Wilhelm von Freiheitsberg on Nostr: Cara, estava pensando agora que grande parte do pessoal que abraça a propaganda ...
Cara, estava pensando agora que grande parte do pessoal que abraça a propaganda pró-censura e outras políticas ambientais com margem para controle social ou outras políticas que são claramente uma arma econômica contra setores fundamentais da economia como a agricultura e etc, elas não necessariamente são pessoas ruins por natureza. Calma, deixa eu explicar.
Grande parte dessas pessoas têm um modelo mental de acreditar na estrutura estatal como uma espécie de mediador da sociedade. Elas não enxergam a natureza totalitária intrínseca do estado, elas só acham que as pessoas ruins é que desvirtuam a natureza boa do estado. A modernidade trocou Deus pelo estado, portanto é literalmente a religião da modernidade.
Como a educação estatal tem uma função segregadora, mesmo que a pessoa tenha uma certa inteligência no campo dela (por ex, biologia), ainda falta compreensão básica sobre economia e os jogos regulatório que existem para garantir monopólios com a bênção estatal (e obviamente seus braços nas mídias de massa).
Logo, mesmo que a pessoa compreenda relações complexas dentro do campo dela, ela ainda tem uma dificuldade tremenda de enxergar algumas relações que envolvem campos fora do domínio dela.
Por outro lado as bolhas libertárias sofrem com o outro extremo, como elas compreendem essas relações escusas entre estado e oligopolistas, ele cria uma espécie de paranóia em que absolutamente tudo é um teatro ou manipulação.
Por isso esses dois grupos vivem em duas realidades mentais totalmente opostas e quando um fala o outro vê um NPC, e enquanto outro fala ele enxerga um maluco com chapéu de alumínio.
O principal desafio das idéias de liberdade está no seu branding/estética. Quando pensam em um libertário, logo enxergam um redneck com pizza nas axilas, uma arma na mão e extremante ignorante (apesar de que em algum casos o estereótipo é bem esse haha).
Para que os normies possam compreender as idéias de liberdade, a comunidade libertária/bitcoinheira precisa repensar sua estética e encontrar maneiras de criar pontes entre esses dois mundos de modelos mentais quase que completamente opostos em premissas e também na sua estética.
Grande parte dessas pessoas têm um modelo mental de acreditar na estrutura estatal como uma espécie de mediador da sociedade. Elas não enxergam a natureza totalitária intrínseca do estado, elas só acham que as pessoas ruins é que desvirtuam a natureza boa do estado. A modernidade trocou Deus pelo estado, portanto é literalmente a religião da modernidade.
Como a educação estatal tem uma função segregadora, mesmo que a pessoa tenha uma certa inteligência no campo dela (por ex, biologia), ainda falta compreensão básica sobre economia e os jogos regulatório que existem para garantir monopólios com a bênção estatal (e obviamente seus braços nas mídias de massa).
Logo, mesmo que a pessoa compreenda relações complexas dentro do campo dela, ela ainda tem uma dificuldade tremenda de enxergar algumas relações que envolvem campos fora do domínio dela.
Por outro lado as bolhas libertárias sofrem com o outro extremo, como elas compreendem essas relações escusas entre estado e oligopolistas, ele cria uma espécie de paranóia em que absolutamente tudo é um teatro ou manipulação.
Por isso esses dois grupos vivem em duas realidades mentais totalmente opostas e quando um fala o outro vê um NPC, e enquanto outro fala ele enxerga um maluco com chapéu de alumínio.
O principal desafio das idéias de liberdade está no seu branding/estética. Quando pensam em um libertário, logo enxergam um redneck com pizza nas axilas, uma arma na mão e extremante ignorante (apesar de que em algum casos o estereótipo é bem esse haha).
Para que os normies possam compreender as idéias de liberdade, a comunidade libertária/bitcoinheira precisa repensar sua estética e encontrar maneiras de criar pontes entre esses dois mundos de modelos mentais quase que completamente opostos em premissas e também na sua estética.