pianeiro on Nostr: Pra mim, o governo pouco importa na sociedade. No meu entender, há atributos ...
Pra mim, o governo pouco importa na sociedade. No meu entender, há atributos qualitativos -- valores, ética, cultura, etc. -- que as torna melhores ou piores do que outras e as faz prosperar ou sucumbir independentemente da forma de governo.
As formas de governos potencializam ou atenuam tanto a prosperidade quanto o empobrecimento, mas não revertem a natureza dessa tendência. Penso, também, que isso é forjado através da sucessão de tomadas de decisões por gerações e gerações, além da própria aleatoriedade da vida e das circunstâncias, e que não é uma constante mas se altera muito lentamente e raramente é perceptível na escala de tempo da vida humana.
Aliás, acho que a própria forma de governo é consequência de todo esse processo e que, havendo um sem-número de variáveis, experiências bem ou mal sucedidas em um lugar dificilmente encontram as condições para sequer serem possíveis em outro -- quanto mais terem seus resultados reproduzidos. Por exemplo: faz todo sentido a Monarquia em países milenares da Europa, pois os pressupostos de sua existência são plausíveis, mas dificilmente seria justificável em um país jovem. Felizmente, ou infelizmente, a República Presidencialista/Parlamentarista parece que ser a mais "modular", principalmente no mundo atual, pois, penso eu, tem a menor quantidade de pressupostos para se justificar em legitimidade.
O que falei parece ser realmente verdade ao observar que as ondas de imigração na Europa está visivelmente destruindo-a, mesmo sem qualquer alteração da sua ordem político-econômica e independentemente dessas coisas (temos monarquias, como a Inglaterra, e Democracias, como a França, etc.). Por outro lado, processos imigratórios como a vinda de colonos europeus para o Brasil no início do século XX, com italianos, alemães, poloneses e etc., criaram bolsões de riqueza nesse país, mesmo com nossa natureza tão desgraçada.
As formas de governos potencializam ou atenuam tanto a prosperidade quanto o empobrecimento, mas não revertem a natureza dessa tendência. Penso, também, que isso é forjado através da sucessão de tomadas de decisões por gerações e gerações, além da própria aleatoriedade da vida e das circunstâncias, e que não é uma constante mas se altera muito lentamente e raramente é perceptível na escala de tempo da vida humana.
Aliás, acho que a própria forma de governo é consequência de todo esse processo e que, havendo um sem-número de variáveis, experiências bem ou mal sucedidas em um lugar dificilmente encontram as condições para sequer serem possíveis em outro -- quanto mais terem seus resultados reproduzidos. Por exemplo: faz todo sentido a Monarquia em países milenares da Europa, pois os pressupostos de sua existência são plausíveis, mas dificilmente seria justificável em um país jovem. Felizmente, ou infelizmente, a República Presidencialista/Parlamentarista parece que ser a mais "modular", principalmente no mundo atual, pois, penso eu, tem a menor quantidade de pressupostos para se justificar em legitimidade.
O que falei parece ser realmente verdade ao observar que as ondas de imigração na Europa está visivelmente destruindo-a, mesmo sem qualquer alteração da sua ordem político-econômica e independentemente dessas coisas (temos monarquias, como a Inglaterra, e Democracias, como a França, etc.). Por outro lado, processos imigratórios como a vinda de colonos europeus para o Brasil no início do século XX, com italianos, alemães, poloneses e etc., criaram bolsões de riqueza nesse país, mesmo com nossa natureza tão desgraçada.