João Tiago Rebelo on Nostr: npub1kvanl…0mjqx npub14vgam…jasrr quando leio regularmente advogados referirem-se ...

npub1kvanlaqzukr4u3mgyn8nnd58y9jcs05x0jyjde00v2a46s7sw3hql0mjqx (npub1kva…mjqx) npub14vgamf2zucjlrxrp9tuudutklyt9ny8at3g5t6d4z7zs22g7gjqsujasrr (npub14vg…asrr) quando leio regularmente advogados referirem-se a "fatos provados" e ninguém no processo é alfaiate ou cliente de uma alfaiataria para ter experimentado um fato, concluo que estamos perdidos e que o nAO só veio estragar o que já não tinha grande conserto com uma suposta harmonização que não o é e com regras que permitem manter a grafia anterior se o escritor lê ou não a letra eliminada (fazer depender a grafia da fonética de cada leitor é das maiores estupidezes que podemos ter numa Língua).
Depois temos o "pára" sem acento, que dá o "ninguém para a leitura para Sintra" como se ninguém quisesse ler a caminho de Sintra, ou "ninguém para o Benfica, ninguém para o Benfica, allez óóó", como se ninguém quisesse ser jogador do clube da Luz. Assim escritos, matam o resto.
Já enterrámos Malaca Casteleiro (o produtor de dicionários falhos, que viveu há custa do nAO através do financiamento público de coisas que só eram necessárias por causa do nAO), bem que podíamos enterrar o nAO também (use-se a mesma cova, use-se o mesmo caixão).