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Moro critica proposta de novo imposto sindical: ‘Com meu voto, jamais’
O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) declarou oposição à nova tentativa do https://revistaoeste.com/tag/governo-lula/
em retomar a obrigatoriedade do imposto sindical. “Com meu voto, jamais”, disse ele em publicação no Twitter/X nesta quarta-feira, 15.
Em entrevista ao jornal Gazeta do Povo, Moro falou que a proposta enfrenta barreiras significativas no Senado e não deve ter apoio suficiente para avançar. “Se o governo Lula tentar aprovar, vai enfrentar dificuldades e não só com a oposição", disse ele.
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em Oeste
https://www.youtube.com/watch?v=vcWUd3A-IMs
De acordo com o senador, para quem toda contribuição sindical deve ser voluntária, a volta do imposto sindical traria prejuízos ao trabalhador brasileiro, que seria obrigado a financiar sindicatos sem representatividade efetiva.
Moro também disse à Gazeta que a maioria dos sindicatos não têm nem transparência no emprego de dinheiro. "Muitos desses sindicatos ainda utilizam esses recursos para fazer política partidária e não para promover o interesse do trabalhador."
Governo Lula quer propor novo imposto sindical em fevereiro
https://revistaoeste.com/politica/governo-lula-quer-criar-novo-imposto-sindical-entenda/
A proposta visa criar uma contribuição vinculada a convenções coletivas e aprovada em assembleia de categoria.
https://twitter.com/SF_Moro/status/1879383662745231677
Se o projeto for aprovado, o trabalhador será obrigado a pagar o imposto, sem direito de oposição. A iniciativa visa ampliar o financiamento dos sindicatos, que perderam a obrigatoriedade do imposto em 2017, com a reforma trabalhista do governo Temer.
A estratégia do governo quer que um deputado protocole o projeto, para reduzir resistências políticas. O nome mais cotado para a tarefa é o do deputado Luiz Gastão (PSD-CE). Ele integra a comissão responsável por articular o texto com sindicatos e confederações patronais.
Desde 2023, o governo discute o tema, mas enfrenta críticas de diversos setores. Acionado pelo governo, o https://portal.stf.jus.br/
declarou a constitucionalidade da cobrança de taxas sindicais de todos os trabalhadores, mesmo os não sindicalizados, por meio de acordo ou convenção coletivos, "desde que assegurado o direito de oposição".
O post https://revistaoeste.com/politica/moro-critica-proposta-de-novo-imposto-sindical-com-meu-voto-jamais/
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O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) declarou oposição à nova tentativa do https://revistaoeste.com/tag/governo-lula/
em retomar a obrigatoriedade do imposto sindical. “Com meu voto, jamais”, disse ele em publicação no Twitter/X nesta quarta-feira, 15.
Em entrevista ao jornal Gazeta do Povo, Moro falou que a proposta enfrenta barreiras significativas no Senado e não deve ter apoio suficiente para avançar. “Se o governo Lula tentar aprovar, vai enfrentar dificuldades e não só com a oposição", disse ele.
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https://www.youtube.com/watch?v=vcWUd3A-IMs
De acordo com o senador, para quem toda contribuição sindical deve ser voluntária, a volta do imposto sindical traria prejuízos ao trabalhador brasileiro, que seria obrigado a financiar sindicatos sem representatividade efetiva.
Moro também disse à Gazeta que a maioria dos sindicatos não têm nem transparência no emprego de dinheiro. "Muitos desses sindicatos ainda utilizam esses recursos para fazer política partidária e não para promover o interesse do trabalhador."
Governo Lula quer propor novo imposto sindical em fevereiro
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A proposta visa criar uma contribuição vinculada a convenções coletivas e aprovada em assembleia de categoria.
https://twitter.com/SF_Moro/status/1879383662745231677
Se o projeto for aprovado, o trabalhador será obrigado a pagar o imposto, sem direito de oposição. A iniciativa visa ampliar o financiamento dos sindicatos, que perderam a obrigatoriedade do imposto em 2017, com a reforma trabalhista do governo Temer.
A estratégia do governo quer que um deputado protocole o projeto, para reduzir resistências políticas. O nome mais cotado para a tarefa é o do deputado Luiz Gastão (PSD-CE). Ele integra a comissão responsável por articular o texto com sindicatos e confederações patronais.
Desde 2023, o governo discute o tema, mas enfrenta críticas de diversos setores. Acionado pelo governo, o https://portal.stf.jus.br/
declarou a constitucionalidade da cobrança de taxas sindicais de todos os trabalhadores, mesmo os não sindicalizados, por meio de acordo ou convenção coletivos, "desde que assegurado o direito de oposição".
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