Eli Vieira on Nostr: Joe Biden fez seu discurso de despedida há minutos. Nesse tipo de discurso ...
Joe Biden fez seu discurso de despedida há minutos.
Nesse tipo de discurso tradicional de saída, a expressão mais memorável foi a do presidente Eisenhower, que alertou contra a ascensão de um “complexo industrial militar” que abalava a distribuição do poder.
Servindo à obsessão de censura do progressismo contemporâneo, Biden tentou emplacar um “complexo industrial” das redes sociais que representaria a mesma ameaça. Alega que estamos ficando atolados na desinformação e faz alusão direta a Zuckerberg: “redes sociais abandonando checagem de fatos”.
O que os pró-censura fazem força para não perceber é que Notas da Comunidade são um mecanismo mais barato, mais eficaz e mais democrático de checagem de fatos. Logo, não há abandono, mas melhoria: Zuckerberg está tirando a checagem do oligopólio politicamente enviesado do Poynter Institute.
O escritor do discurso gosta de inversões. Funcionou bem a inversão “exemplo de poder e poder do exemplo”, mas não ficou bom “vocês são os amores da minha vida e as vidas do meu amor”.
A fala de Biden é atrapalhada, por vezes quase ininteligível. Esta homenagem à família com a inversão brega do escritor vem com o amargor do perdão presidencial a Hunter Biden por seus crimes. O filho irresponsável do presidente foi o protagonista da notícia que foi censurada aqui nesta rede social e nas redes da Meta logo antes da vitória do pai. Esse crime contra a informação foi o começo do fim para o consórcio do cala-boca disfarçado de preocupação com a verdade.
A tentativa de criação de um novo termo da moda copiando Eisenhower, ironicamente, vai fracassar mais que o termo “complexo industrial da censura” criado por Matt Taibbi e Michael Shellenberger no contexto dos Twitter Files.
Um presidente senil, mas com apoio sincero a uma agenda progressista radical que não se confessa como tal, cujo governo deve ter sido executado por assessores sem face, pois ele obviamente não era capaz.
Este vai ser o legado de Biden. Ele vai ser comparado não a Eisenhower e suas palavras proféticas de despedida, mas a Woodrow Wilson, que há um século sofreu um derrame, deixando que a presidência fosse exercida de forma fraudulenta pela primeira dama, Edith.
Edith Wilson, para aumentar a ironia, foi a única mulher presidente dos Estados Unidos, ainda que nas sobras da ilegalidade. O Partido Democrata fracassou em emplacar a primeira presidente legítima do sexo feminino. Porque suas duas candidatas tinham defeitos insuperáveis para o eleitor americano.
A primeira presidente americana constitucional só acontecerá quando os Estados Unidos acharem sua Margaret Thatcher. Pois era a estrangeira Thatcher a mais próxima dos valores fundacionais do país, não Kamala Harris ou Hillary Clinton.
O auge do identitarismo ter colocado na presidência dos Estados Unidos não uma mulher, como queriam, ou uma mulher negra, como viam em seus sonhos molhados, mas um “homem branco cis hétero” senil é uma ironia que degustaremos por muitos anos mais.
Nesse tipo de discurso tradicional de saída, a expressão mais memorável foi a do presidente Eisenhower, que alertou contra a ascensão de um “complexo industrial militar” que abalava a distribuição do poder.
Servindo à obsessão de censura do progressismo contemporâneo, Biden tentou emplacar um “complexo industrial” das redes sociais que representaria a mesma ameaça. Alega que estamos ficando atolados na desinformação e faz alusão direta a Zuckerberg: “redes sociais abandonando checagem de fatos”.
O que os pró-censura fazem força para não perceber é que Notas da Comunidade são um mecanismo mais barato, mais eficaz e mais democrático de checagem de fatos. Logo, não há abandono, mas melhoria: Zuckerberg está tirando a checagem do oligopólio politicamente enviesado do Poynter Institute.
O escritor do discurso gosta de inversões. Funcionou bem a inversão “exemplo de poder e poder do exemplo”, mas não ficou bom “vocês são os amores da minha vida e as vidas do meu amor”.
A fala de Biden é atrapalhada, por vezes quase ininteligível. Esta homenagem à família com a inversão brega do escritor vem com o amargor do perdão presidencial a Hunter Biden por seus crimes. O filho irresponsável do presidente foi o protagonista da notícia que foi censurada aqui nesta rede social e nas redes da Meta logo antes da vitória do pai. Esse crime contra a informação foi o começo do fim para o consórcio do cala-boca disfarçado de preocupação com a verdade.
A tentativa de criação de um novo termo da moda copiando Eisenhower, ironicamente, vai fracassar mais que o termo “complexo industrial da censura” criado por Matt Taibbi e Michael Shellenberger no contexto dos Twitter Files.
Um presidente senil, mas com apoio sincero a uma agenda progressista radical que não se confessa como tal, cujo governo deve ter sido executado por assessores sem face, pois ele obviamente não era capaz.
Este vai ser o legado de Biden. Ele vai ser comparado não a Eisenhower e suas palavras proféticas de despedida, mas a Woodrow Wilson, que há um século sofreu um derrame, deixando que a presidência fosse exercida de forma fraudulenta pela primeira dama, Edith.
Edith Wilson, para aumentar a ironia, foi a única mulher presidente dos Estados Unidos, ainda que nas sobras da ilegalidade. O Partido Democrata fracassou em emplacar a primeira presidente legítima do sexo feminino. Porque suas duas candidatas tinham defeitos insuperáveis para o eleitor americano.
A primeira presidente americana constitucional só acontecerá quando os Estados Unidos acharem sua Margaret Thatcher. Pois era a estrangeira Thatcher a mais próxima dos valores fundacionais do país, não Kamala Harris ou Hillary Clinton.
O auge do identitarismo ter colocado na presidência dos Estados Unidos não uma mulher, como queriam, ou uma mulher negra, como viam em seus sonhos molhados, mas um “homem branco cis hétero” senil é uma ironia que degustaremos por muitos anos mais.