Rɑfɑ Borges ♱ on Nostr: Ainda é uma colocação falaciosa em partes --> não pode-se fazer manifestações ...
Ainda é uma colocação falaciosa em partes --> não pode-se fazer manifestações de oposição na Venezuela, vide exemplo pós-eleições com a "vitória" de Nicolás Maduro, então pergunto à ti: quantos foram presos ou mortos naquele teatrinho do 7 de setembro convocado pelo Bolsonaro? 0. Na Venezuela aquela ação semelhante, sem violência e sem quebra-quebra, foi considerada como terrorismo e Maduro respondeu mandando milícias atrás dos manifestantes e familiares dos manifestantes, lá teve gente que foi presa e passará mais de 30 anos na cadeia por ter ido às ruas.
A questão de ser democracia, ou não, não passa pela capacidade de tornar efetivo um anseio popular, mas sim de que se o povo possui ou não pussi uma participação mínima na estrutura, mesmo que seja de forma indireta e mesmo que se tratem de práticas irrisórias, que resultem em nada. Em países da América Latina, por exemplo, até países da Europa e outros como Coreia do Sul e Japão, há sim uma possibilidade mínima do cidadão intervir ou sobreviver, mesmo que seja uma ação inútil, ser inútil não anula o fato de que é uma participação. Vou dar outro exemplo, a Eritreia, inviável ter acesso à internet lá, por ordem do Estado, somente os burocratas possuem essa regalia, logo inexiste chance de sujeito algum aderir ao BTC por negociações P2P, uso de Tor, VPN e etc., eles se julgam como "democracia" apesar daquilo ser uma ditadura, o argumento deles é que possuem eleições, entretanto um sistema político ultracentralizado e que persegue opositores, na prática lá hoje inexiste oposição, definição de democracia não é "governo que é escolhido pelo voto". Nesse exemplo percebe-se que o BTC é um recurso de manifestação política e social negativa pois o uso dele parte do desinvestimento, a participação negativa ainda é participação, se um regime proíbe até mesmo a participação negativa então não trata-se de democracia, é o caso da Coreia do Norte também — o que detona os argumentos pró Coreia do Norte por parte dos socialistas, como da turma do Ian Neves e Jones Manoel —, assim, por lógica, o oposto também vale, pela definição as democracias não são análogas às ditaduras em semelhança, podem ter em comum a centralização do poder e a mentira como recurso político, mas isso não singifica que ambos os modelos de governo são os mesmos.
Coreia do Sul não será da Coreia do Norte pois se aquilo for nukado será terra inútil que gerará mais despesas do que benefícios, a implicação da Coreia do Norte com a do Sul é política pois a Coreia do Norte é um Estado tampão da China e consisera a Coreia do Sul, equivocadamente, como um Estado tampão dos EUA — o inverso da ótica sobre a questão de Israel, que lá se trata de plano de extermínio, o Irã fala em destruir Israel para que não reste pedra sobre pedra.
A questão de ser democracia, ou não, não passa pela capacidade de tornar efetivo um anseio popular, mas sim de que se o povo possui ou não pussi uma participação mínima na estrutura, mesmo que seja de forma indireta e mesmo que se tratem de práticas irrisórias, que resultem em nada. Em países da América Latina, por exemplo, até países da Europa e outros como Coreia do Sul e Japão, há sim uma possibilidade mínima do cidadão intervir ou sobreviver, mesmo que seja uma ação inútil, ser inútil não anula o fato de que é uma participação. Vou dar outro exemplo, a Eritreia, inviável ter acesso à internet lá, por ordem do Estado, somente os burocratas possuem essa regalia, logo inexiste chance de sujeito algum aderir ao BTC por negociações P2P, uso de Tor, VPN e etc., eles se julgam como "democracia" apesar daquilo ser uma ditadura, o argumento deles é que possuem eleições, entretanto um sistema político ultracentralizado e que persegue opositores, na prática lá hoje inexiste oposição, definição de democracia não é "governo que é escolhido pelo voto". Nesse exemplo percebe-se que o BTC é um recurso de manifestação política e social negativa pois o uso dele parte do desinvestimento, a participação negativa ainda é participação, se um regime proíbe até mesmo a participação negativa então não trata-se de democracia, é o caso da Coreia do Norte também — o que detona os argumentos pró Coreia do Norte por parte dos socialistas, como da turma do Ian Neves e Jones Manoel —, assim, por lógica, o oposto também vale, pela definição as democracias não são análogas às ditaduras em semelhança, podem ter em comum a centralização do poder e a mentira como recurso político, mas isso não singifica que ambos os modelos de governo são os mesmos.
Coreia do Sul não será da Coreia do Norte pois se aquilo for nukado será terra inútil que gerará mais despesas do que benefícios, a implicação da Coreia do Norte com a do Sul é política pois a Coreia do Norte é um Estado tampão da China e consisera a Coreia do Sul, equivocadamente, como um Estado tampão dos EUA — o inverso da ótica sobre a questão de Israel, que lá se trata de plano de extermínio, o Irã fala em destruir Israel para que não reste pedra sobre pedra.