Miguel Afonso Caetano on Nostr: Não pode haver tolerância para com quem não valoriza nem respeita os direitos ...
Não pode haver tolerância para com quem não valoriza nem respeita os direitos humanos.
Não pode haver tolerância para com quem não valoriza nem respeita o princípio basilar da ajuda mútua.
Não pode haver tolerância para quem tem prazer em ofender, humilhar e espezinhar quem tem uma cor de pele diferente, um género diferente, uma nacionalidade diferente ou é fiel de uma religião com a qual não se simpatiza.
Não pode haver tolerância para quem acha que lá por alguém com uma cor de pele diferente, um género diferente, uma nacionalidade diferente ou é fiel de uma religião com a qual não se simpatiza não respeitar os direitos humanos, isso lhe garante automaticamente o direito de ofender, humilhar e espezinhar TODOS OS RESTANTES MEMBROS desse mesmo grupo.
A minha paciência e tolerância para com quem não respeita os direitos humanos chegou ao grau zero. Não há qualquer possibilidade de diálogo para com essas pessoas. O melhor é mesmo votá-las ao ostracismo.
Pode ser que assim um dia elas se convençam que viver em sociedade no século XXI - com Internet, comércio internacional, movimentos migratórios, voos intercontinentais em menos de 24 horas - implica não só direitos, como também deveres. Se não querem respeitar direitos humanos, se não querem contribuir para o bem comum - nomeadamente, pagando impostos -, têm bom remédio: podem sempre juntar-se para comprar uma ilha e viver em conjunto. Uma alternativa será emigrarem para um país sem Estado. Aí poderão constatar por si próprios o funcionamento da verdadeira lei da Selva.
Não pode haver tolerância para com quem não valoriza nem respeita o princípio basilar da ajuda mútua.
Não pode haver tolerância para quem tem prazer em ofender, humilhar e espezinhar quem tem uma cor de pele diferente, um género diferente, uma nacionalidade diferente ou é fiel de uma religião com a qual não se simpatiza.
Não pode haver tolerância para quem acha que lá por alguém com uma cor de pele diferente, um género diferente, uma nacionalidade diferente ou é fiel de uma religião com a qual não se simpatiza não respeitar os direitos humanos, isso lhe garante automaticamente o direito de ofender, humilhar e espezinhar TODOS OS RESTANTES MEMBROS desse mesmo grupo.
A minha paciência e tolerância para com quem não respeita os direitos humanos chegou ao grau zero. Não há qualquer possibilidade de diálogo para com essas pessoas. O melhor é mesmo votá-las ao ostracismo.
Pode ser que assim um dia elas se convençam que viver em sociedade no século XXI - com Internet, comércio internacional, movimentos migratórios, voos intercontinentais em menos de 24 horas - implica não só direitos, como também deveres. Se não querem respeitar direitos humanos, se não querem contribuir para o bem comum - nomeadamente, pagando impostos -, têm bom remédio: podem sempre juntar-se para comprar uma ilha e viver em conjunto. Uma alternativa será emigrarem para um país sem Estado. Aí poderão constatar por si próprios o funcionamento da verdadeira lei da Selva.