Ghaldi ⚡ on Nostr: Shamima Begum, mulher nascida em Londres que aos 15 anos se tornou voluntariamente ...
Shamima Begum, mulher nascida em Londres que aos 15 anos se tornou voluntariamente uma das esposas ocidentais do Estado Islâmico na Síria, perdeu seu último recurso nas cortes britânicas para recuperar sua cidadania, que foi cassada.
Ela continua na Síria, mas abandonou a burca.
Segundo o Daily Telegraph, durante seu casamento com um terrorista de 23 anos (nascido na Holanda) ela ajudava a impor a lei da Sharia e a recrutar mais mulheres para o grupo aspirante a Califado. Chegava a ter permissão para carregar um rifle Kalashnikov para fiscalizar as roupas e os costumes das outras mulheres.
Quando revogou sua cidadania em 2019, o governo britânico disse que ela poderia ter cidadania de Bangladesh por ser descendente de imigrantes do país. Mas Bangladesh também não quis Shamima e negou que ela seja sua cidadã.
Shamima aprendeu o que é viver longe do Ocidente infiel: ela teve três filhos, todos morreram na primeira infância (o último por infecção respiratória).
Quando ela foi encontrada por um correspondente de guerra do Times de Londres em fevereiro de 2019, ela disse que não se arrependia de ter se juntando ao Estado Islâmico. Ela disse que não se chocou ao ver uma decapitação, pois o decapitado era um inimigo do islã. Mas agora acreditava que o Estado Islâmico mereceu ser destruído porque era corrupto.
No mesmo mês ela foi entrevistada pela BBC, se disse arrependida e declarou que ainda compartilhava de "alguns dos valores britânicos". Quando a BBC perguntou sobre os estupros e escravização de mulheres yazidi, ela disse que "os xiitas fazem o mesmo no Iraque".
A esperança de voltar ao Reino Unido não acabou para Shamima. Nas cortes não há mais recurso, mas uma decisão do novo governo do Partido Trabalhista poderia salvá-la. Resta saber se esse governo, que em apenas um mês já está sendo acusado de um duplo padrão de indiciar mais a direita anti-islã que gangues de islamistas, está disposto a pagar o preço de mais desgaste por Shamima.
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Ela continua na Síria, mas abandonou a burca.
Segundo o Daily Telegraph, durante seu casamento com um terrorista de 23 anos (nascido na Holanda) ela ajudava a impor a lei da Sharia e a recrutar mais mulheres para o grupo aspirante a Califado. Chegava a ter permissão para carregar um rifle Kalashnikov para fiscalizar as roupas e os costumes das outras mulheres.
Quando revogou sua cidadania em 2019, o governo britânico disse que ela poderia ter cidadania de Bangladesh por ser descendente de imigrantes do país. Mas Bangladesh também não quis Shamima e negou que ela seja sua cidadã.
Shamima aprendeu o que é viver longe do Ocidente infiel: ela teve três filhos, todos morreram na primeira infância (o último por infecção respiratória).
Quando ela foi encontrada por um correspondente de guerra do Times de Londres em fevereiro de 2019, ela disse que não se arrependia de ter se juntando ao Estado Islâmico. Ela disse que não se chocou ao ver uma decapitação, pois o decapitado era um inimigo do islã. Mas agora acreditava que o Estado Islâmico mereceu ser destruído porque era corrupto.
No mesmo mês ela foi entrevistada pela BBC, se disse arrependida e declarou que ainda compartilhava de "alguns dos valores britânicos". Quando a BBC perguntou sobre os estupros e escravização de mulheres yazidi, ela disse que "os xiitas fazem o mesmo no Iraque".
A esperança de voltar ao Reino Unido não acabou para Shamima. Nas cortes não há mais recurso, mas uma decisão do novo governo do Partido Trabalhista poderia salvá-la. Resta saber se esse governo, que em apenas um mês já está sendo acusado de um duplo padrão de indiciar mais a direita anti-islã que gangues de islamistas, está disposto a pagar o preço de mais desgaste por Shamima.
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