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O Brasil: Onde o Voto é Democrático, até Demais?
Você já parou para pensar no incrível paradoxo do nosso sistema eleitoral? Em um país com mais de 150 milhões de eleitores, cada voto é tratado como um tesouro de valor inestimável. Sim, desde o cidadão que acorda cedo para trabalhar e contribuir para o progresso do país até aquele que, bem... digamos, optou por um caminho alternativo na vida e agora reside em uma "acomodação" do estado.
É fascinante como, na democracia brasileira, o voto de um médico, professor ou engenheiro vale exatamente o mesmo que o voto de alguém que, digamos, prefere atividades que envolvem menos dedicação às leis e mais às suas violações. Afinal, por que não? Somos todos iguais, certo? Afinal, o valor de um cidadão na urna eleitoral não é medido por sua contribuição à sociedade, mas simplesmente pela sua capacidade de apertar teclas.
Imagine só, o cidadão comum, que trabalha duro, paga impostos e respeita as regras, tem o mesmo peso na escolha dos nossos líderes que alguém que, digamos, teve que dar uma pausa forçada na sociedade para refletir sobre suas ações... entre quatro paredes.
É quase poético, não é? Um verdadeiro exemplo de como a democracia abraça a todos, sem preconceitos. Porque, no final das contas, se todos somos iguais na urna, talvez não importe tanto o que fazemos fora dela.
Você já parou para pensar no incrível paradoxo do nosso sistema eleitoral? Em um país com mais de 150 milhões de eleitores, cada voto é tratado como um tesouro de valor inestimável. Sim, desde o cidadão que acorda cedo para trabalhar e contribuir para o progresso do país até aquele que, bem... digamos, optou por um caminho alternativo na vida e agora reside em uma "acomodação" do estado.
É fascinante como, na democracia brasileira, o voto de um médico, professor ou engenheiro vale exatamente o mesmo que o voto de alguém que, digamos, prefere atividades que envolvem menos dedicação às leis e mais às suas violações. Afinal, por que não? Somos todos iguais, certo? Afinal, o valor de um cidadão na urna eleitoral não é medido por sua contribuição à sociedade, mas simplesmente pela sua capacidade de apertar teclas.
Imagine só, o cidadão comum, que trabalha duro, paga impostos e respeita as regras, tem o mesmo peso na escolha dos nossos líderes que alguém que, digamos, teve que dar uma pausa forçada na sociedade para refletir sobre suas ações... entre quatro paredes.
É quase poético, não é? Um verdadeiro exemplo de como a democracia abraça a todos, sem preconceitos. Porque, no final das contas, se todos somos iguais na urna, talvez não importe tanto o que fazemos fora dela.