https://revistaoeste.com/economia/uniao-europeia-barreiras-alfandegarias-china/
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