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Fracasso do monitoramento do Pix: governo e imprensa insistem em culpar supostas ‘fake news’
https://revistaoeste.com/economia/pix-governo-revogar-portaria-sobre-monitoramento-de-transacoes-ate-r-5-mil/
, que ampliaria a fiscalização sobre as transações financeiras via Pix, o governo Lula e a imprensa tradicional apostaram na tese de que a divulgação de fake news resultou na rejeição da medida pelos brasileiros.
+ Leia mais notícias de https://revistaoeste.com/politica/
em Oeste
O Jornal Nacional, por exemplo, lançou um vídeo no Twitter/X assim que a Receita Federal anunciou a revogação da portaria. De acordo com a âncora do noticioso, Renata Vasconcellos, o recuo do governo se deu depois de uma "onda de desinformação".
Após onda de desinformação, o governo anunciou que vai revogar ampliação da fiscalização da Receita sobre movimentações financeiras, incluindo o PIX. Bancos voltam a ter que reportar movimentações a partir de R$ 2 mil por mês para pessoas físicas.
➡️Confira no https://twitter.com/hashtag/JN?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw
— Jornal Nacional (@jornalnacional) https://twitter.com/jornalnacional/status/1879618916810695083?ref_src=twsrc%5Etfw
Em 9 de janeiro, dias antes da revogação da portaria, o perfil oficial do Ministério da Fazenda publicou um vídeo em que o ministro Fernando Haddad elenca as informações falsas divulgadas nas redes sociais.
🚨 Atenção!🚨 Nos últimos dias, temos visto circular muitas mentiras sobre impostos que não existem!❌💰
O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um alerta importante: não há criação de imposto sobre o uso do Pix, sobre a compra de dólares ou sobre animais de estimação!💵💳 https://t.co/JmkMnsJGHN
— Ministério da Fazenda (@MinFazenda) https://twitter.com/MinFazenda/status/1877491758092656912?ref_src=twsrc%5Etfw
O argumento de fake news sobre o Pix
Na prática, seria possível que o Fisco brasileiro avançasse sobre brasileiros | Foto: Reprodução/Redes sociais
Se a medida imposta pelo governo Lula prosperasse, seria possível que o Fisco brasileiro avançasse sobre pequenos empreendedores que movimentassem mais de R$ 5 mil em suas contas pessoais e mais de R$ 15 mil em suas contas empresariais.
Isso serviu de base para um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que criticou o monitoramento do Pix. Em pouco mais de 24 horas, a publicação obteve mais de 240 milhões de visualizações. Nos comentários, centenas de milhares de contas corroboraram a ideia do parlamentar.
<a href="https://www.instagram.com/reel/DEz20G0RodB/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading"; rel="nofollow">
Ver essa foto no Instagram
</a>
https://www.instagram.com/reel/DEz20G0RodB/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading
Nikolas afirmou que a taxação direta do Pix não iria ocorrer. Mesmo assim, o jornal O Globo publicou uma notícia em que informou que o parlamentar acusou Lula de querer taxar a modalidade de pagamento. https://revistaoeste.com/politica/o-globo-tenta-deturpar-video-de-nikolas-diz-twitter-x/
.
A revogação e as fake news
No título das matérias sobre o recuo da Receita Federal, grandes veículos de imprensa do Brasil colocaram o argumento de que a suposta onda de fake news deu base à decisão do governo. Confira algumas delas abaixo.
<a href="https://admin.revistaoeste.com/?attachment_id=1837833"; rel="nofollow">
</a>Título do Valor Econômico | Foto: Reprodução/Internet
<a href="https://admin.revistaoeste.com/?attachment_id=1837834"; rel="nofollow">
</a>Matéria do O Globo | Foto: Reprodução/Internet
<a href="https://admin.revistaoeste.com/?attachment_id=1837836"; rel="nofollow">
</a>Títulos da revista Veja | Foto: Reprodução/Internet
<a href="https://admin.revistaoeste.com/?attachment_id=1837837"; rel="nofollow">
</a>Matéria veiculada pelo Estadão | Foto: Reprodução/Internet
<a href="https://admin.revistaoeste.com/?attachment_id=1837839"; rel="nofollow">
</a>Informação veiculada pela Folha | Foto: Reprodução/Internet
<a href="https://admin.revistaoeste.com/?attachment_id=1837840"; rel="nofollow">
</a>Título do g1 | Foto: Reprodução/Internet
<a href="https://www.instagram.com/reel/DE3F12YIc6_/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading"; rel="nofollow">
Ver essa foto no Instagram
</a>
https://www.instagram.com/reel/DE3F12YIc6_/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading
No Twitter/X, o deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) se posicionou contrário à tese de que as fake news tiveram peso na decisão do Fisco. Ele utilizou a manchete do portal g1, mas riscou o termo "fake news" e o substituiu por "revolta da população".
Dizem que voltaram atrás na arrecadação extra via monitoramento do PIX. Aposto que é só espuma, logo implementam algo parecido de outra forma - se é que não vão taxar o PIX! Vamos seguir em cima!
A verdade é uma só: Fora, PT! Precisamos voltar às ruas pelo impeachment do Lula! https://t.co/wG73y9nqIG
— Marcel van Hattem (@marcelvanhattem) https://twitter.com/marcelvanhattem/status/1879612214795251785?ref_src=twsrc%5Etfw
Em entrevista ao Jornal da Oeste, o deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP) também https://revistaoeste.com/politica/paulo-bilynskyj-sobre-pix-desgaste-do-governo-e-reflexo-de-gana-por-arrecadacao/
. Para o parlamentar, a repercussão negativa é a grande responsável pela decisão desta quarta. Ele culpou o desgaste do governo por sua própria "gana por arrecadação''.
O post https://revistaoeste.com/politica/fracasso-do-monitoramento-do-pix-governo-e-imprensa-insistem-em-culpar-supostas-ifake-news-i/
.
https://revistaoeste.com/politica/fracasso-do-monitoramento-do-pix-governo-e-imprensa-insistem-em-culpar-supostas-ifake-news-i/
https://revistaoeste.com/economia/pix-governo-revogar-portaria-sobre-monitoramento-de-transacoes-ate-r-5-mil/
, que ampliaria a fiscalização sobre as transações financeiras via Pix, o governo Lula e a imprensa tradicional apostaram na tese de que a divulgação de fake news resultou na rejeição da medida pelos brasileiros.
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em Oeste
O Jornal Nacional, por exemplo, lançou um vídeo no Twitter/X assim que a Receita Federal anunciou a revogação da portaria. De acordo com a âncora do noticioso, Renata Vasconcellos, o recuo do governo se deu depois de uma "onda de desinformação".
Após onda de desinformação, o governo anunciou que vai revogar ampliação da fiscalização da Receita sobre movimentações financeiras, incluindo o PIX. Bancos voltam a ter que reportar movimentações a partir de R$ 2 mil por mês para pessoas físicas.
➡️Confira no https://twitter.com/hashtag/JN?src=hash&ref_src=twsrc%5Etfw
— Jornal Nacional (@jornalnacional) https://twitter.com/jornalnacional/status/1879618916810695083?ref_src=twsrc%5Etfw
Em 9 de janeiro, dias antes da revogação da portaria, o perfil oficial do Ministério da Fazenda publicou um vídeo em que o ministro Fernando Haddad elenca as informações falsas divulgadas nas redes sociais.
🚨 Atenção!🚨 Nos últimos dias, temos visto circular muitas mentiras sobre impostos que não existem!❌💰
O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um alerta importante: não há criação de imposto sobre o uso do Pix, sobre a compra de dólares ou sobre animais de estimação!💵💳 https://t.co/JmkMnsJGHN
— Ministério da Fazenda (@MinFazenda) https://twitter.com/MinFazenda/status/1877491758092656912?ref_src=twsrc%5Etfw
O argumento de fake news sobre o Pix
Na prática, seria possível que o Fisco brasileiro avançasse sobre brasileiros | Foto: Reprodução/Redes sociais
Se a medida imposta pelo governo Lula prosperasse, seria possível que o Fisco brasileiro avançasse sobre pequenos empreendedores que movimentassem mais de R$ 5 mil em suas contas pessoais e mais de R$ 15 mil em suas contas empresariais.
Isso serviu de base para um vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que criticou o monitoramento do Pix. Em pouco mais de 24 horas, a publicação obteve mais de 240 milhões de visualizações. Nos comentários, centenas de milhares de contas corroboraram a ideia do parlamentar.
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Nikolas afirmou que a taxação direta do Pix não iria ocorrer. Mesmo assim, o jornal O Globo publicou uma notícia em que informou que o parlamentar acusou Lula de querer taxar a modalidade de pagamento. https://revistaoeste.com/politica/o-globo-tenta-deturpar-video-de-nikolas-diz-twitter-x/
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A revogação e as fake news
No título das matérias sobre o recuo da Receita Federal, grandes veículos de imprensa do Brasil colocaram o argumento de que a suposta onda de fake news deu base à decisão do governo. Confira algumas delas abaixo.
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</a>Título do Valor Econômico | Foto: Reprodução/Internet
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</a>Matéria do O Globo | Foto: Reprodução/Internet
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</a>Títulos da revista Veja | Foto: Reprodução/Internet
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</a>Matéria veiculada pelo Estadão | Foto: Reprodução/Internet
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</a>Informação veiculada pela Folha | Foto: Reprodução/Internet
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</a>Título do g1 | Foto: Reprodução/Internet
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No Twitter/X, o deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) se posicionou contrário à tese de que as fake news tiveram peso na decisão do Fisco. Ele utilizou a manchete do portal g1, mas riscou o termo "fake news" e o substituiu por "revolta da população".
Dizem que voltaram atrás na arrecadação extra via monitoramento do PIX. Aposto que é só espuma, logo implementam algo parecido de outra forma - se é que não vão taxar o PIX! Vamos seguir em cima!
A verdade é uma só: Fora, PT! Precisamos voltar às ruas pelo impeachment do Lula! https://t.co/wG73y9nqIG
— Marcel van Hattem (@marcelvanhattem) https://twitter.com/marcelvanhattem/status/1879612214795251785?ref_src=twsrc%5Etfw
Em entrevista ao Jornal da Oeste, o deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP) também https://revistaoeste.com/politica/paulo-bilynskyj-sobre-pix-desgaste-do-governo-e-reflexo-de-gana-por-arrecadacao/
. Para o parlamentar, a repercussão negativa é a grande responsável pela decisão desta quarta. Ele culpou o desgaste do governo por sua própria "gana por arrecadação''.
O post https://revistaoeste.com/politica/fracasso-do-monitoramento-do-pix-governo-e-imprensa-insistem-em-culpar-supostas-ifake-news-i/
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