godzillababy on Nostr: Hoje era pra ser só mais um dia comum em que eu ia comprar pão francês pra comer ...
Hoje era pra ser só mais um dia comum em que eu ia comprar pão francês pra comer com ovo mas a padaria estava com uma pequena fila, aguardei movimentando os pés disfarçadamente (dando passos sem sair do lugar) pra ajudar na circulação.
Enquanto não chegava minha vez fiquei viajando sobre futebol imaginando quem eu compraria pra jogar no Corinthians caso fosse um bilionário que comprasse o clube.
Mas, observador que sou, percebi que um indivíduo suspeito entrava no recinto.
Era um cara de uns 50 anos que estava retraído e assustado. Em milésimos de segundos fiquei na dúvida se era alguém com problema ou se era um drogado. O cara se aproximou e tava vestido com roupas antigaças e veio na minha direção. Sabia que nesse momento todos estavam olhando pra mim. O senhor ficou a 2 palmos de mim, tirou seus óculos, apertou os olhos como se quisesse ter certeza do que via, pôs a mão em meu ombro e falou "é você.. incrível.. eu não tenho muito tempo mas.. eu sou seu avô, que você nunca conheceu, e aquilo você pensou estava certo".
Mano, foi tudo em menos de 10 segundos e eu tava num misto de dor de barriga e adrenalina e iniciei uma pergunta e ele disse que tinha que ir e saiu com pressa, sai atrás dele e na calçada só tinha seu óculos e seu sobre tudo. Já tinha esquecido do pão e de quem levaria pro Corinthians quando aqueles malditos robôs cachorros (que achei que só tinha na china) começaram a aparecer em dezenas, talvez centenas, ao mesmo tempo que incontáveis drones sobrevoavam a região.
Não tive mais dúvidas, era o início da era das máquinas.
Enquanto não chegava minha vez fiquei viajando sobre futebol imaginando quem eu compraria pra jogar no Corinthians caso fosse um bilionário que comprasse o clube.
Mas, observador que sou, percebi que um indivíduo suspeito entrava no recinto.
Era um cara de uns 50 anos que estava retraído e assustado. Em milésimos de segundos fiquei na dúvida se era alguém com problema ou se era um drogado. O cara se aproximou e tava vestido com roupas antigaças e veio na minha direção. Sabia que nesse momento todos estavam olhando pra mim. O senhor ficou a 2 palmos de mim, tirou seus óculos, apertou os olhos como se quisesse ter certeza do que via, pôs a mão em meu ombro e falou "é você.. incrível.. eu não tenho muito tempo mas.. eu sou seu avô, que você nunca conheceu, e aquilo você pensou estava certo".
Mano, foi tudo em menos de 10 segundos e eu tava num misto de dor de barriga e adrenalina e iniciei uma pergunta e ele disse que tinha que ir e saiu com pressa, sai atrás dele e na calçada só tinha seu óculos e seu sobre tudo. Já tinha esquecido do pão e de quem levaria pro Corinthians quando aqueles malditos robôs cachorros (que achei que só tinha na china) começaram a aparecer em dezenas, talvez centenas, ao mesmo tempo que incontáveis drones sobrevoavam a região.
Não tive mais dúvidas, era o início da era das máquinas.