anarcanudos on Nostr: No contexto das visões dos profetas um dia representa o tempo de um ano lunar. ...
No contexto das visões dos profetas um dia representa o tempo de um ano lunar.
"Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniquidades quarenta anos, e conhecereis o meu afastamento." Números 14.34
"Porque eu já te tenho fixado os anos da sua iniquidade, conforme o número dos dias, trezentos e noventa dias; e levarás a iniquidade da casa de Israel. E, quando tiveres cumprido estes dias, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito, e levarás a iniquidade da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei para cada ano." Ezequiel 5.6
(Pode-se observar isso também em Daniel 7.25, Daniel 8.14, Apocalipse 11.2, Apocalipse 12.6, Apocalipse 13.5)
Com isso em mente proponho que a dimensão dos símbolos, em que são dadas as profecias há uma densidade diferente no tecido de tempo-espaço, isto é, as partículas estão a uma distância diferente, o que faz com que o aquiagora desta dimensão de símbolos seja percebido na velocidade de um dia para um ano (364 dias) em comparação com o local da queda, onde vivemos.
Faz sentido? Neste pensamento, o "um dia" profético é "um dia" literal, mas sendo o tempo relativo a um aquiagora, entende-se que se trata de "um dia" relativo a dimensão em que foi dada a profecia.
Este pensamento me surge ao ler o livro de Jubileus e observar que, se este livro for legítimo, a lei do fruto que foi prescrita a Adão, foi prescrita em uma dimensão diferente da dimensão dos símbolos, mas em um local como "a dimensão da presença de Deus", onde mil anos (lunares) é como um dia (na superfície do mundo dos caídos).
Jubileus 4
[29] E no final do décimo nono jubileu, na sétima semana do sexto ano, Adão morreu e todos os seus filhos o sepultaram na terra de sua criação, e ele foi o primeiro a ser enterrado na terra.
[30] E faltaram-lhe setenta anos de mil anos; porque mil anos são como um dia no testemunho dos céus; por isso está escrito a respeito da Árvore do Conhecimento: No dia em que dela comeres, morrerás. Por esta razão, ela não completou os anos deste dia, pois morreu durante ele.
É comparado o tempo dado com o tempo de vida de Adão, demonstrando uma diferença do tempo relativo da dimensão das "tábuas do testemunho" onde foi pronunciada o Mandamento, e a passagem do tempo na terra da queda, aqui.
Este livro de Jubileus é de 200 anos antes de Cristo e este pensamento de dias para mil anos em relação a Deus é mencionado posteriormente por Pedro, o que demonstra que ele leu este escrito.
2 Pedro 3
[8] Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.
[9] O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.
"Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniquidades quarenta anos, e conhecereis o meu afastamento." Números 14.34
"Porque eu já te tenho fixado os anos da sua iniquidade, conforme o número dos dias, trezentos e noventa dias; e levarás a iniquidade da casa de Israel. E, quando tiveres cumprido estes dias, tornar-te-ás a deitar sobre o teu lado direito, e levarás a iniquidade da casa de Judá quarenta dias; um dia te dei para cada ano." Ezequiel 5.6
(Pode-se observar isso também em Daniel 7.25, Daniel 8.14, Apocalipse 11.2, Apocalipse 12.6, Apocalipse 13.5)
Com isso em mente proponho que a dimensão dos símbolos, em que são dadas as profecias há uma densidade diferente no tecido de tempo-espaço, isto é, as partículas estão a uma distância diferente, o que faz com que o aquiagora desta dimensão de símbolos seja percebido na velocidade de um dia para um ano (364 dias) em comparação com o local da queda, onde vivemos.
Faz sentido? Neste pensamento, o "um dia" profético é "um dia" literal, mas sendo o tempo relativo a um aquiagora, entende-se que se trata de "um dia" relativo a dimensão em que foi dada a profecia.
Este pensamento me surge ao ler o livro de Jubileus e observar que, se este livro for legítimo, a lei do fruto que foi prescrita a Adão, foi prescrita em uma dimensão diferente da dimensão dos símbolos, mas em um local como "a dimensão da presença de Deus", onde mil anos (lunares) é como um dia (na superfície do mundo dos caídos).
Jubileus 4
[29] E no final do décimo nono jubileu, na sétima semana do sexto ano, Adão morreu e todos os seus filhos o sepultaram na terra de sua criação, e ele foi o primeiro a ser enterrado na terra.
[30] E faltaram-lhe setenta anos de mil anos; porque mil anos são como um dia no testemunho dos céus; por isso está escrito a respeito da Árvore do Conhecimento: No dia em que dela comeres, morrerás. Por esta razão, ela não completou os anos deste dia, pois morreu durante ele.
É comparado o tempo dado com o tempo de vida de Adão, demonstrando uma diferença do tempo relativo da dimensão das "tábuas do testemunho" onde foi pronunciada o Mandamento, e a passagem do tempo na terra da queda, aqui.
Este livro de Jubileus é de 200 anos antes de Cristo e este pensamento de dias para mil anos em relação a Deus é mencionado posteriormente por Pedro, o que demonstra que ele leu este escrito.
2 Pedro 3
[8] Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.
[9] O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.