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Emiliano Queiroz, o Dirceu Borboleta de O Bem-Amado, morre aos 88 anos no Rio
O ator Emiliano Queiroz morreu, nesta sexta-feira, 4, aos 88 anos, no Rio de Janeiro. Presente em mais de 40 novelas, seu papel de maior destaque foi como intérprete do Dirceu Borboleta, em O Bem-Amado (1973).
O artista passou dez dias internado na Clínica São Vicente da Gávea, na zona sul do Rio, depois da recepção de três stents no coração. Nesta quinta-feira, 3, ele teve alta médica e foi para casa.
De acordo com o amigo e produtor Eduardo Barata, Emiliano acordou às 4h30 desta sexta, 4, tomou banho e começou a passar mal. O ator chegou a ser levado de volta para o hospital, mas teve uma parada cardíaca. O artista foi reanimado e intubado, mas morreu horas depois.
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Emiliano Queiroz, nascido em 1º de janeiro de 1936 em Aracati, Ceará, é um dos grandes nomes da arte cênica brasileira. Ao longo de sua carreira, ele deixou sua marca no teatro, cinema e televisão.
Crescido em uma família de classe média, Emiliano sempre foi encantado pelo faz-de-conta e pela representação. Desde muito cedo, o teatro e o cinema atraíam sua curiosidade.
Ele recordava com carinho suas primeiras experiências com o palco, quando ainda criança assistia às peças locais e logo tentava reproduzir as cenas em casa, o que demonstrava seu talento nato para interpretar.
Emiliano deu seus primeiros passos profissionais no teatro cearense. No começo da década de 1950, ele se destacou em grupos teatrais locais, onde teve a oportunidade de participar de importantes montagens, como a peça Lampião, de Rachel de Queiroz.
Sua trajetória o levou a São Paulo no fim da década de 1950, onde buscou formação formal em artes cênicas. Foi aceito na Escola de Arte Dramática, espaço fundamental para lapidar seu talento e expandir suas técnicas de atuação.
Emiliano Queiroz se destacou na TV
Ele construiu uma sólida carreira na televisão, especialmente nas novelas da Rede Globo, onde conquistou reconhecimento nacional.
Emiliano Queiroz ficou conhecido por seu papel como Dirceu Borboleta na novela https://globoplay.globo.com/o-bem-amado/t/ZHjQnmPqR6/
, de Dias Gomes. Dirceu, um secretário tímido e atrapalhado, tornou-se um dos personagens mais queridos da teledramaturgia brasileira.
Além de O Bem-Amado, Emiliano participou de mais de cinquenta novelas e minisséries, como Selva de Pedra, Alma Gêmea, Hilda Furacão e A Moreninha. Sua atuação natural e carismática o tornou uma presença constante na TV.
https://www.youtube.com/watch?v=-sqnHRHoxvw&pp=ygUQRW1pbGlhbm8gUXVlaXJveg%3D%3D
Embora tenha se destacado na televisão e https://revistaoeste.com/tag/cinema/
, o teatro sempre foi a grande paixão de Emiliano. Em várias entrevistas, ele destacou que vê o mundo através do teatro, e que esta forma de arte foi essencial para moldar sua identidade como artista.
Ao longo de sua carreira teatral, ele trabalhou com alguns dos maiores dramaturgos e diretores do Brasil. Um de seus papéis mais notáveis no teatro foi em Dois Perdidos numa Noite Suja, de Plínio Marcos, onde interpretou Tonho.
Emiliano sempre foi um defensor da arte teatral e de sua importância como veículo de transformação social e cultural. Ele acreditava que o teatro tinha o poder de instigar reflexões profundas na sociedade e de promover mudanças reais.
Seu amor pelo teatro era tão profundo que ele continuou presente nos palcos mesmo depois de consolidar sua carreira na televisão.
Leia também: https://revistaoeste.com/revista/edicao-237/tv-sem-cabo/
, reportagem de Dagomir Marquezi publicada na Edição 237 da Revista Oeste
O post https://revistaoeste.com/brasil/emiliano-queiroz-o-dirceu-borboleta-de-o-bem-amado-morre-aos-88-anos-no-rio/
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O ator Emiliano Queiroz morreu, nesta sexta-feira, 4, aos 88 anos, no Rio de Janeiro. Presente em mais de 40 novelas, seu papel de maior destaque foi como intérprete do Dirceu Borboleta, em O Bem-Amado (1973).
O artista passou dez dias internado na Clínica São Vicente da Gávea, na zona sul do Rio, depois da recepção de três stents no coração. Nesta quinta-feira, 3, ele teve alta médica e foi para casa.
De acordo com o amigo e produtor Eduardo Barata, Emiliano acordou às 4h30 desta sexta, 4, tomou banho e começou a passar mal. O ator chegou a ser levado de volta para o hospital, mas teve uma parada cardíaca. O artista foi reanimado e intubado, mas morreu horas depois.
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Emiliano Queiroz, nascido em 1º de janeiro de 1936 em Aracati, Ceará, é um dos grandes nomes da arte cênica brasileira. Ao longo de sua carreira, ele deixou sua marca no teatro, cinema e televisão.
Crescido em uma família de classe média, Emiliano sempre foi encantado pelo faz-de-conta e pela representação. Desde muito cedo, o teatro e o cinema atraíam sua curiosidade.
Ele recordava com carinho suas primeiras experiências com o palco, quando ainda criança assistia às peças locais e logo tentava reproduzir as cenas em casa, o que demonstrava seu talento nato para interpretar.
Emiliano deu seus primeiros passos profissionais no teatro cearense. No começo da década de 1950, ele se destacou em grupos teatrais locais, onde teve a oportunidade de participar de importantes montagens, como a peça Lampião, de Rachel de Queiroz.
Sua trajetória o levou a São Paulo no fim da década de 1950, onde buscou formação formal em artes cênicas. Foi aceito na Escola de Arte Dramática, espaço fundamental para lapidar seu talento e expandir suas técnicas de atuação.
Emiliano Queiroz se destacou na TV
Ele construiu uma sólida carreira na televisão, especialmente nas novelas da Rede Globo, onde conquistou reconhecimento nacional.
Emiliano Queiroz ficou conhecido por seu papel como Dirceu Borboleta na novela https://globoplay.globo.com/o-bem-amado/t/ZHjQnmPqR6/
, de Dias Gomes. Dirceu, um secretário tímido e atrapalhado, tornou-se um dos personagens mais queridos da teledramaturgia brasileira.
Além de O Bem-Amado, Emiliano participou de mais de cinquenta novelas e minisséries, como Selva de Pedra, Alma Gêmea, Hilda Furacão e A Moreninha. Sua atuação natural e carismática o tornou uma presença constante na TV.
https://www.youtube.com/watch?v=-sqnHRHoxvw&pp=ygUQRW1pbGlhbm8gUXVlaXJveg%3D%3D
Embora tenha se destacado na televisão e https://revistaoeste.com/tag/cinema/
, o teatro sempre foi a grande paixão de Emiliano. Em várias entrevistas, ele destacou que vê o mundo através do teatro, e que esta forma de arte foi essencial para moldar sua identidade como artista.
Ao longo de sua carreira teatral, ele trabalhou com alguns dos maiores dramaturgos e diretores do Brasil. Um de seus papéis mais notáveis no teatro foi em Dois Perdidos numa Noite Suja, de Plínio Marcos, onde interpretou Tonho.
Emiliano sempre foi um defensor da arte teatral e de sua importância como veículo de transformação social e cultural. Ele acreditava que o teatro tinha o poder de instigar reflexões profundas na sociedade e de promover mudanças reais.
Seu amor pelo teatro era tão profundo que ele continuou presente nos palcos mesmo depois de consolidar sua carreira na televisão.
Leia também: https://revistaoeste.com/revista/edicao-237/tv-sem-cabo/
, reportagem de Dagomir Marquezi publicada na Edição 237 da Revista Oeste
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