jg_21_f on Nostr: Na verdade basta uma relativamente pequena quantidade de pessoas, porém estas devem ...
Na verdade basta uma relativamente pequena quantidade de pessoas, porém estas devem ser as tais “formadoras de opinião”.
Mas não precisam ser os “formadores de opinião” tradicionais, e sim os que realmente importam.
Sejamos a opinião sensata, serena e UNIFICADORA em nossos ciclos de amizade e família.
É difícil: muitas vezes nossa paixão pela verdade e pela liberdade nos empolgam e acabamos por “perder a linha”, falamos demais, ouvimos de menos. Empurrar dados e argumentos goela abaixo de nossos amigos não costuma dar muito certo.
Busquemos o equilíbrio, usemos o método socrático: direcionar o questionamento. Tentar fazer com que o interlocutor chegue numa conclusão baseada no que ele pensa, ponderado por seus questionamentos argumentativos.
Ao invés de dizer imposto é roubo, podemos ir na linha do: mas, será que o dinheiro que você paga em imposto está sendo bem aplicado? Em que você aplicaria? Você pagou quanto de IPTU neste ano? O que você faria com este dinheiro se ele FOSSE SEU?
Etc. Ao invés de dizer que o dinheiro não é dele, lançar este “se fosse seu”…
E por aí vai.
É foda. Na maioria das vezes a gente não se aguenta e cita toda a obra de Rothbard sem parar nem para dar o próximo gole na cerveja.
Vai por mim: tente ouvir e responder com perguntas. No segundo “mas, por quê?” a pessoa não tem mais resposta. Ela ficará irritada. Acalme-a. Diga que ninguém tem todas as respostas, e jogue uma “e se fosse assim, ou assado?”. Ela terá objeções: você lança novos “por quês?” e siga no jogo.
Depois do 20° copo vocês já estarão vivendo no Ancapistão, mesmo que ainda seja só no coração.
Mas não precisam ser os “formadores de opinião” tradicionais, e sim os que realmente importam.
Sejamos a opinião sensata, serena e UNIFICADORA em nossos ciclos de amizade e família.
É difícil: muitas vezes nossa paixão pela verdade e pela liberdade nos empolgam e acabamos por “perder a linha”, falamos demais, ouvimos de menos. Empurrar dados e argumentos goela abaixo de nossos amigos não costuma dar muito certo.
Busquemos o equilíbrio, usemos o método socrático: direcionar o questionamento. Tentar fazer com que o interlocutor chegue numa conclusão baseada no que ele pensa, ponderado por seus questionamentos argumentativos.
Ao invés de dizer imposto é roubo, podemos ir na linha do: mas, será que o dinheiro que você paga em imposto está sendo bem aplicado? Em que você aplicaria? Você pagou quanto de IPTU neste ano? O que você faria com este dinheiro se ele FOSSE SEU?
Etc. Ao invés de dizer que o dinheiro não é dele, lançar este “se fosse seu”…
E por aí vai.
É foda. Na maioria das vezes a gente não se aguenta e cita toda a obra de Rothbard sem parar nem para dar o próximo gole na cerveja.
Vai por mim: tente ouvir e responder com perguntas. No segundo “mas, por quê?” a pessoa não tem mais resposta. Ela ficará irritada. Acalme-a. Diga que ninguém tem todas as respostas, e jogue uma “e se fosse assim, ou assado?”. Ela terá objeções: você lança novos “por quês?” e siga no jogo.
Depois do 20° copo vocês já estarão vivendo no Ancapistão, mesmo que ainda seja só no coração.