Rɑfɑ Borges ♱ on Nostr: Cof* cof* Milei acabou com o divórcio na Argentina cof* cof* O básico foi feito, ...
Cof* cof* Milei acabou com o divórcio na Argentina cof* cof*
O básico foi feito, fazendo tudo que Bolsonaro — que é 2x divorciado — deveria ter feito e não fez porque foi covarde, e curioso é que o sujeito [Milei] é dúbio e promíscuo, ele foi lá e fez.
O curioso é ver o tanto de rejeição, cá no Brasil, à essa medida do argentino. Nem mesmo deveria existir o casamento civil, por gerar diversas distorções da constituição familiar da sociedade, resulta por diluir o poder orgânico da instituição família e torná-la subordinada ao Estado por inteira ---> os socialistas odeiam essa ideia de dar fim ao divórcio por assumirem haver necessidade dessas distorcões para que ocorra o fim das instituições familiares, crendo alguns deles que o socialismo será viável somente quando a família deixar de existir como instituição, os mais estruturalistas levantam argumentos não teleológicos, mas sim estruturais sobre a família, a acusam de ser uma forma de coerção para oprimir indivíduos por via da violência, assim observam no divórcio uma emancipação, o curioso é que ambos não atacam o casamento civil, nesse caso defendem assiduamente.
Dos argumentos mais imbecis que pude ver foram os de especulação de relação entre violência doméstica e divórcios, como se o divórcio fosse a melhor das ferramentas para o fim da violência doméstica, o que é falso, primeira porque nem mesmo é o divórcio uma ferramenta para essa finalidade, e segunda que se fosse ainda sim não seria a melhor. Sobre a melhor das ferramentas, é pouco nítido hoje que se trata da pouca intromissão do Estado em assuntos de família e a permissibilidade de justiça orgânica por parte das famílias, a exemplo fazer da família da esposa uma força de fiscalização e correção para os possíveis abusos do marido, e vice-versa (família do marido com possíveis abusos da esposa), até mesmo isentando punições em tratativas informais e ilegais para crimes comprovados de violência doméstica em que o Estado se mostrou ineficaz na resolução do caso por determinados caprichos do judiciário.
Sobre a finalidade do divórcio, existe para diluir os laços familiares a partir da insignificação do matrimônio. Penso eu que o divórcio deveria ser permitido somente em caso de seguidos adultérios caso de ainda haver um casamento civil, para poupar os filhos de humilhações vindouras e de constantes brigas familiares, fora isso deveria ser proibido mesmo.
O básico foi feito, fazendo tudo que Bolsonaro — que é 2x divorciado — deveria ter feito e não fez porque foi covarde, e curioso é que o sujeito [Milei] é dúbio e promíscuo, ele foi lá e fez.
O curioso é ver o tanto de rejeição, cá no Brasil, à essa medida do argentino. Nem mesmo deveria existir o casamento civil, por gerar diversas distorções da constituição familiar da sociedade, resulta por diluir o poder orgânico da instituição família e torná-la subordinada ao Estado por inteira ---> os socialistas odeiam essa ideia de dar fim ao divórcio por assumirem haver necessidade dessas distorcões para que ocorra o fim das instituições familiares, crendo alguns deles que o socialismo será viável somente quando a família deixar de existir como instituição, os mais estruturalistas levantam argumentos não teleológicos, mas sim estruturais sobre a família, a acusam de ser uma forma de coerção para oprimir indivíduos por via da violência, assim observam no divórcio uma emancipação, o curioso é que ambos não atacam o casamento civil, nesse caso defendem assiduamente.
Dos argumentos mais imbecis que pude ver foram os de especulação de relação entre violência doméstica e divórcios, como se o divórcio fosse a melhor das ferramentas para o fim da violência doméstica, o que é falso, primeira porque nem mesmo é o divórcio uma ferramenta para essa finalidade, e segunda que se fosse ainda sim não seria a melhor. Sobre a melhor das ferramentas, é pouco nítido hoje que se trata da pouca intromissão do Estado em assuntos de família e a permissibilidade de justiça orgânica por parte das famílias, a exemplo fazer da família da esposa uma força de fiscalização e correção para os possíveis abusos do marido, e vice-versa (família do marido com possíveis abusos da esposa), até mesmo isentando punições em tratativas informais e ilegais para crimes comprovados de violência doméstica em que o Estado se mostrou ineficaz na resolução do caso por determinados caprichos do judiciário.
Sobre a finalidade do divórcio, existe para diluir os laços familiares a partir da insignificação do matrimônio. Penso eu que o divórcio deveria ser permitido somente em caso de seguidos adultérios caso de ainda haver um casamento civil, para poupar os filhos de humilhações vindouras e de constantes brigas familiares, fora isso deveria ser proibido mesmo.