Cyberhermit on Nostr: A Parábola do Oleiro E Jesus lhes falou, dizendo: “O Reino dos Céus é como um ...
A Parábola do Oleiro
E Jesus lhes falou, dizendo:
“O Reino dos Céus é como um oleiro que moldou muitos jarros com o barro da terra. Perto dele fluía uma fonte de água que jamais secava, e ele desejava encher cada jarro com esta água viva, pois tinha um propósito especial para cada um.
Assim, o oleiro formou cada jarro com esmero, dando a cada um uma forma e uma função distintas, para que pudessem conter a água em diferentes medidas e usos. Mas eis que, sendo delicados, os jarros não suportaram a plenitude da água que lhes foi dada, e, um a um, se quebraram sob o peso daquilo que deveriam conter. A água se espalhou sobre o solo, e os pedaços dos jarros se espalharam em muitos lugares, cada um retendo uma pequena porção da água viva.
E o oleiro, vendo os cacos espalhados e a água dispersa, não se entristeceu, mas disse: ‘Recolherei cada pedaço e os moldarei novamente, mais fortes do que antes, para que possam conter plenamente a água com o propósito que lhes foi dado.’ E assim o oleiro recolheu cada caco e começou a reformá-los, fortalecendo-os para que estivessem prontos a receber a água que jamais cessa de fluir.”
E um dos apóstolos de Jesus disse: "Senhor, não compreendemos vossa parábola."
Então Jesus, com paciência e bondade, respondeu:
“Meu filho, escuta, e vou te explicar. Assim como o oleiro molda jarros de barro, meu Pai criou o mundo e todas as coisas com um propósito. Ele é como aquela fonte de água que jamais seca, sempre fluindo, sempre pronta a dar vida. E, como o oleiro, Ele desejava compartilhar Sua plenitude, preenchendo a criação com Sua bondade e sabedoria.
Mas os jarros, como a criação e como vós, ainda eram frágeis e não podiam conter tudo o que Ele desejava dar. Por isso, o mundo se fragmentou, e cada coisa carrega apenas uma pequena parte de Sua grandeza. Ainda assim, o Pai não abandonou Sua criação. Ao contrário, Ele recolhe o que está disperso e o fortalece, peça por peça, para que um dia a criação inteira seja capaz de refletir plenamente a Sua glória.
Assim também sois vós chamados a unir o que está quebrado, a trazer de volta o que foi perdido, e a preparar o coração para receber a luz d’Ele em plenitude. Pois, no final, tudo será restaurado, e cada um de vós será fortalecido para o propósito que Ele preparou.”
Ainda confuso, o apóstolo lhe perguntou: "Mas, Mestre, se Deus é perfeito em Sua infinita sabedoria e amor, por que fez os jarros tão frágeis?"
Então Jesus olhou para ele com ternura e disse:
“Meu filho, ouve bem, e te darei entendimento. O Pai, em Sua infinita sabedoria e amor, desejava que a criação fosse completa e livre, não apenas uma extensão de Sua perfeição, mas algo que pudesse escolher buscá-Lo e crescer em Sua presença.
Assim como um pai permite que seus filhos aprendam e se fortaleçam ao longo do caminho, Deus criou os jarros com delicadeza, para que, ao longo do tempo, eles pudessem ser fortalecidos. Se os jarros fossem perfeitos desde o início, jamais conheceriam o valor da restauração, da união e do crescimento. A fragilidade permite que vós busqueis o que está disperso, que unais o que foi quebrado e que, ao vos aperfeiçoardes, vos aproximeis de Sua grandeza.
O Pai sabia que, ao quebrar-se, cada fragmento guardaria uma centelha de Sua luz. E ao reunirdes estas centelhas, vós próprios sereis participantes de Sua obra, crescendo em amor e compreensão. Pois, no fim, o propósito do Pai é que vós, ao retornardes a Ele, conheçais a profundidade de Seu amor e da alegria que reside em restaurar aquilo que parecia perdido.”
E os apóstolos refletiram sobre estas palavras e se maravilharam, pois viram a sabedoria de Deus em permitir que o mundo fosse formado com fragilidade, para que, em sua jornada, pudessem ser aperfeiçoados e alcançar a plenitude de Seu amor.
E Jesus lhes falou, dizendo:
“O Reino dos Céus é como um oleiro que moldou muitos jarros com o barro da terra. Perto dele fluía uma fonte de água que jamais secava, e ele desejava encher cada jarro com esta água viva, pois tinha um propósito especial para cada um.
Assim, o oleiro formou cada jarro com esmero, dando a cada um uma forma e uma função distintas, para que pudessem conter a água em diferentes medidas e usos. Mas eis que, sendo delicados, os jarros não suportaram a plenitude da água que lhes foi dada, e, um a um, se quebraram sob o peso daquilo que deveriam conter. A água se espalhou sobre o solo, e os pedaços dos jarros se espalharam em muitos lugares, cada um retendo uma pequena porção da água viva.
E o oleiro, vendo os cacos espalhados e a água dispersa, não se entristeceu, mas disse: ‘Recolherei cada pedaço e os moldarei novamente, mais fortes do que antes, para que possam conter plenamente a água com o propósito que lhes foi dado.’ E assim o oleiro recolheu cada caco e começou a reformá-los, fortalecendo-os para que estivessem prontos a receber a água que jamais cessa de fluir.”
E um dos apóstolos de Jesus disse: "Senhor, não compreendemos vossa parábola."
Então Jesus, com paciência e bondade, respondeu:
“Meu filho, escuta, e vou te explicar. Assim como o oleiro molda jarros de barro, meu Pai criou o mundo e todas as coisas com um propósito. Ele é como aquela fonte de água que jamais seca, sempre fluindo, sempre pronta a dar vida. E, como o oleiro, Ele desejava compartilhar Sua plenitude, preenchendo a criação com Sua bondade e sabedoria.
Mas os jarros, como a criação e como vós, ainda eram frágeis e não podiam conter tudo o que Ele desejava dar. Por isso, o mundo se fragmentou, e cada coisa carrega apenas uma pequena parte de Sua grandeza. Ainda assim, o Pai não abandonou Sua criação. Ao contrário, Ele recolhe o que está disperso e o fortalece, peça por peça, para que um dia a criação inteira seja capaz de refletir plenamente a Sua glória.
Assim também sois vós chamados a unir o que está quebrado, a trazer de volta o que foi perdido, e a preparar o coração para receber a luz d’Ele em plenitude. Pois, no final, tudo será restaurado, e cada um de vós será fortalecido para o propósito que Ele preparou.”
Ainda confuso, o apóstolo lhe perguntou: "Mas, Mestre, se Deus é perfeito em Sua infinita sabedoria e amor, por que fez os jarros tão frágeis?"
Então Jesus olhou para ele com ternura e disse:
“Meu filho, ouve bem, e te darei entendimento. O Pai, em Sua infinita sabedoria e amor, desejava que a criação fosse completa e livre, não apenas uma extensão de Sua perfeição, mas algo que pudesse escolher buscá-Lo e crescer em Sua presença.
Assim como um pai permite que seus filhos aprendam e se fortaleçam ao longo do caminho, Deus criou os jarros com delicadeza, para que, ao longo do tempo, eles pudessem ser fortalecidos. Se os jarros fossem perfeitos desde o início, jamais conheceriam o valor da restauração, da união e do crescimento. A fragilidade permite que vós busqueis o que está disperso, que unais o que foi quebrado e que, ao vos aperfeiçoardes, vos aproximeis de Sua grandeza.
O Pai sabia que, ao quebrar-se, cada fragmento guardaria uma centelha de Sua luz. E ao reunirdes estas centelhas, vós próprios sereis participantes de Sua obra, crescendo em amor e compreensão. Pois, no fim, o propósito do Pai é que vós, ao retornardes a Ele, conheçais a profundidade de Seu amor e da alegria que reside em restaurar aquilo que parecia perdido.”
E os apóstolos refletiram sobre estas palavras e se maravilharam, pois viram a sabedoria de Deus em permitir que o mundo fosse formado com fragilidade, para que, em sua jornada, pudessem ser aperfeiçoados e alcançar a plenitude de Seu amor.