🇵🇸 · Antisys™ on Nostr: # Tupi-guarani……………………… Ok, eu estou ausente, mas, estudando a ...
# Tupi-guarani………………………
Ok, eu estou ausente, mas, estudando a linguagem nacional, eu percebo que muitos são ignorantes e não aprendem a própria língua.
Dr. Enéas já dizia, em citação de K'ung-tzŭ:
> "…se a linguagem não for correta, o que se diz não é o que se pretende dizer. Se o que se diz não é o que se deve dizer, o que deve ser feito deixa de ser feito. Se o que deve ser feito deixa de ser feito, a moral e as artes decaem. Se a moral e as artes decaem, a justiça se desbarata e se a justiça se desbarata as pessoas ficam entregues ao desamparo e à confusão; não pode, portanto, haver arbitrariedade no que se diz. É isso que importa, acima de tudo".
Ademais, Dr. Enéas Carneiro ainda deixava claro aos insolentes:
> "…falar corretamente não é preciosismo, é dom de que aprendeu a própria língua."
***
1. Dizer que o idioma do Brasil é "brasileiro" é a pura noção de progressismo, não é diferente de pronome neutro.
2. O nosso idioma também não é o português, pois é genérico para se referir à língua-mãe de Portugal. O correto é português brasileiro ou português do Brasil. Isso se dá pela miscigenação dos povos em continuidade.
• Corrigir alguém não é ato de menosprezo, mas sim de benevolência. Se evita constrangimento futuro com o constrangimento presente, apesar de não existir constrangimento em erro gramatical/ortográfico, isso é imaturo.
***
• O tupi-guarani, se não fosse pela colonização portuguesa, deveria ter sido a língua oficial do Brasil. Mas em compensação, muitas palavras foram originadas e adaptadas dela para o português brasileiro que é o idioma mais completo, complexo, flexível e detalhista que há.
• Palavras tão comuns originadas do tupi-guarani como: caju, pipoca, amendoim, jacaré e guri (guirii = menino em tupi-guarani).
— Bem, realmente foi um triste fim de Policarpo Quaresma.
Ok, eu estou ausente, mas, estudando a linguagem nacional, eu percebo que muitos são ignorantes e não aprendem a própria língua.
Dr. Enéas já dizia, em citação de K'ung-tzŭ:
> "…se a linguagem não for correta, o que se diz não é o que se pretende dizer. Se o que se diz não é o que se deve dizer, o que deve ser feito deixa de ser feito. Se o que deve ser feito deixa de ser feito, a moral e as artes decaem. Se a moral e as artes decaem, a justiça se desbarata e se a justiça se desbarata as pessoas ficam entregues ao desamparo e à confusão; não pode, portanto, haver arbitrariedade no que se diz. É isso que importa, acima de tudo".
Ademais, Dr. Enéas Carneiro ainda deixava claro aos insolentes:
> "…falar corretamente não é preciosismo, é dom de que aprendeu a própria língua."
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1. Dizer que o idioma do Brasil é "brasileiro" é a pura noção de progressismo, não é diferente de pronome neutro.
2. O nosso idioma também não é o português, pois é genérico para se referir à língua-mãe de Portugal. O correto é português brasileiro ou português do Brasil. Isso se dá pela miscigenação dos povos em continuidade.
• Corrigir alguém não é ato de menosprezo, mas sim de benevolência. Se evita constrangimento futuro com o constrangimento presente, apesar de não existir constrangimento em erro gramatical/ortográfico, isso é imaturo.
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• O tupi-guarani, se não fosse pela colonização portuguesa, deveria ter sido a língua oficial do Brasil. Mas em compensação, muitas palavras foram originadas e adaptadas dela para o português brasileiro que é o idioma mais completo, complexo, flexível e detalhista que há.
• Palavras tão comuns originadas do tupi-guarani como: caju, pipoca, amendoim, jacaré e guri (guirii = menino em tupi-guarani).
— Bem, realmente foi um triste fim de Policarpo Quaresma.