BrasilSemCensura on Nostr: Fui conferir as 8 "provas" da suposta participação de Bolsonaro na "trama golpista" ...
Fui conferir as 8 "provas" da suposta participação de Bolsonaro na "trama golpista" apresentadas no relatório final da PF, que indiciou o ex-presidente e mais 36 pessoas, segundo a militante de redação do Globo, Bela Megale:
1. Reunião de Bolsonaro e ministros em 2022, na qual o presidente questionou as urnas. De acordo com a PF, isso seria parte de "uma campanha de fake news sobre a lisura do processo eleitoral".
2. A representação do PL na Justiça Eleitoral após o segundo turno, questionando o resultado. (Ou seja, a PF interpreta uma ação judicial, prevista em lei, como elemento do "golpe".)
3. Carta ao Comandante do Exército assinada por 37 oficiais superiores da ativa. Segundo o Metrópoles, o documento expressava preocupação com "insegurança jurÃdica e instabilidade polÃtica e social no PaÃs", além de criticar a falta de imparcialidade da mÃdia. A PF alega que a carta teve anuência do ex-presidente.
4. A chamada "minuta do golpe".
5. Registros de entrada e saÃda do Palácio que supostamente indicariam que Bolsonaro tinha conhecimento da operação "Punhal Verde e Amarelo", que previa o assassinato de Moraes, Lula e Alckmin.
6. Reunião de Bolsonaro com comandantes militares para discutir a "minuta do golpe".
7. Bolsonaro estaria no Palácio enquanto o general Mário Fernandes imprimia um suposto "plano para o golpe".
8. Reunião com o general Estevam Theóphilo em 9 de dezembro, na qual o comandante teria se prontificado a "capitanear as tropas" caso Bolsonaro assinasse o "decreto do golpe".
Resumindo, se essas são realmente as "provas" apresentadas no relatório, não há evidências concretas de uma TENTATIVA de golpe. A lei brasileira não criminaliza atos preparatórios ou discussões isoladas, conforme apontam juristas.
Além disso, é amplamente sabido que Bolsonaro não considerava o processo eleitoral imparcial e buscou questioná-lo "dentro das quatro linhas". Sem sucesso, encerrou seu mandato.
O restante parece mais uma narrativa para justificar a repressão polÃtica promovida pelo sistema nos últimos anos contra a direita e a ascensão do descondenado à presidência.
Source: x.com/leandroruschel/status/1861494386900541514
1. Reunião de Bolsonaro e ministros em 2022, na qual o presidente questionou as urnas. De acordo com a PF, isso seria parte de "uma campanha de fake news sobre a lisura do processo eleitoral".
2. A representação do PL na Justiça Eleitoral após o segundo turno, questionando o resultado. (Ou seja, a PF interpreta uma ação judicial, prevista em lei, como elemento do "golpe".)
3. Carta ao Comandante do Exército assinada por 37 oficiais superiores da ativa. Segundo o Metrópoles, o documento expressava preocupação com "insegurança jurÃdica e instabilidade polÃtica e social no PaÃs", além de criticar a falta de imparcialidade da mÃdia. A PF alega que a carta teve anuência do ex-presidente.
4. A chamada "minuta do golpe".
5. Registros de entrada e saÃda do Palácio que supostamente indicariam que Bolsonaro tinha conhecimento da operação "Punhal Verde e Amarelo", que previa o assassinato de Moraes, Lula e Alckmin.
6. Reunião de Bolsonaro com comandantes militares para discutir a "minuta do golpe".
7. Bolsonaro estaria no Palácio enquanto o general Mário Fernandes imprimia um suposto "plano para o golpe".
8. Reunião com o general Estevam Theóphilo em 9 de dezembro, na qual o comandante teria se prontificado a "capitanear as tropas" caso Bolsonaro assinasse o "decreto do golpe".
Resumindo, se essas são realmente as "provas" apresentadas no relatório, não há evidências concretas de uma TENTATIVA de golpe. A lei brasileira não criminaliza atos preparatórios ou discussões isoladas, conforme apontam juristas.
Além disso, é amplamente sabido que Bolsonaro não considerava o processo eleitoral imparcial e buscou questioná-lo "dentro das quatro linhas". Sem sucesso, encerrou seu mandato.
O restante parece mais uma narrativa para justificar a repressão polÃtica promovida pelo sistema nos últimos anos contra a direita e a ascensão do descondenado à presidência.
Source: x.com/leandroruschel/status/1861494386900541514