Oldman on Nostr: O Preparo | Judas Na relação de Mateus sobre os doze, a identidade de Judas já é ...
O Preparo | Judas
Na relação de Mateus sobre os doze, a identidade de Judas já é revelada. Na primeira linha do capítulo, já ficamos sabendo o final do livro. Judas era o traidor. Judas foi chamado, batizado por Jesus. Ele conviveu com o Mestre diariamente por três anos, presenciou incontáveis milagre e participou de diversos ensinamentos. Judas tinha tudo para ser um cristão exemplar. Podemos dizer que na atualidade ele seria aquele crente que está presente nos cultos, participa das reuniões, trabalha em departamentos, tem funções eclesiásticas, e acompanha seus outros irmãos nos afazeres da igreja.
Judas parecia um discípulo, mas não tinha o coração de um. Os próprios discípulos não sabiam que o inimigo sentava e comia com eles. A hipótese de viver com um Judas é dolorida demais. A repentina surpresa de uma traição, a dor de perder um amigo para o mundo, de ver um irmão sair do caminho do céu, é de abalar o íntimo de qualquer um.
Imagine o Mestre, na frente dos outros discípulos, entregando o pão nas mão de Judas – mãos que momentos depois estariam sujas de prata, mas que naquele momento estavam molhadas de vinho ao receber aquele pedaço de pão diretamente de Jesus. A Bíblia diz que os discípulos não entenderam nada naquele momento, mas Judas com certeza entendeu que estava tendo a oportunidade de rever sua decisão interna que alteraria o curso da sua vida. Infelizmente, naquele momento crucial Judas escolheu ser influenciado e induzido por satanás, e não por Jesus.
Na nossa caminhada cristã achamos que Judas está muito longe da nossa realidade: nunca trairíamos Jesus. Ficamos apavorados só de pensar em sequer sermos comparados com alguém tão mal. Entretanto, na verdade, todos os dias da nossa caminhada com Cristo devemos vigiar. Precisamos vigiar para não cair, vigiar para destruir nossa ganância e presunção. Precisamos lutar para não sermos egocêntricos e ambiciosos como Judas, que vendeu sua alma ao diabo – como tantos que vendem sua fé para angariar amizades, fama, popularidade, dinheiro, sexo, vícios e prazeres efêmeros.
Seguir a Cristo é um decisão diária que exige entrega e trabalho. Se não tivermos cuidado, podemos nos encontrar sendo discípulos distantes e sem direção, mesmo estando na companhia do Mestre e sob o amor do Pai. Não adianta nos chamarmos de árvores e não estarmos dando bons frutos, ou nos chamarmos de discípulos, e não sermos parecidos com o mestre.
Na relação de Mateus sobre os doze, a identidade de Judas já é revelada. Na primeira linha do capítulo, já ficamos sabendo o final do livro. Judas era o traidor. Judas foi chamado, batizado por Jesus. Ele conviveu com o Mestre diariamente por três anos, presenciou incontáveis milagre e participou de diversos ensinamentos. Judas tinha tudo para ser um cristão exemplar. Podemos dizer que na atualidade ele seria aquele crente que está presente nos cultos, participa das reuniões, trabalha em departamentos, tem funções eclesiásticas, e acompanha seus outros irmãos nos afazeres da igreja.
Judas parecia um discípulo, mas não tinha o coração de um. Os próprios discípulos não sabiam que o inimigo sentava e comia com eles. A hipótese de viver com um Judas é dolorida demais. A repentina surpresa de uma traição, a dor de perder um amigo para o mundo, de ver um irmão sair do caminho do céu, é de abalar o íntimo de qualquer um.
Imagine o Mestre, na frente dos outros discípulos, entregando o pão nas mão de Judas – mãos que momentos depois estariam sujas de prata, mas que naquele momento estavam molhadas de vinho ao receber aquele pedaço de pão diretamente de Jesus. A Bíblia diz que os discípulos não entenderam nada naquele momento, mas Judas com certeza entendeu que estava tendo a oportunidade de rever sua decisão interna que alteraria o curso da sua vida. Infelizmente, naquele momento crucial Judas escolheu ser influenciado e induzido por satanás, e não por Jesus.
Na nossa caminhada cristã achamos que Judas está muito longe da nossa realidade: nunca trairíamos Jesus. Ficamos apavorados só de pensar em sequer sermos comparados com alguém tão mal. Entretanto, na verdade, todos os dias da nossa caminhada com Cristo devemos vigiar. Precisamos vigiar para não cair, vigiar para destruir nossa ganância e presunção. Precisamos lutar para não sermos egocêntricos e ambiciosos como Judas, que vendeu sua alma ao diabo – como tantos que vendem sua fé para angariar amizades, fama, popularidade, dinheiro, sexo, vícios e prazeres efêmeros.
Seguir a Cristo é um decisão diária que exige entrega e trabalho. Se não tivermos cuidado, podemos nos encontrar sendo discípulos distantes e sem direção, mesmo estando na companhia do Mestre e sob o amor do Pai. Não adianta nos chamarmos de árvores e não estarmos dando bons frutos, ou nos chamarmos de discípulos, e não sermos parecidos com o mestre.