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O Interesse do Estado na Família Tradicional
No cenário das estratégias políticas e agendas ocultas, surge uma questão que demanda nossa atenção: qual é o real propósito por trás da educação das crianças? Os líderes buscam genuinamente promover a independência, a prosperidade e a inteligência, ou, almejam a perpetuação da dependência, e a perpetuação de uma sociedade subjugada?Qual é o real interesse do Estado na família tradicional?
Uma dualidade se desenha diante de nós. Sob a lente da população em geral, governos que abraçam tendências socialistas são percebidos como incompetentes, incapazes de proporcionar prosperidade e bem-estar, no entanto, se mudarmos o ponto de observação, e analisarmos com os olhos da elite governante, esses governos revelam-se extremamente eficientes. Pois os objetivos reais não são a prosperidade geral, mas a concentração de poder e riqueza nas mãos da elite política.
Surge um alerta crucial, o risco das ideologias que prometem um Estado grande, uma máquina pública expansiva e generosa, embaladas em discursos aparentemente benevolentes e promessas de igualdade e justiça. A retórica, nesses casos, torna-se uma arma poderosa, onde as palavras e os conceitos são habilmente manipulados para camuflar a verdadeira intenção, a conquista e a manutenção do poder.
Um dos meios mais eficazes e silenciosos é a engenharia social, uma estratégia que visa moldar a sociedade de acordo com os interesses da elite governante. Um dos pilares dessa manipulação é a instrução formal, a educação que molda a mentalidade dos cidadãos. Quando o Estado controla o sistema educacional, ele ganha a capacidade de direcionar o que é ensinado. Ao controlar o conteúdo do currículo escolar, o governo pode influenciar a perspectiva de toda uma sociedade. Os cidadãos podem ser doutrinados em conformidade com as políticas vigentes e na aceitação passiva de decisões governamentais.
À medida que exploramos as influências da engenharia social, é interessante notar como essa estratégia também teve impacto ao longo da história, como podemos ver no contexto da escravidão. A instituição da escravidão revela um aspecto intrigante, a restrição moral à promiscuidade desempenhou um papel crucial na inviabilização da manutenção desse sistema. Quando escravos têm relações monogâmicas, começam a construir laços familiares sólidos, que por sua vez criam conexões baseadas no parentesco e na identidade ancestral, passam a ter pessoas dispostas a matar e a morrer umas pelas outras. E essas relações fortalecem o desejo de liberdade e autonomia.
Isso não só dificulta o controle dos senhores sobre eles, mas também fortalece sua identidade e senso de comunidade, tornando-os menos suscetíveis à submissão. Sociedades que mantinham a escravidão recorriam a esquemas obrigatórios de cobertura por múltiplos parceiros. Isso tinha o objetivo de destruir a estrutura familiar e a coesão social dos escravos, enfraquecendo assim a base para a resistência e a busca de liberdade.
Atualmente, observamos leis e políticas que inviabilizam contratos de casamento. Existe uma forte correlação entre a desestruturação familiar e o crescimento do Estado Social. Essa perspectiva sugere que mudanças nas normas legais e sociais, que impactam as estruturas familiares, têm um efeito significativo na sociedade em várias áreas. A desestruturação familiar é a fragmentação ou enfraquecimento das unidades familiares tradicionais. Quando normas jurídicas inviabilizam o direito natural, levam a degeneração moral e cultural. Vemos paralelos na desestruturação familiar e na expansão do Estado Social.
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