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Grupo LGBT entra com processo contra Jojo Todynho
O grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTQI+ entrou com um processo contra Jojo Todynho depois de a cantora anunciar a retirada da música Arrasou, Viado das plataformas digitais. A https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/10/entidade-vai-a-justica-contra-jojo-todynho-apos-foto-com-michelle-e-anuncio-de-remocao-de-musica-lgbt.shtml
é do jornal Folha de S.Paulo.
O movimento também acontece depois de Jojo participar de um evento do PL Mulher com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e declarar que é uma "mulher preta e de direita". Na internet, a cantora foi acusada de "se apropriar da pauta LGBT" para se autopromover.
+ Leia mais notícias de https://revistaoeste.com/brasil/
em Oeste
Na ação de produção de provas antecipadas, o grupo diz que, desde o início da carreira musical, Jojo se mostrou apoiadora da comunidade LGBTQI+.
A entendida afirma que no clipe da música Arrasou, Viado, por exemplo, ela usa um maiô com as cores do arco-íris.
"Foram feitas acusações de que a cantora estaria fazendo ‘pinkwashing’, expressão esta que consiste na prática de artistas ou marcas famosas apelarem e usarem do poder de consumo da comunidade LGBTI+ para avançar em suas carreiras profissionais, sem estabelecer um compromisso real com essa comunidade", diz trecho da ação.
<img src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2024/09/jojo-2.jpeg"/>Jojo Todynho fez live em que reafirmou sua posição de direita e fez críticas ao governo federal | Foto: Reprodução/Instagram
Entidade cobra respostas de Jojo Todynho
A entidade pede que a cantora seja obrigada a responder uma série de questionamentos em até 48 horas.
O grupo, por exemplo, pergunta se a música Arrasou, Viado é uma homenagem à comunidade LGBTQI+. Além disso, quer saber o que motivou a decisão de removê-la das plataformas de streaming e se a canção foi "objeto de monetização e comercialização".
Leia também: https://revistaoeste.com/politica/nao-vao-me-calar-diz-jojo-todynho-a-boeste-b-depois-de-ataques-nas-redes-sociais/
A entidade quer saber ainda se a fala sobre ser uma "‘mulher preta e de direita’" significa abandonar o compromisso com a causa LGBTQI+ manifestado ao longo da carreira". A peça é assinada pelo advogado Carlos Nicodemos.
O post https://revistaoeste.com/brasil/grupo-lgbt-entra-com-processo-contra-jojo-todynho/
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https://revistaoeste.com/brasil/grupo-lgbt-entra-com-processo-contra-jojo-todynho/
O grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTQI+ entrou com um processo contra Jojo Todynho depois de a cantora anunciar a retirada da música Arrasou, Viado das plataformas digitais. A https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/10/entidade-vai-a-justica-contra-jojo-todynho-apos-foto-com-michelle-e-anuncio-de-remocao-de-musica-lgbt.shtml
é do jornal Folha de S.Paulo.
O movimento também acontece depois de Jojo participar de um evento do PL Mulher com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e declarar que é uma "mulher preta e de direita". Na internet, a cantora foi acusada de "se apropriar da pauta LGBT" para se autopromover.
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em Oeste
Na ação de produção de provas antecipadas, o grupo diz que, desde o início da carreira musical, Jojo se mostrou apoiadora da comunidade LGBTQI+.
A entendida afirma que no clipe da música Arrasou, Viado, por exemplo, ela usa um maiô com as cores do arco-íris.
"Foram feitas acusações de que a cantora estaria fazendo ‘pinkwashing’, expressão esta que consiste na prática de artistas ou marcas famosas apelarem e usarem do poder de consumo da comunidade LGBTI+ para avançar em suas carreiras profissionais, sem estabelecer um compromisso real com essa comunidade", diz trecho da ação.
<img src="https://medias.revistaoeste.com/wp-content/uploads/2024/09/jojo-2.jpeg"/>Jojo Todynho fez live em que reafirmou sua posição de direita e fez críticas ao governo federal | Foto: Reprodução/Instagram
Entidade cobra respostas de Jojo Todynho
A entidade pede que a cantora seja obrigada a responder uma série de questionamentos em até 48 horas.
O grupo, por exemplo, pergunta se a música Arrasou, Viado é uma homenagem à comunidade LGBTQI+. Além disso, quer saber o que motivou a decisão de removê-la das plataformas de streaming e se a canção foi "objeto de monetização e comercialização".
Leia também: https://revistaoeste.com/politica/nao-vao-me-calar-diz-jojo-todynho-a-boeste-b-depois-de-ataques-nas-redes-sociais/
A entidade quer saber ainda se a fala sobre ser uma "‘mulher preta e de direita’" significa abandonar o compromisso com a causa LGBTQI+ manifestado ao longo da carreira". A peça é assinada pelo advogado Carlos Nicodemos.
O post https://revistaoeste.com/brasil/grupo-lgbt-entra-com-processo-contra-jojo-todynho/
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