What is Nostr?
Bellator Vult /
npub1mlu…acjk
2024-12-04 16:44:22
in reply to nevent1q…lgp6

Bellator Vult on Nostr: Let’s be honest: there is no such thing as an "electronics industry" in Brazil. ...

Let’s be honest: there is no such thing as an "electronics industry" in Brazil. What we actually have are assembly plants and customizers that import everything ready-made, put it together here, and dare to call it a "national product" – Lord help us, it’s the classic *fake it till you make it*. Meanwhile, nationalization, development, research, and industrialization are all dead. R.I.P.!

Now, for the painful truth: commercial circuits are far more complex than people like to admit, but at their core, they can be divided into two main groups – the corporatists and the corporatized. That whole "free market" narrative? Almost a utopia in this scenario. To be fair, the so-called "free market" does exist in very specific niches and locations, but when it comes to the big picture of commercial circuits, it’s far, far from reality.

In Brazil, romanticism and positivism destroyed everything, leaving a scorched earth behind. We need to wake up from this so-called splendid cradle and fight objectively. We must understand where we are, how we got here, where we want to go, and, most importantly, how we’re going to get there. The solution lies in turning inward, being critical, and standing firm.

It’s no use trying to mirror others. Our problems, our challenges, our solutions, our victories. This doesn’t mean isolating ourselves from the rest of the world – quite the opposite. The same goes for other countries: their problems, their solutions, their paths. The point here is not isolation but understanding that each people faces unique conditions and challenges. True change begins when we acknowledge this.

Today, over 90% of high-tech electronic components used in Brazil are imported. We depend on foreign countries to produce even the basics. This is a critical and alarming fact. And, as usual, no one seems to care.

#BrazilIndustry | #TechnologicalDependence | #FreeMarket | #NationalDevelopment | #ImportedTechnology

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Olha, sejamos sinceros: não existe "indústria de eletrônicos" no Brasil. O que temos são montadoras e customizadoras que importam tudo pronto, montam aqui e ainda chamam isso de "produto nacional" – valei-me Deus, mas é o famoso vai que cola. Enquanto isso, nacionalização, desenvolvimento, pesquisa e industrialização estão literalmente mortos. R.I.P.!

Agora, aos fatos dolorosos: os circuitos comerciais são mais complexos do que pintam por aí, mas, no fundo, podem ser divididos basicamente em dois blocos – os corporativistas e os corporativados. Essa história de "livre mercado" é quase uma utopia nesse cenário. Para não dizer que não existe, o tal "livre mercado" até funciona em nichos bem específicos e localidades limitadas, mas, quando falamos no volume bruto desses circuitos comerciais, ele passa longe. Bem longe.

No Brasil, a romantização e o positivismo destruíram tudo, deixando um cenário de terra arrasada. Temos que despertar desse berço esplêndido e lutar objetivamente. Entender onde estamos, como chegamos aqui, para onde queremos ir e, principalmente, como vamos chegar lá. A saída está em voltarmos para nós mesmos, sermos críticos e firmes.

Não adianta nos espelharmos nos outros. Nossos problemas, nossos desafios, nossas soluções, nossas conquistas. Isso não significa se fechar para o resto do mundo, muito pelo contrário. O mesmo vale para outros países: seus problemas, suas soluções, seus caminhos. O objetivo aqui não é isolar, mas entender que existem condições e desafios únicos a cada povo. A verdadeira mudança começa quando reconhecemos isso.

Hoje, mais de 90% dos componentes eletrônicos de alta tecnologia usados no Brasil são importados. Dependemos do exterior até para fabricar o básico. Isso é um dado crítico e alarmante. E, como sempre, ninguém se importa.

#IndústriaBrasileira | #DependênciaTecnológica | #LivreMercado | #DesenvolvimentoNacional | #TecnologiaImportada
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