Ramiro Figueiredo on Nostr: Pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio descobriram recentemente que pacientes ...
Pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio descobriram recentemente que pacientes totalmente vacinados com teste positivo para o coronavírus Wuhan (COVID-19) têm muito mais probabilidade de morrer do que pacientes não vacinados com COVID.
Publicado na revista Frontiers in Immunology, o estudo afirma que “entre os pacientes com COVID-19, a taxa de mortalidade foi significativamente maior entre os pacientes com Vax versus NVax (p = 0,002)”.
“Embora as taxas de mortalidade tenham sido de 36% (n = 25) e 27% (n = 15) para pacientes não-COVID-19 [não vacinados] e [vacinados], respectivamente, em pacientes com COVID-19 as taxas de mortalidade foram de 37% [ para pacientes não vacinados] e 70% [para pacientes vacinados]."
Simplificando:
ser “vacinado” contra o vírus chinês aumenta em quase 200% o risco de morte por COVID em comparação àqueles que protegeram a sua imunidade natural optando por não levar a injeção.
Os pesquisadores também observaram que “a pontuação do Índice de Comorbidade de Charlson (CCI) também foi significativamente maior entre” as pessoas que foram “vacinadas” versus aquelas que decidiram renunciar às injeções.
Fonte do artigo original: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10883056/
Publicado na revista Frontiers in Immunology, o estudo afirma que “entre os pacientes com COVID-19, a taxa de mortalidade foi significativamente maior entre os pacientes com Vax versus NVax (p = 0,002)”.
“Embora as taxas de mortalidade tenham sido de 36% (n = 25) e 27% (n = 15) para pacientes não-COVID-19 [não vacinados] e [vacinados], respectivamente, em pacientes com COVID-19 as taxas de mortalidade foram de 37% [ para pacientes não vacinados] e 70% [para pacientes vacinados]."
Simplificando:
ser “vacinado” contra o vírus chinês aumenta em quase 200% o risco de morte por COVID em comparação àqueles que protegeram a sua imunidade natural optando por não levar a injeção.
Os pesquisadores também observaram que “a pontuação do Índice de Comorbidade de Charlson (CCI) também foi significativamente maior entre” as pessoas que foram “vacinadas” versus aquelas que decidiram renunciar às injeções.
Fonte do artigo original: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10883056/