El Nardo II on Nostr: Valeu pelo teu comentário. Essa história de comunidade realmente ajuda mesmo, ...
Valeu pelo teu comentário. Essa história de comunidade realmente ajuda mesmo, quando eu postava no meu perfil, quase ninguém comentava.
Pois bem, embora haja toda uma extensa doutrina sobre a literalidade dos seis dias de criação e um de descanso, certamente também há a visão, igualmente extensa, da sobre a forma simbólica de interpretação, não só da criação, mas dos primeiros 11 capítulos de Gênesis, que muitos enxergam como metáfora (queda, dilúvio, divisão das línguas).
Eu tomo os relatos e as personagens que fazem parte deles como históricos, reais e literais. E é interessante você citar esse salmo que diz que mil anos é como um dia. Sabe quem escreveu ele? O próprio autor de Gênesis: Moisés. Será que ele estava colocando no salmo a chave para interpretar os dias da criação? Esse pode ser o tema para uma próxima curiosidade bíblica.
Falar sobre isso é muito bacana, meu amigo. O teu pressuposto sobre a atemporalidade de Deus também deixa a gente impressionada. Para existir tempo é preciso haver matéria e espaço, o que não havia antes de Deus criar. Só que o Senhor é imanente com sua criação, ele interage com esse mundo seguindo seus padrões, tanto que existe um capítulo conhecidíssimo da Bíblia que fala que há tempo para todo propósito, Deus também conta os tempos e inclusive mandou Jesus na plenitude dos tempos, conforme determinado. Ele também sabe o tempo de Jesus voltar. Na Escritura vejo o Deus, que mesmo atemporal, vê relevância no tempo, até porque foi Ele que criou e deve cronometrar todos os Seus atos.
A intenção dessa nota era a de mostrar que os que crêem na literalidade possuem motivação bíblica e naturalista para nisso acreditar. No mesmo dia que fiz esse vídeo, eu vi um do Pirula, o paleontólogo ateu, e ele mesmo se contradisse nas próprias afirmações, ele mostrou fósseis antigos e disse que nem mais ossos havia, os minerais substituíram os ossos, então ficou claro que o que eles datavam eram os minerais e não matéria biológica, certamente isso influi ali. E o Pirula é engraçado, ele estava tentando refutar uma aula criacionista que ele julgava criminosa por ensinar conteúdo enganoso e anticientífico, mas ele mostrou registros fósseis dizendo que tem milhões de anos, sendo que a datação por carbono consegue avaliar apenas até centenas de milhares de anos, então ele também incorre no mesmo crime, ele e toda comunidade de paleontologia.
Pois bem, embora haja toda uma extensa doutrina sobre a literalidade dos seis dias de criação e um de descanso, certamente também há a visão, igualmente extensa, da sobre a forma simbólica de interpretação, não só da criação, mas dos primeiros 11 capítulos de Gênesis, que muitos enxergam como metáfora (queda, dilúvio, divisão das línguas).
Eu tomo os relatos e as personagens que fazem parte deles como históricos, reais e literais. E é interessante você citar esse salmo que diz que mil anos é como um dia. Sabe quem escreveu ele? O próprio autor de Gênesis: Moisés. Será que ele estava colocando no salmo a chave para interpretar os dias da criação? Esse pode ser o tema para uma próxima curiosidade bíblica.
Falar sobre isso é muito bacana, meu amigo. O teu pressuposto sobre a atemporalidade de Deus também deixa a gente impressionada. Para existir tempo é preciso haver matéria e espaço, o que não havia antes de Deus criar. Só que o Senhor é imanente com sua criação, ele interage com esse mundo seguindo seus padrões, tanto que existe um capítulo conhecidíssimo da Bíblia que fala que há tempo para todo propósito, Deus também conta os tempos e inclusive mandou Jesus na plenitude dos tempos, conforme determinado. Ele também sabe o tempo de Jesus voltar. Na Escritura vejo o Deus, que mesmo atemporal, vê relevância no tempo, até porque foi Ele que criou e deve cronometrar todos os Seus atos.
A intenção dessa nota era a de mostrar que os que crêem na literalidade possuem motivação bíblica e naturalista para nisso acreditar. No mesmo dia que fiz esse vídeo, eu vi um do Pirula, o paleontólogo ateu, e ele mesmo se contradisse nas próprias afirmações, ele mostrou fósseis antigos e disse que nem mais ossos havia, os minerais substituíram os ossos, então ficou claro que o que eles datavam eram os minerais e não matéria biológica, certamente isso influi ali. E o Pirula é engraçado, ele estava tentando refutar uma aula criacionista que ele julgava criminosa por ensinar conteúdo enganoso e anticientífico, mas ele mostrou registros fósseis dizendo que tem milhões de anos, sendo que a datação por carbono consegue avaliar apenas até centenas de milhares de anos, então ele também incorre no mesmo crime, ele e toda comunidade de paleontologia.