Bellator Vult on Nostr: Meu fluxo de criação de conteúdo e um piquitinho mais complicado do que só jogar ...
Meu fluxo de criação de conteúdo e um piquitinho mais complicado do que só jogar na IA. E por mais incrível que pareça, o texto anterior possui por volta de 75% de pura teimosia minha nas linhas.
Doravante, exposto minhas entranhas, continuemos o bom e enriquecer debate.
Querendo o não, um fato é: existem milhares de brasileiro que ainda dependem e usam exclusivamente de meios, digamos… mais arraigados. E, a somar a isso, há ainda a precariedade severa de infraestrutura de informação e acesso a esses meios. Existem muitas locabilidades que a coisa mais moderna que possuem e um bom e velho rádio a pilha, com sinal AM em péssima qualidade.
Não há como negar essa realidade, e o Governo Brasileiro está ciente disso. Toda e qualquer “agenda” econômica e social deve necessariamente considerar esse contexto para o bem ou mau. Não se pode apenas podá-los da economia essa parcela da população devido sua teimosia, insegurança e precariedade instrutiva e tecnológicas. Eles são brasileiros como nós, se o Governo não possui compaixão, tenhamos nós.
Portanto, por maiores e mais nobres que sejam os valores, eficácia, segurança e privacidade da digitalização econômica, consequentemente da criptoeconomia, ainda há barreiras no Brasil que excluiriam milhares de cidadãos de um modelo majoritariamente digital. Se o modelo atual já os exclui, imagine um 100% digitalizado. Seria uma catástrofe.
Como meus valores são Católicos, e tenho grande apreço pelo Distributivismo, tenho como obrigação moral agir pelo princípio da subsidiariedade, focando família e comunidade. Acredito que quanto mais descentralizado, distribuído e próximo da localidade, mais eficiente, representativo, justo e dignamente humano será.
E sobre /“Não se iluda em querer melhorar o sistema”/, é óbvio que quero melhorá-lo, pois vivo nele, todos que conheço estão nele, tudo que faço ou interajo envolve o “sistema” e não há como eu evitá-lo, já que todos fazemos parte dele. Cedo ou tarde, algo será obrigado a usar do tal “sistema”. Portanto, a noção de /“… crie ou participe de algo fora do sistema.”/ é uma disrupção utópica. No máximo, podemos atuar à margem dele ou tolher seus abusos.
E sobre tolher seus abusos, por que não? Por que não utilizar suas próprias deficiências e falhas para implementar nossas pautas e ao menos favorecer aquilo que tanto defendemos com paixão? Por que não lutar em duas frentes? Em minha visão, isso é mais sensato e proveitoso aos nossos interesses de um mundo mais descentralizado, distribuído e autodeterminante. Se o governo possui uma agenda, tenhamos nós a nossa.
Até mesmo alguns ecossistemas cripto entendem que uma ruptura é inviável, optando por criar pontes e mecanismos de convivência entre ambos sistemas, e, essa abordagem facilita a transição aos meios alternativos. Não que a estruturação direta não tenha valor, mas ela se mostra mais onerosa e enfrenta inúmeras barreiras, Brasilmente, mas, ainda assim, essas ações são válidas e preciosas em suas causas.
Enquanto isso continuamos nosso trabalho de formiguinha de contribuir, divulgar e fomentar alternativas distributivistas como a criptoeconomia e por que não Organizações Autônomas e Decentralizadas.
E sempre que tenho oportunidade, divulgo e oriento. Em uma birosca de uma rodoviária qualquer onde aprecio um duvidoso salgado e suco, vejo escrito não aceitamos cartão, pergunto da causa e o dono me fala que é devido às taxas, e daí apresento o bitcoin e suas vantagens, e incluindo fiscais. Ou em uma fazenda perdida pelo interior onde explico ser mais seguro ter uma reserva em bitcoin do que em algum colchão cheio de moedas e notas, se desvalorizando com a inflação.
Para não alongar, e resumir o meu apoio:
✅ Ações de independência do sistema;
✅ Ações de via paralelas e autônomas do sistema;
✅ Ações de integração ao sistema;
✅ Ações de subsidiariedade no sistema;
✅ Ações de representatividade no sistema;
✅ Ações de descentralização no sistema;
✅ Ações de contenção de abusos do sistema;
✅ Ações de fiscalização do sistema;
✅ Ações de educação e capacitação;
✅ Ações de apoio a pequenos negócios e empreendedores;
✅ Ações de promoção de cooperativas e modelos participativos;
✅ Ações de direitos trabalhistas mínimos e coerentes;
✅ Ações de resgate e apoio de populações vulneráveis;
Doravante, exposto minhas entranhas, continuemos o bom e enriquecer debate.
Querendo o não, um fato é: existem milhares de brasileiro que ainda dependem e usam exclusivamente de meios, digamos… mais arraigados. E, a somar a isso, há ainda a precariedade severa de infraestrutura de informação e acesso a esses meios. Existem muitas locabilidades que a coisa mais moderna que possuem e um bom e velho rádio a pilha, com sinal AM em péssima qualidade.
Não há como negar essa realidade, e o Governo Brasileiro está ciente disso. Toda e qualquer “agenda” econômica e social deve necessariamente considerar esse contexto para o bem ou mau. Não se pode apenas podá-los da economia essa parcela da população devido sua teimosia, insegurança e precariedade instrutiva e tecnológicas. Eles são brasileiros como nós, se o Governo não possui compaixão, tenhamos nós.
Portanto, por maiores e mais nobres que sejam os valores, eficácia, segurança e privacidade da digitalização econômica, consequentemente da criptoeconomia, ainda há barreiras no Brasil que excluiriam milhares de cidadãos de um modelo majoritariamente digital. Se o modelo atual já os exclui, imagine um 100% digitalizado. Seria uma catástrofe.
Como meus valores são Católicos, e tenho grande apreço pelo Distributivismo, tenho como obrigação moral agir pelo princípio da subsidiariedade, focando família e comunidade. Acredito que quanto mais descentralizado, distribuído e próximo da localidade, mais eficiente, representativo, justo e dignamente humano será.
E sobre /“Não se iluda em querer melhorar o sistema”/, é óbvio que quero melhorá-lo, pois vivo nele, todos que conheço estão nele, tudo que faço ou interajo envolve o “sistema” e não há como eu evitá-lo, já que todos fazemos parte dele. Cedo ou tarde, algo será obrigado a usar do tal “sistema”. Portanto, a noção de /“… crie ou participe de algo fora do sistema.”/ é uma disrupção utópica. No máximo, podemos atuar à margem dele ou tolher seus abusos.
E sobre tolher seus abusos, por que não? Por que não utilizar suas próprias deficiências e falhas para implementar nossas pautas e ao menos favorecer aquilo que tanto defendemos com paixão? Por que não lutar em duas frentes? Em minha visão, isso é mais sensato e proveitoso aos nossos interesses de um mundo mais descentralizado, distribuído e autodeterminante. Se o governo possui uma agenda, tenhamos nós a nossa.
Até mesmo alguns ecossistemas cripto entendem que uma ruptura é inviável, optando por criar pontes e mecanismos de convivência entre ambos sistemas, e, essa abordagem facilita a transição aos meios alternativos. Não que a estruturação direta não tenha valor, mas ela se mostra mais onerosa e enfrenta inúmeras barreiras, Brasilmente, mas, ainda assim, essas ações são válidas e preciosas em suas causas.
Enquanto isso continuamos nosso trabalho de formiguinha de contribuir, divulgar e fomentar alternativas distributivistas como a criptoeconomia e por que não Organizações Autônomas e Decentralizadas.
E sempre que tenho oportunidade, divulgo e oriento. Em uma birosca de uma rodoviária qualquer onde aprecio um duvidoso salgado e suco, vejo escrito não aceitamos cartão, pergunto da causa e o dono me fala que é devido às taxas, e daí apresento o bitcoin e suas vantagens, e incluindo fiscais. Ou em uma fazenda perdida pelo interior onde explico ser mais seguro ter uma reserva em bitcoin do que em algum colchão cheio de moedas e notas, se desvalorizando com a inflação.
Para não alongar, e resumir o meu apoio:
✅ Ações de independência do sistema;
✅ Ações de via paralelas e autônomas do sistema;
✅ Ações de integração ao sistema;
✅ Ações de subsidiariedade no sistema;
✅ Ações de representatividade no sistema;
✅ Ações de descentralização no sistema;
✅ Ações de contenção de abusos do sistema;
✅ Ações de fiscalização do sistema;
✅ Ações de educação e capacitação;
✅ Ações de apoio a pequenos negócios e empreendedores;
✅ Ações de promoção de cooperativas e modelos participativos;
✅ Ações de direitos trabalhistas mínimos e coerentes;
✅ Ações de resgate e apoio de populações vulneráveis;