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Credores da Americanas cobram US$ 10 milhões em recuperação judicial
Os credores da https://www.americanas.com.br/#modal-splashscreen
, alegam que a empresa não cumpriu os termos acordados e cobram cerca de US$ 10 milhões. Segundo os credores, a varejista teria efetuado pagamentos inferiores aos devidos, aproveitando-se da variação cambial para economizar no pagamento de dívidas emitidas em dólares no mercado internacional.
As entidades que estão exigindo essa quantia incluem AF Invest, Farallon, Legacy Capital, Lumina Capital, Moneda e Patria. Eles afirmam que o montante devido deve ser acrescido de juros e encargos aplicáveis.
https://www.youtube.com/watch?v=HnOT9oZefjY&ab_channel=RevistaOeste
A disputa concentra-se na interpretação dos termos do plano de recuperação judicial aprovado pelos credores.
Em resposta, a Americanas declarou em nota que os pagamentos do seu Plano de Recuperação Judicial estão sendo feitos de acordo com as regras estabelecidas e aprovadas.
A empresa afirmou que "a companhia não foi intimada de pedido judicial nesse sentido e se manifestará oportunamente em juízo". Até o momento, a Americanas não recebeu notificações judiciais relacionadas a esse pedido.
A recuperação judicial da Americanas
Fachada das Lojas Americanas, na região central de São Paulo | Foto: Taba Benedicto/Estadão Conteúdo
A recuperação judicial da Americanas foi homologada pela 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro homologou em 26 de janeiro. O pedido já havia sido aprovado em dezembro de 2023, em Assembleia Geral de Credores.
Na época, a empresa afirmou que a medida tinha o apoio apoio de 57% dos credores. A varejista divulgou a informação em https://www.rad.cvm.gov.br/ENET/frmExibirArquivoIPEExterno.aspx?NumeroProtocoloEntrega=1174557
, depois de ter recebido os termos de adesão do BTG Pactual Asset Management, do Banco Safra e do Oliveira Trust.
Nos nove primeiros meses de 2023, a Americanas acumulou um prejuízo de R$ 4,6 bilhões. A dívida total é de R$ 50 bilhões. Já em agosto deste ano, declarou patrimônio líquido de R$ 10,5 bilhões no terceiro trimestre de 2024, reflexo da implementação de seu plano de recuperação judicial.
Em reunião do conselho, comunicado da diretoria informou que os “efeitos contábeis da redução do passivo, em razão das providências ocorridas no âmbito do plano de recuperação aprovado, devem ocorrer no terceiro trimestre”. Como resultado, o patrimônio líquido positivo é de R$ 10,5 bilhões.
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As entidades que estão exigindo essa quantia incluem AF Invest, Farallon, Legacy Capital, Lumina Capital, Moneda e Patria. Eles afirmam que o montante devido deve ser acrescido de juros e encargos aplicáveis.
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A disputa concentra-se na interpretação dos termos do plano de recuperação judicial aprovado pelos credores.
Em resposta, a Americanas declarou em nota que os pagamentos do seu Plano de Recuperação Judicial estão sendo feitos de acordo com as regras estabelecidas e aprovadas.
A empresa afirmou que "a companhia não foi intimada de pedido judicial nesse sentido e se manifestará oportunamente em juízo". Até o momento, a Americanas não recebeu notificações judiciais relacionadas a esse pedido.
A recuperação judicial da Americanas
Fachada das Lojas Americanas, na região central de São Paulo | Foto: Taba Benedicto/Estadão Conteúdo
A recuperação judicial da Americanas foi homologada pela 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro homologou em 26 de janeiro. O pedido já havia sido aprovado em dezembro de 2023, em Assembleia Geral de Credores.
Na época, a empresa afirmou que a medida tinha o apoio apoio de 57% dos credores. A varejista divulgou a informação em https://www.rad.cvm.gov.br/ENET/frmExibirArquivoIPEExterno.aspx?NumeroProtocoloEntrega=1174557
, depois de ter recebido os termos de adesão do BTG Pactual Asset Management, do Banco Safra e do Oliveira Trust.
Nos nove primeiros meses de 2023, a Americanas acumulou um prejuízo de R$ 4,6 bilhões. A dívida total é de R$ 50 bilhões. Já em agosto deste ano, declarou patrimônio líquido de R$ 10,5 bilhões no terceiro trimestre de 2024, reflexo da implementação de seu plano de recuperação judicial.
Em reunião do conselho, comunicado da diretoria informou que os “efeitos contábeis da redução do passivo, em razão das providências ocorridas no âmbito do plano de recuperação aprovado, devem ocorrer no terceiro trimestre”. Como resultado, o patrimônio líquido positivo é de R$ 10,5 bilhões.
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