reiartur on Nostr: «Nos últimos dias de dezembro, as entidades do setor público administrativo e as ...
«Nos últimos dias de dezembro, as entidades do setor público administrativo e as empresas públicas aplicaram os seus excedentes de tesouraria na subscrição de Certificados Especiais de Dívida Pública de Curto Prazo (CEDIC).
O montante investido nestes instrumentos de dívida pública, com maturidade máxima de um ano, foi de 15.819 milhões de euros, o que fez disparar o volume total de subscrições para 24.059 milhões de euros no final do ano. Trata-se de uma prática que ocorre desde 2021 — e criticada pelo atual ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, quando estava na oposição — para que os organismos do Estado retirem o respetivo rendimento em juros e, ao mesmo tempo, ajudem a reduzir as necessidades de financiamento do Estado.»
É uma aberração, o estado a comprar divida do próprio estado, isto não passa de uma maquilhagem fiscal e contabilística, exclusivamente para fazer capas de jornais:
«Dívida pública cai para 95,3% em 2024, abaixo da previsão do Governo»
Na prática é tudo falso, uma aldrabice política e contabilistica.
Ainda para piorar, o atual ministro das finanças, enquanto oposição, era crítico desta manobras contabilísticas, agora que está no poder, faz exatamente o mesmo.
Depois não admira que os portugueses estejam cansados desta classe política.
Mas para priorar ainda mais, a dívida pública não caiu, ainda aumentou:
«Em termos absolutos, o endividamento subiu 8,8 mil milhões de euros em 2024, atingindo os 270,65 mil milhões em dezembro, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de Portugal.»
O estado a beneficiar da inflação.
https://eco.sapo.pt/2025/02/04/hoje-nas-noticias-divida-publica-pensoes-e-nova-sondagem/
https://eco.sapo.pt/2025/02/03/divida-publica-cai-para-953-do-pib-em-2024-abaixo-da-previsao-do-governo/
O montante investido nestes instrumentos de dívida pública, com maturidade máxima de um ano, foi de 15.819 milhões de euros, o que fez disparar o volume total de subscrições para 24.059 milhões de euros no final do ano. Trata-se de uma prática que ocorre desde 2021 — e criticada pelo atual ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, quando estava na oposição — para que os organismos do Estado retirem o respetivo rendimento em juros e, ao mesmo tempo, ajudem a reduzir as necessidades de financiamento do Estado.»
É uma aberração, o estado a comprar divida do próprio estado, isto não passa de uma maquilhagem fiscal e contabilística, exclusivamente para fazer capas de jornais:
«Dívida pública cai para 95,3% em 2024, abaixo da previsão do Governo»
Na prática é tudo falso, uma aldrabice política e contabilistica.
Ainda para piorar, o atual ministro das finanças, enquanto oposição, era crítico desta manobras contabilísticas, agora que está no poder, faz exatamente o mesmo.
Depois não admira que os portugueses estejam cansados desta classe política.
Mas para priorar ainda mais, a dívida pública não caiu, ainda aumentou:
«Em termos absolutos, o endividamento subiu 8,8 mil milhões de euros em 2024, atingindo os 270,65 mil milhões em dezembro, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de Portugal.»
O estado a beneficiar da inflação.
https://eco.sapo.pt/2025/02/04/hoje-nas-noticias-divida-publica-pensoes-e-nova-sondagem/
https://eco.sapo.pt/2025/02/03/divida-publica-cai-para-953-do-pib-em-2024-abaixo-da-previsao-do-governo/