Rɑfɑ Borges ♱ on Nostr: Zé Dirceu em disputa eleitoral contra qualquer engomadinho da direita limpinha com ...
Zé Dirceu em disputa eleitoral contra qualquer engomadinho da direita limpinha com discurso pronto (Tarcísio Freitas, Romeu Zema, e etc.) é disputa ganha, Zé Dirceu vence, não apesar do histórico corrupção, mas porque entre o notório corrupto e o sujeito que aparenta ser parte do sistema, querendo esse melhorar o sistema com discurso enficientista (que preza pela melhora da eficiência do Estado) o povão prefere o corrupto.
Em locais como Bahia e Rio de Janeiro a corrupção virou já sinônimo de "saber fazer política", nesses locais quando mais o sujeito é bandido melhor, não por causa do discurso de "rouba mas faz", mas sim porque virou já parte da doxa a correlação entre um e outro, é "rouba porque faz", e "faz porque rouba" ---> o Brasil tem instituições tão sujas que o povo já se contaminou e tornou-se admirador de bandidos, o Brasil é uma patocracia hibristófila com uma população de histéricos, e esse processo é planejado, o próximo passo será o uso das mídias de massa para tornar degustável a aceitação de uma autoridade ligada ao narcotráfico para que, futuramente, tenhamos um claro agente do PCC ou CV como presidente, tornando mais estreitas as relações entre o poder das sombras e o poder aparente, tal como hoje ocorre no México e na Colômbia.
Isso passa por um avanço significativo das esquerdas, e quem vem ajudando nisso como em um processo dialético? A direita eficientista do discursinho polido. O Uruguai hoje é a prova viva do que cá afirmo.
Aos que querem alternativa ao Bolsonaro alerto: não há. O Bolsonaro é frouxo, é covarde, traidor, etc e etc. Porém não dá para desenhar um Javier Milei ou um Bukele em 2 anos. Fora Jair Bolsonaro, o único capaz de o suceder em matéria de mobilização social e com capacidade de juntar o mesmo número de seguidores é seu filho, Carlos Bolsonaro, que tentará o senado em 2026, fora ele não há mais alguém que seja capaz — talvez o Luís Phillipe de Orleans e Bragança, Marcel Van Hatten e Ricardo Salles, porém é talvez.
Defender Tarcísio, Zema, Caiado e outros é perda de tempo.
Em locais como Bahia e Rio de Janeiro a corrupção virou já sinônimo de "saber fazer política", nesses locais quando mais o sujeito é bandido melhor, não por causa do discurso de "rouba mas faz", mas sim porque virou já parte da doxa a correlação entre um e outro, é "rouba porque faz", e "faz porque rouba" ---> o Brasil tem instituições tão sujas que o povo já se contaminou e tornou-se admirador de bandidos, o Brasil é uma patocracia hibristófila com uma população de histéricos, e esse processo é planejado, o próximo passo será o uso das mídias de massa para tornar degustável a aceitação de uma autoridade ligada ao narcotráfico para que, futuramente, tenhamos um claro agente do PCC ou CV como presidente, tornando mais estreitas as relações entre o poder das sombras e o poder aparente, tal como hoje ocorre no México e na Colômbia.
Isso passa por um avanço significativo das esquerdas, e quem vem ajudando nisso como em um processo dialético? A direita eficientista do discursinho polido. O Uruguai hoje é a prova viva do que cá afirmo.
Aos que querem alternativa ao Bolsonaro alerto: não há. O Bolsonaro é frouxo, é covarde, traidor, etc e etc. Porém não dá para desenhar um Javier Milei ou um Bukele em 2 anos. Fora Jair Bolsonaro, o único capaz de o suceder em matéria de mobilização social e com capacidade de juntar o mesmo número de seguidores é seu filho, Carlos Bolsonaro, que tentará o senado em 2026, fora ele não há mais alguém que seja capaz — talvez o Luís Phillipe de Orleans e Bragança, Marcel Van Hatten e Ricardo Salles, porém é talvez.
Defender Tarcísio, Zema, Caiado e outros é perda de tempo.