Antertera on Nostr: Uma reflexão que me veio à mente: os Bancos Centrais parecem ter cometido um grande ...
Uma reflexão que me veio à mente: os Bancos Centrais parecem ter cometido um grande erro estratégico de marketing na introdução das Moedas Digitais de Banco Central (CBDCs).
Por que posicioná-las como “concorrentes das criptomoedas” ou como “substitutas diretas do dinheiro físico”, como se o conceito de dinheiro digital fosse algo inovador?
Essa abordagem parece desnecessária e apenas chama atenção para um tema que poderia ter sido tratado de forma muito mais sorrateira.
Uma estratégia mais eficaz teria sido desenvolver os protocolos centralizados internamente, implementá-los silenciosamente no sistema bancário comercial como uma melhoria gradual. Uma vez que tudo estivesse operacional, o processo de substituição gradual das cédulas físicas poderia ser iniciado, com o controle orwelliano e centralizado já em vigor.
Afinal, as pessoas já estão acostumadas a lidar com dinheiro de forma digital - para o cidadão comum, isso não representaria nenhuma mudança perceptível.
Então, por que criar novos nomes como “Euro Digital” ou “Drex”, quando poderia simplesmente ser uma evolução natural da moeda digital fiat que já temos no banco?
A introdução de uma nova “marca” para algo que poderia ter sido mantido dentro do sistema atual parece contraproducente.
Será que essa abordagem reflete uma desconexão da realidade, fruto do isolamento dos burocratas, ou existe alguma razão evidente para essa estratégia que estou deixando de enxergar?
Por que posicioná-las como “concorrentes das criptomoedas” ou como “substitutas diretas do dinheiro físico”, como se o conceito de dinheiro digital fosse algo inovador?
Essa abordagem parece desnecessária e apenas chama atenção para um tema que poderia ter sido tratado de forma muito mais sorrateira.
Uma estratégia mais eficaz teria sido desenvolver os protocolos centralizados internamente, implementá-los silenciosamente no sistema bancário comercial como uma melhoria gradual. Uma vez que tudo estivesse operacional, o processo de substituição gradual das cédulas físicas poderia ser iniciado, com o controle orwelliano e centralizado já em vigor.
Afinal, as pessoas já estão acostumadas a lidar com dinheiro de forma digital - para o cidadão comum, isso não representaria nenhuma mudança perceptível.
Então, por que criar novos nomes como “Euro Digital” ou “Drex”, quando poderia simplesmente ser uma evolução natural da moeda digital fiat que já temos no banco?
A introdução de uma nova “marca” para algo que poderia ter sido mantido dentro do sistema atual parece contraproducente.
Será que essa abordagem reflete uma desconexão da realidade, fruto do isolamento dos burocratas, ou existe alguma razão evidente para essa estratégia que estou deixando de enxergar?