Revista Exílio on Nostr: PCC expulsa empresa de obras de Paraisópolis e ameaça obra pública de R$ 100 ...
PCC expulsa empresa de obras de Paraisópolis e ameaça obra pública de R$ 100 milhões
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A prefeitura de SP informou que vai colaborar com a polícia nas investigações. A Secretaria da Segurança Pública confirmou o registro de um boletim de ocorrência por parte da empresa.
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Uma ação criminosa do Primeiro Comando da Capital (PCC) em Paraisópolis, na zona sul da cidade de São Paulo, coloca em risco um projeto de canalização do Córrego Antonico, orçado em mais de R$ 100 milhões e crucial para reduzir alagamentos na região.
De acordo com a publicação do jornal Folha de S. Paulo, o PCC expulsou e ameaçou de morte trabalhadores da obra e ocuparam áreas próximas ao córrego, lotearam e venderam terrenos e novas construções residenciais surgiram rapidamente na área onde a obra pública estava sendo realizada. Imagens de satélite confirmam a ocupação irregular de um trecho de 500 metros, com casas em diferentes estágios de construção.
Moradores afirmam que as novas famílias não são da comunidade e foram levadas por membros do PCC. A suspeita é de que a ação tenha como objetivo pressionar o poder público por indenizações. Para impedir o retorno dos trabalhadores e representantes da prefeitura, criminosos armados estariam controlando a área.
A Prefeitura de São Paulo, responsável pela obra, afirma que as intervenções no Córrego Antônio incluem canalização, remoção de construções em áreas de risco e melhorias na infraestrutura. Até o momento, cerca de R$ 30 milhões já foram investidos no projeto.
Diante da ação criminosa, a prefeitura informou que irá colaborar com a polícia nas investigações. A Secretaria da Segurança Pública confirmou o registro de um boletim de ocorrência por parte da empresa que teve seus trabalhadores expulsos.
A disputa pelo controle do território e a resistência à remoção de construções irregulares em áreas de risco são desafios que uma prefeitura enfrenta na condução das obras. A ação do PCC demonstra a complexidade da situação e a necessidade de uma atuação conjunta entre os poderes públicos e a sociedade civil para garantir a segurança e o desenvolvimento da comunidade.
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A prefeitura de SP informou que vai colaborar com a polícia nas investigações. A Secretaria da Segurança Pública confirmou o registro de um boletim de ocorrência por parte da empresa.
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Uma ação criminosa do Primeiro Comando da Capital (PCC) em Paraisópolis, na zona sul da cidade de São Paulo, coloca em risco um projeto de canalização do Córrego Antonico, orçado em mais de R$ 100 milhões e crucial para reduzir alagamentos na região.
De acordo com a publicação do jornal Folha de S. Paulo, o PCC expulsou e ameaçou de morte trabalhadores da obra e ocuparam áreas próximas ao córrego, lotearam e venderam terrenos e novas construções residenciais surgiram rapidamente na área onde a obra pública estava sendo realizada. Imagens de satélite confirmam a ocupação irregular de um trecho de 500 metros, com casas em diferentes estágios de construção.
Moradores afirmam que as novas famílias não são da comunidade e foram levadas por membros do PCC. A suspeita é de que a ação tenha como objetivo pressionar o poder público por indenizações. Para impedir o retorno dos trabalhadores e representantes da prefeitura, criminosos armados estariam controlando a área.
A Prefeitura de São Paulo, responsável pela obra, afirma que as intervenções no Córrego Antônio incluem canalização, remoção de construções em áreas de risco e melhorias na infraestrutura. Até o momento, cerca de R$ 30 milhões já foram investidos no projeto.
Diante da ação criminosa, a prefeitura informou que irá colaborar com a polícia nas investigações. A Secretaria da Segurança Pública confirmou o registro de um boletim de ocorrência por parte da empresa que teve seus trabalhadores expulsos.
A disputa pelo controle do território e a resistência à remoção de construções irregulares em áreas de risco são desafios que uma prefeitura enfrenta na condução das obras. A ação do PCC demonstra a complexidade da situação e a necessidade de uma atuação conjunta entre os poderes públicos e a sociedade civil para garantir a segurança e o desenvolvimento da comunidade.