Alex Emidio on Nostr: https://youtu.be/Z3f-M43DiD4 "Revolution OS" é um documentário fascinante que ...
https://youtu.be/Z3f-M43DiD4
"Revolution OS" é um documentário fascinante que explora a filosofia do software livre, o surgimento do GNU/Linux, a cultura hacker e as críticas à empresa Microsoft. O filme adota um formato jornalístico e narra a história empolgante da explosão do Linux durante a bolha da internet nos anos 90.
Apresentando depoimentos das maiores figuras do software livre e do código aberto, como Richard Stallman, Linus Torvalds, Eric Raymond, Bruce Perens e outros, o documentário convence qualquer pessoa a se aventurar nos sistemas operacionais livres. Sua filosofia de compartilhamento, liberdade e comunidade resgata ideais que pareciam esquecidos após duas décadas de individualismo yuppie e neoliberalismo.
O filme inclui entrevistas com personalidades da comunidade de código aberto, como Bruce Perens, autor da definição de código aberto; Linus Torvalds, criador e desenvolvedor do kernel Linux; Eric Raymond, autor do livro "The Cathedral and the Bazaar"; e Richard Stallman, filósofo responsável pela FSF (Free Software Foundation) e fundador do Projeto GNU.
A ideia de comunidade é fundamental nessa história, originada nos grupos hackers que estudavam e programavam em universidades. Esses grupos compartilhavam informações e modificavam o software para que ele pudesse ser utilizado por qualquer pessoa.
Um dos grupos pioneiros nessa ideia de comunidade foi o Homebrew Computer Club, que reunia hobbyistas que construíam computadores no Silicon Valley. Dessa comunidade surgiram hackers e empreendedores de destaque, incluindo os fundadores da Apple.
No entanto, a carta de Bill Gates defendendo a proteção do software como propriedade não acabou com a comunidade do Homebrew. Os membros do clube viam o software proprietário como uma restrição ao acesso ao código-fonte, limitando os programadores e usuários em sua capacidade de pensar.
Apesar disso, a colaboração entre programadores impediu que a cultura e a comunidade morressem, e logo surgiram novos projetos e ideias.
Richard Stallman, o pai do movimento do software livre e um renomado filósofo, começou a refletir sobre os problemas éticos dos softwares proprietários nos anos 70. Ele e sua equipe começaram a desenvolver o sistema operacional GNU em 1984, com o objetivo de criar um sistema baseado em Unix totalmente livre, no qual as pessoas pudessem cooperar livremente. No entanto, faltava o kernel, e o desenvolvimento do GNU HURD, escolhido inicialmente, encontrou dificuldades.
Foi então que Linus Torvalds, um jovem programador, criou o kernel do GNU/Linux, que desempenha um papel fundamental na operação dos computadores. O GNU/Linux começou a ganhar destaque e a ser amplamente utilizado em servidores, desafiando a dominância da Microsoft. A comunidade GNU/Linux continua a crescer.
O documentário explora como o trabalho com software livre é uma experiência prazerosa para todos. A liberdade proporcionada pelo software livre é uma filosofia que transcende a mera questão técnica. Ela afeta campos políticos e éticos, garantindo aos usuários a liberdade de compartilhar, copiar, modificar e distribuir os softwares que utilizam. Essa liberdade não pode ser negada a ninguém.
À medida que a ideia se espalhou, muitas empresas começaram a adotar o GNU/Linux e o Unix em seus servidores e desktops, tornando o sistema operacional uma alternativa ao amplamente utilizado Microsoft Windows. Assim, começou a batalha entre GNU/Linux e Microsoft.
O documentário também aborda as diferentes licenças no mundo do software livre. Ao utilizar ou desenvolver um software livre, é crucial analisar cuidadosamente os termos da licença para saber o que é permitido ou não, independentemente de o software ser livre ou proprietário.
A licença mais comum para aplicativos de código aberto é a GPL (General Public License). O GNU/Linux, por exemplo, é licenciado sob a GPL. Essa licença permite total liberdade de modificar, utilizar, copiar e distribuir o software, mas também impõe certas exigências e restrições, principalmente para quem deseja modificar o software.
Outras licenças relevantes mencionadas no documentário incluem a LGPL, que possui características semelhantes à GPL, mas é voltada especificamente para bibliotecas, e a licença BSD, originada do Unix BSD e similar à LGPL, porém sem restrições exclusivas a bibliotecas.
Agora, cabe a você, meu amigo, escolher em qual lado deseja estar. Espero que se sinta motivado a abandonar seus conhecimentos convencionais sobre computadores e esteja disposto a aprender tudo de novo. Existe um universo hacker esperando por você, onde você pode modificar sistemas e melhorar as coisas, libertando pessoas e mentes que estão atualmente privadas de acesso à informação e impedidas de pensar e resolver problemas.
Portanto, anime-se a fazer parte dessa comunidade de software livre e código aberto, e ajude a construir um mundo mais aberto, colaborativo e livre.
"Revolution OS" é um documentário fascinante que explora a filosofia do software livre, o surgimento do GNU/Linux, a cultura hacker e as críticas à empresa Microsoft. O filme adota um formato jornalístico e narra a história empolgante da explosão do Linux durante a bolha da internet nos anos 90.
Apresentando depoimentos das maiores figuras do software livre e do código aberto, como Richard Stallman, Linus Torvalds, Eric Raymond, Bruce Perens e outros, o documentário convence qualquer pessoa a se aventurar nos sistemas operacionais livres. Sua filosofia de compartilhamento, liberdade e comunidade resgata ideais que pareciam esquecidos após duas décadas de individualismo yuppie e neoliberalismo.
O filme inclui entrevistas com personalidades da comunidade de código aberto, como Bruce Perens, autor da definição de código aberto; Linus Torvalds, criador e desenvolvedor do kernel Linux; Eric Raymond, autor do livro "The Cathedral and the Bazaar"; e Richard Stallman, filósofo responsável pela FSF (Free Software Foundation) e fundador do Projeto GNU.
A ideia de comunidade é fundamental nessa história, originada nos grupos hackers que estudavam e programavam em universidades. Esses grupos compartilhavam informações e modificavam o software para que ele pudesse ser utilizado por qualquer pessoa.
Um dos grupos pioneiros nessa ideia de comunidade foi o Homebrew Computer Club, que reunia hobbyistas que construíam computadores no Silicon Valley. Dessa comunidade surgiram hackers e empreendedores de destaque, incluindo os fundadores da Apple.
No entanto, a carta de Bill Gates defendendo a proteção do software como propriedade não acabou com a comunidade do Homebrew. Os membros do clube viam o software proprietário como uma restrição ao acesso ao código-fonte, limitando os programadores e usuários em sua capacidade de pensar.
Apesar disso, a colaboração entre programadores impediu que a cultura e a comunidade morressem, e logo surgiram novos projetos e ideias.
Richard Stallman, o pai do movimento do software livre e um renomado filósofo, começou a refletir sobre os problemas éticos dos softwares proprietários nos anos 70. Ele e sua equipe começaram a desenvolver o sistema operacional GNU em 1984, com o objetivo de criar um sistema baseado em Unix totalmente livre, no qual as pessoas pudessem cooperar livremente. No entanto, faltava o kernel, e o desenvolvimento do GNU HURD, escolhido inicialmente, encontrou dificuldades.
Foi então que Linus Torvalds, um jovem programador, criou o kernel do GNU/Linux, que desempenha um papel fundamental na operação dos computadores. O GNU/Linux começou a ganhar destaque e a ser amplamente utilizado em servidores, desafiando a dominância da Microsoft. A comunidade GNU/Linux continua a crescer.
O documentário explora como o trabalho com software livre é uma experiência prazerosa para todos. A liberdade proporcionada pelo software livre é uma filosofia que transcende a mera questão técnica. Ela afeta campos políticos e éticos, garantindo aos usuários a liberdade de compartilhar, copiar, modificar e distribuir os softwares que utilizam. Essa liberdade não pode ser negada a ninguém.
À medida que a ideia se espalhou, muitas empresas começaram a adotar o GNU/Linux e o Unix em seus servidores e desktops, tornando o sistema operacional uma alternativa ao amplamente utilizado Microsoft Windows. Assim, começou a batalha entre GNU/Linux e Microsoft.
O documentário também aborda as diferentes licenças no mundo do software livre. Ao utilizar ou desenvolver um software livre, é crucial analisar cuidadosamente os termos da licença para saber o que é permitido ou não, independentemente de o software ser livre ou proprietário.
A licença mais comum para aplicativos de código aberto é a GPL (General Public License). O GNU/Linux, por exemplo, é licenciado sob a GPL. Essa licença permite total liberdade de modificar, utilizar, copiar e distribuir o software, mas também impõe certas exigências e restrições, principalmente para quem deseja modificar o software.
Outras licenças relevantes mencionadas no documentário incluem a LGPL, que possui características semelhantes à GPL, mas é voltada especificamente para bibliotecas, e a licença BSD, originada do Unix BSD e similar à LGPL, porém sem restrições exclusivas a bibliotecas.
Agora, cabe a você, meu amigo, escolher em qual lado deseja estar. Espero que se sinta motivado a abandonar seus conhecimentos convencionais sobre computadores e esteja disposto a aprender tudo de novo. Existe um universo hacker esperando por você, onde você pode modificar sistemas e melhorar as coisas, libertando pessoas e mentes que estão atualmente privadas de acesso à informação e impedidas de pensar e resolver problemas.
Portanto, anime-se a fazer parte dessa comunidade de software livre e código aberto, e ajude a construir um mundo mais aberto, colaborativo e livre.