Danneskjold on Nostr: Acho que ela viajou. O Renato estava apenas no âmbito da causalidade. Pedir pix ...
Acho que ela viajou.
O Renato estava apenas no âmbito da causalidade. Pedir pix (doxa ou não doxa o doador?). O Allan é que fez a famigerada falsa equivalênicia entre a situação do Bolsonaro (um político, poderoso, com pix criado no seu governo -sabendo ou devendo saber como funciona-, e que pediu pix para pagar uma multa) com a situação dele Allan (jornalista, sem recursos, exilado, e que pediu pix para ajudar sua filha doente). O Allan é que foi um baita de um sofista (como ele gosta de dizer) nesse momento. Quando a questão foi minimamente para o âmbito da culpabilidade, o próprio Renato ofereceu uma saída (entre outras tantas possíveis) ao Allan, referindo a possiblidade do Allan não ter consciênica de como funciona o pix (ignorância). Dentro da culpabilidade haveiram outras saídas, que se alegadas ou debatidas nao sei se o Renato discordaria, tais como o próprio fato de estar salvando a filha ser excusável (cerne do argumento da Ludmila) ou ainda o fato de que os doadores sabiam ou deveriam saber que estavam doando para uma pessoa perseguida e ainda assim não se importariam com o doxxin face a princípios mais elevados de conduta.. Ocorre que a questão sequer saiu da causalidade, o Allan nao admitia a crítica ao Bolsonaro, e então ele também não admitia essa diferennciação entre o caso dele e o do Bolsonaro, que foi tentada N vezes pelo Renato. O Allan forçou a falsa equivalência entre os dois casos para proteger o argumento pró Bolsonaro, pois ele não queria admitir que a conduta do Bolsonaro (fase as circunstâncias distintas das que cercavam o Allan), no episódio do pix, é totalmente inescusável.
O Renato estava apenas no âmbito da causalidade. Pedir pix (doxa ou não doxa o doador?). O Allan é que fez a famigerada falsa equivalênicia entre a situação do Bolsonaro (um político, poderoso, com pix criado no seu governo -sabendo ou devendo saber como funciona-, e que pediu pix para pagar uma multa) com a situação dele Allan (jornalista, sem recursos, exilado, e que pediu pix para ajudar sua filha doente). O Allan é que foi um baita de um sofista (como ele gosta de dizer) nesse momento. Quando a questão foi minimamente para o âmbito da culpabilidade, o próprio Renato ofereceu uma saída (entre outras tantas possíveis) ao Allan, referindo a possiblidade do Allan não ter consciênica de como funciona o pix (ignorância). Dentro da culpabilidade haveiram outras saídas, que se alegadas ou debatidas nao sei se o Renato discordaria, tais como o próprio fato de estar salvando a filha ser excusável (cerne do argumento da Ludmila) ou ainda o fato de que os doadores sabiam ou deveriam saber que estavam doando para uma pessoa perseguida e ainda assim não se importariam com o doxxin face a princípios mais elevados de conduta.. Ocorre que a questão sequer saiu da causalidade, o Allan nao admitia a crítica ao Bolsonaro, e então ele também não admitia essa diferennciação entre o caso dele e o do Bolsonaro, que foi tentada N vezes pelo Renato. O Allan forçou a falsa equivalência entre os dois casos para proteger o argumento pró Bolsonaro, pois ele não queria admitir que a conduta do Bolsonaro (fase as circunstâncias distintas das que cercavam o Allan), no episódio do pix, é totalmente inescusável.