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Imposto de Renda: mais de 1,4 milhão de brasileiros caíram na malha fina
A <a href="http://revistaoeste.com/tag/receita-federal"; rel="nofollow">Receita Federal</a> comunicou, nesta sexta-feira, 27, que 1,4 milhão de declarações do <a href="http://revistaoeste.com/tag/imposto-de-renda"; rel="nofollow">Imposto de Renda</a> de 2024 ficaram retidas na malha fina. Esse número representa 3,2% das 45,48 milhões de declarações recebidas referentes ao ano-base de 2023.
Das declarações retidas, a maior parte (71%) pertence àqueles que declararam ter direito à restituição do imposto. Já 27% deles tiveram imposto a pagar, enquanto 2% apresentaram saldo zero, ou seja, sem valores a restituir ou pagar.
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O principal motivo para a retenção das declarações foram as deduções relacionadas a despesas médicas, responsáveis por 51,6% do total de retenções.
Diferentemente de outras deduções, como educação ou previdência privada, as despesas médicas não possuem um limite legal de dedução. Isso aumenta o rigor da fiscalização nesses casos.
Além das despesas médicas, outros fatores contribuíram para a retenção. A omissão de rendimentos, por exemplo, representou 27,8% das declarações retidas. Já as inconsistências no Imposto de Renda retido na fonte afetaram 9,4% das declarações.
Outras causas específicas também foram identificadas. Deduções relacionadas à educação e pensão alimentícia representaram 5,8%.
Deduções do imposto devido corresponderam a 2,7%. Rendimentos recebidos de forma acumulada somaram 1,6%. Além disso, divergências entre o valor do imposto pago e os valores registrados pela Receita Federal impactaram 1,1% das declarações.
Retenção do Imposto de Renda
Entre as dez regiões fiscais do Brasil, a 8ª Região, que abrange o Estado de https://www.saopaulo.sp.gov.br/
, registrou o maior número de retenções, totalizando 454 mil declarações. Esse número é mais que o dobro do observado na 7ª Região Fiscal, que inclui Rio de Janeiro e Espírito Santo, onde 199 mil declarações foram retidas.
As demais regiões também tiveram números expressivos. A 9ª Região Fiscal (Paraná e Santa Catarina) registrou 150 mil retenções, seguida pela 6ª Região Fiscal (Minas Gerais), com 137 mil retenções.
https://www.youtube.com/watch?v=xMQy-57NRqg
Já regiões como a 1ª (DF, GO, MS, MT, TO) e 2ª (AC, AM, AP, PA, RO, RR) ficaram entre as que apresentaram menor volume, com 45 mil e 68 mil, respectivamente.
Esses dados mostram que as deduções com despesas médicas, junto de omissões de rendimentos, têm sido as principais causas de retenção nas declarações de 2024.
O Estado de São Paulo se destaca como líder em retenções, ocupando o primeiro lugar no ranking de declarações retidas na malha fina do Imposto de Renda deste ano.
O post https://revistaoeste.com/economia/imposto-de-renda-mais-de-14-milhao-de-brasileiros-cairam-na-malha-fina/
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A <a href="http://revistaoeste.com/tag/receita-federal"; rel="nofollow">Receita Federal</a> comunicou, nesta sexta-feira, 27, que 1,4 milhão de declarações do <a href="http://revistaoeste.com/tag/imposto-de-renda"; rel="nofollow">Imposto de Renda</a> de 2024 ficaram retidas na malha fina. Esse número representa 3,2% das 45,48 milhões de declarações recebidas referentes ao ano-base de 2023.
Das declarações retidas, a maior parte (71%) pertence àqueles que declararam ter direito à restituição do imposto. Já 27% deles tiveram imposto a pagar, enquanto 2% apresentaram saldo zero, ou seja, sem valores a restituir ou pagar.
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O principal motivo para a retenção das declarações foram as deduções relacionadas a despesas médicas, responsáveis por 51,6% do total de retenções.
Diferentemente de outras deduções, como educação ou previdência privada, as despesas médicas não possuem um limite legal de dedução. Isso aumenta o rigor da fiscalização nesses casos.
Além das despesas médicas, outros fatores contribuíram para a retenção. A omissão de rendimentos, por exemplo, representou 27,8% das declarações retidas. Já as inconsistências no Imposto de Renda retido na fonte afetaram 9,4% das declarações.
Outras causas específicas também foram identificadas. Deduções relacionadas à educação e pensão alimentícia representaram 5,8%.
Deduções do imposto devido corresponderam a 2,7%. Rendimentos recebidos de forma acumulada somaram 1,6%. Além disso, divergências entre o valor do imposto pago e os valores registrados pela Receita Federal impactaram 1,1% das declarações.
Retenção do Imposto de Renda
Entre as dez regiões fiscais do Brasil, a 8ª Região, que abrange o Estado de https://www.saopaulo.sp.gov.br/
, registrou o maior número de retenções, totalizando 454 mil declarações. Esse número é mais que o dobro do observado na 7ª Região Fiscal, que inclui Rio de Janeiro e Espírito Santo, onde 199 mil declarações foram retidas.
As demais regiões também tiveram números expressivos. A 9ª Região Fiscal (Paraná e Santa Catarina) registrou 150 mil retenções, seguida pela 6ª Região Fiscal (Minas Gerais), com 137 mil retenções.
https://www.youtube.com/watch?v=xMQy-57NRqg
Já regiões como a 1ª (DF, GO, MS, MT, TO) e 2ª (AC, AM, AP, PA, RO, RR) ficaram entre as que apresentaram menor volume, com 45 mil e 68 mil, respectivamente.
Esses dados mostram que as deduções com despesas médicas, junto de omissões de rendimentos, têm sido as principais causas de retenção nas declarações de 2024.
O Estado de São Paulo se destaca como líder em retenções, ocupando o primeiro lugar no ranking de declarações retidas na malha fina do Imposto de Renda deste ano.
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