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Família teme pela vida de preso do 8 de janeiro que denunciou asfixia na Papuda
Depois de denunciar agressões que o filho de 29 anos sofreu dentro do Complexo Penitenciário da Papuda, em junho de 2024, a família do brasiliense Evandro Soares informou que a perseguição ao rapaz continua. A informação é do jornal Gazeta do Povo.
Segundo ele, a justiça deteve Lucas Costa Brasileiro sem provas, em razão dos atos dehttps://revistaoeste.com/politica/8-1-mae-de-6-criancas-pede-anistia-a-presos-ao-lado-da-oposicao-na-camara/
. Lucas também correria perigo na prisão onde chegou a sofrer asfixia com spray de pimenta dentro de um camburão fechado com outros presos.
Família: “Ele estava quase desmaiado”
“Quando tiraram meu filho de lá, ele já estava quase desmaiado”, afirma o agropecuarista, preocupado com a integridade física do rapaz e o futuro da família. Lucas é casado, tem duas filhas, uma delas recém-nascida, e foi ouvido pela https://revistaoeste.com/politica/8-de-janeiro-dpu-pede-a-moraes-lista-de-detidos-sem-advogado/
em janeiro deste ano.
De acordo com o documento, defensores públicos do Distrito Federal ouviram Lucas no dia 15 de janeiro. Ele informou que a asfixia ocorreu em 20 de dezembro de 2024. A agressão se deu durante sua transferência com outros presos do Centro de Detenção Provisória para a Penitenciária do Distrito Federal.
https://www.youtube.com/watch?v=R1wNERTs8ts
Segundo informado pelo interno, teria ocorrido o disparo de spray de pimenta e o fechamento das portas do camburão. O objetivo era gerar sufocamento pela inalação da substância tóxica. O relatório descreve que o veículo permaneceu fechado por “5 a 10 minutos”. Menciona ainda que o policial penal teria dito aos presos para não se preocuparem porque ele sabia “até quanto tempo a pessoa aguenta”.
À Gazeta do Povo, o agropecuarista Evandro Soares Brasileiro conta que o filho estava algemado durante a ação dos agentes. Acrescentou ainda que ele passou mal devido ao sufocamento. “Quando abriram a porta, ele e os outros presos estavam praticamente desmaiados, e os policiais, rindo”, descreveu.
Jovem fugia de bombas de gás lacrimogêneo
Ainda de acordo com Evandro, o Supremo Tribunal Federal condenou seu filho a 14 anos de prisão. O motivo seria a entrada dele no Palácio do Planalto. Lucas, contudo, foi lá para se proteger das bombas de gás lacrimogêneo durante os atos de 8 de janeiro de 2023. “O Lucas chegou na Esplanada às 17h40 porque estava fazendo um concurso público, e foi preso por volta das 18h”, contou o pai. No processo, não há provas de que Lucas tenha participado de qualquer ato de depredação na Praça dos Três Poderes.
O jovem permaneceu no https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_Penitenci%C3%A1rio_da_Papuda
até 19 de agosto. Ele saiu com tornozeleira eletrônica, cumprindo os requisitos para liberdade provisória. No entanto, a justiça determinou nova prisão em sua residência por suposto “risco de fuga” para o exterior.
+ Leia mais notícias de https://revistaoeste.com/politica/
na Oeste
O post https://revistaoeste.com/politica/familia-teme-pela-vida-de-preso-do-8-de-janeiro-que-denunciou-asfixia-na-papuda/
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https://revistaoeste.com/politica/familia-teme-pela-vida-de-preso-do-8-de-janeiro-que-denunciou-asfixia-na-papuda/
Depois de denunciar agressões que o filho de 29 anos sofreu dentro do Complexo Penitenciário da Papuda, em junho de 2024, a família do brasiliense Evandro Soares informou que a perseguição ao rapaz continua. A informação é do jornal Gazeta do Povo.
Segundo ele, a justiça deteve Lucas Costa Brasileiro sem provas, em razão dos atos dehttps://revistaoeste.com/politica/8-1-mae-de-6-criancas-pede-anistia-a-presos-ao-lado-da-oposicao-na-camara/
. Lucas também correria perigo na prisão onde chegou a sofrer asfixia com spray de pimenta dentro de um camburão fechado com outros presos.
Família: “Ele estava quase desmaiado”
“Quando tiraram meu filho de lá, ele já estava quase desmaiado”, afirma o agropecuarista, preocupado com a integridade física do rapaz e o futuro da família. Lucas é casado, tem duas filhas, uma delas recém-nascida, e foi ouvido pela https://revistaoeste.com/politica/8-de-janeiro-dpu-pede-a-moraes-lista-de-detidos-sem-advogado/
em janeiro deste ano.
De acordo com o documento, defensores públicos do Distrito Federal ouviram Lucas no dia 15 de janeiro. Ele informou que a asfixia ocorreu em 20 de dezembro de 2024. A agressão se deu durante sua transferência com outros presos do Centro de Detenção Provisória para a Penitenciária do Distrito Federal.
https://www.youtube.com/watch?v=R1wNERTs8ts
Segundo informado pelo interno, teria ocorrido o disparo de spray de pimenta e o fechamento das portas do camburão. O objetivo era gerar sufocamento pela inalação da substância tóxica. O relatório descreve que o veículo permaneceu fechado por “5 a 10 minutos”. Menciona ainda que o policial penal teria dito aos presos para não se preocuparem porque ele sabia “até quanto tempo a pessoa aguenta”.
À Gazeta do Povo, o agropecuarista Evandro Soares Brasileiro conta que o filho estava algemado durante a ação dos agentes. Acrescentou ainda que ele passou mal devido ao sufocamento. “Quando abriram a porta, ele e os outros presos estavam praticamente desmaiados, e os policiais, rindo”, descreveu.
Jovem fugia de bombas de gás lacrimogêneo
Ainda de acordo com Evandro, o Supremo Tribunal Federal condenou seu filho a 14 anos de prisão. O motivo seria a entrada dele no Palácio do Planalto. Lucas, contudo, foi lá para se proteger das bombas de gás lacrimogêneo durante os atos de 8 de janeiro de 2023. “O Lucas chegou na Esplanada às 17h40 porque estava fazendo um concurso público, e foi preso por volta das 18h”, contou o pai. No processo, não há provas de que Lucas tenha participado de qualquer ato de depredação na Praça dos Três Poderes.
O jovem permaneceu no https://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_Penitenci%C3%A1rio_da_Papuda
até 19 de agosto. Ele saiu com tornozeleira eletrônica, cumprindo os requisitos para liberdade provisória. No entanto, a justiça determinou nova prisão em sua residência por suposto “risco de fuga” para o exterior.
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