Rɑfɑ Borges ♱ on Nostr: Pare de usar de falácias como a do espantalho para desviar do cerne da crítica, os ...

Pare de usar de falácias como a do espantalho para desviar do cerne da crítica, os profissionais são pagos para informar de forma o que passa no telepronto, não estão em ofício para palpitar como se fossem entededores afincos de economia, é antiético qualquer emissora com responsabilidade informacional deixar que a palpitagem prepondere.

Sua conclusão é errática pois parte de sua incompreensão sobre a indústria da informação e sobre o ofício de jornalista. O profissional, como qualquer cidadão, pode opinar a vontade em suas redes sociais, pode abrir canal no YouTube, se a emissora o permitir no contrato — a Globo geralmente não permite, os contratos determinam exclusividade, porém permitem que seus jornalistas e funcionários usem redes sociais a vintade para opinar —, pode se expressar livremente por aí, porém na frente de uma câmera e em transmissão ele é um funcionário assalariado com contrato assinado e que carrega consigo responsabilidade de estar de acordo com os fatos, jornalista é jornalista, não é economista, não é cientista político e tão pouco é sociólogo, antropólogo, etc e etc.

Daniela Lima, formada em jornalismo na UniCEB, com nenhum curso na área de economia, sem mesmo uma graduação na área, sem MBI, sem mestrado, e aparentemente sem conhecer o básico do básico da área, jamais deveria se por a palpitar em rede nacional sobre o que desconhece, a Globo mantê-la nesse papel de enganadora e permitir que ela invente as lorotas que inventa é, sim, uma vergonha e um desserviço com a sociedade brasileira.