El Nardo II on Nostr: Mesmo que Deus fosse meramente um Guerrilheiro cósmico, o que Ele, como um líder de ...
Mesmo que Deus fosse meramente um Guerrilheiro cósmico, o que Ele, como um líder de guerra preferiria? Destruir um adversário e simplesmente ter um a menos no exército inimigo ou fazê-lo mudar de lado e, além de ser um a menos no exército inimigo, haverá também um a mais como Seu aliado? Acha que Deus não queria reconquistar todos os rebeldes? Ao que tudo indica ele não está preocupado com território ou recursos cósmicos, mas com sua família dividida por um conflito sem sentido.
Você acha que Ele quer o planeta terra de volta simplesmente? Ele não poderia criar centenas de decilhões de planetas como esse por milésimo de segundos?
Se Ele quer as criaturas moralmente livres que Ele criou à Sua imagem e semelhança, interessaria a Ele complicar o processo de salvação? Eu afirmo sem medo de errar que esse processo é o mínimo, só fica mais simples mesmo com a graça atuando durante o processo, pois ninguém consegue dar todos os passos somente com resolução própria e esforço humano.
Na outra nota esqueci de falar sobre o pecado contra o Espírito Santo. Jesus disse que esse é o único pecado imperdoável. Há, contudo, razões para acreditar que não se comete esse pecado em um único ato. Primeiros porque esse pecado nunca foi mencionado por nenhum profeta antes de Jesus e Jesus esperou que alguém falasse que Ele estava endemoniado para tocar no assunto. Como pessoas poderiam ser condenadas por uma lei secreta que só é revelara depois que é transgredida por total ignorância? E o pior, sem qualquer chance de perdão? A ideia por trás do pecado contra o Espírito é muito mais sobre não considerá-lo sistematicamente como uma ameaça e não deixar ele agir do que simplesmente insultá-lo. Até porque a palavra blasfêmia não é sinônimo de injúria exatamente, ela é usada nos evangelhos para o ato de fazer-se como Deus, e para quê o Espírito veio? Veio para guiar, até mesmo o símbolo de pombo é pertinente, de uma ave que tem um incrível senso de direção, como os pombos correios que conhecem o caminho da entrega da correspondência. Quem acredita que pode guiar-se a Si mesmo e não precisa dEle está pretendendo fazer de si a terceira pessoa da Trindade. Isso é blasfêmia. E a pessoa não é salva porque não aceita ser guiada quando o guia está ali pertinho querendo ajudar.
Muitas pessoas dizem que o Deus do Antigo Testamento é muito implacável. Costumamos tirar dos exemplos do Novo Testamento as grandes histórias de misericórdia e perdão. Mas a maior de todas está em um livro pouco conhecido do Antigo Testamento chamado 2 Crônicas capítulo 33. Vou resumir, mas se você quiser ler, recomendo:
Sabe popularmente se diz: melhor não conhecer a Deus do que, conhecendo, fracassar. Por isso o mundo está cheio de pessoas que tem medo de conhecer a Deus, tem pavor do "livro de capa preta". Não posso abrir porque senão vou conhecer e se conhecer Deus vai me cobrar...
Essa é a história que acontece num período profético de grande indignação de Deus, as profecias de Isaías contém muitas mensagens fortes ameaças de juízos terríveis. Agora vamos ao resumo.
Manassés é o rei da vez, filho de um rei temente a Deus cresceu sendo educado na vontade de Deus, mas quando assumiu o trono, virou idólatra, feiticeiro, agoreiro, queimou alguns de seus filhos, possivelmente crianças de colo, como sacrifício aos ídolos, mandou serrrar o profeta Isaías ao meio, matou outros profetas. Que punição você acha que um pecador assim conhecedor das Escrituras mereceria?
Desdobramento: o exército assírio visita Judá novamente depois de vários anos de uma tentativa frustada de conquistar o país, agora Deus permite que os judeus percam e Manassés é capturado e levado vivo de forma humilhante para a Assíria. Na prisão, ele orou e se entregou a Deus, se arrependeu. Você acha que Deus aceitou? Visto que foi Ele mesmo que levou Manassés para lá para restaurá-lo, claro que sim!
Manassés voltou para Judá, voltou a reinar, fez uma reforma religiosa no país, desfez-se de todos os ídolos e viveu seus últimos dias em paz e segurança, morreu na esperança. Imagino a cara de Isaías quando topar com ele no Céu. Que surpresa!
O que eu aprendo da história de Manassés? Não foi Manassés que queria Deus, mas Deus queria Manassés e fez um grande exército viajar milhares de quilômetros até Judá só para levá-lo à cela do encontro com Ele. Outra lição, Deus é sempre o mesmo, o Deus de Manassés é o Deus da cruz do Calvário, aquele que ama sem comparação. Por fim, Deus pode levar um rebelde numa situação complicada como forma de recuperá-Lo. Manassés poderia ter resistido e talvez morreria na Assíria. Mas ele se entregou. "Ninguém vem a Mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer e, aquele que vem a Mim, de modo nenhum o lançarei fora."
Você acha que Ele quer o planeta terra de volta simplesmente? Ele não poderia criar centenas de decilhões de planetas como esse por milésimo de segundos?
Se Ele quer as criaturas moralmente livres que Ele criou à Sua imagem e semelhança, interessaria a Ele complicar o processo de salvação? Eu afirmo sem medo de errar que esse processo é o mínimo, só fica mais simples mesmo com a graça atuando durante o processo, pois ninguém consegue dar todos os passos somente com resolução própria e esforço humano.
Na outra nota esqueci de falar sobre o pecado contra o Espírito Santo. Jesus disse que esse é o único pecado imperdoável. Há, contudo, razões para acreditar que não se comete esse pecado em um único ato. Primeiros porque esse pecado nunca foi mencionado por nenhum profeta antes de Jesus e Jesus esperou que alguém falasse que Ele estava endemoniado para tocar no assunto. Como pessoas poderiam ser condenadas por uma lei secreta que só é revelara depois que é transgredida por total ignorância? E o pior, sem qualquer chance de perdão? A ideia por trás do pecado contra o Espírito é muito mais sobre não considerá-lo sistematicamente como uma ameaça e não deixar ele agir do que simplesmente insultá-lo. Até porque a palavra blasfêmia não é sinônimo de injúria exatamente, ela é usada nos evangelhos para o ato de fazer-se como Deus, e para quê o Espírito veio? Veio para guiar, até mesmo o símbolo de pombo é pertinente, de uma ave que tem um incrível senso de direção, como os pombos correios que conhecem o caminho da entrega da correspondência. Quem acredita que pode guiar-se a Si mesmo e não precisa dEle está pretendendo fazer de si a terceira pessoa da Trindade. Isso é blasfêmia. E a pessoa não é salva porque não aceita ser guiada quando o guia está ali pertinho querendo ajudar.
Muitas pessoas dizem que o Deus do Antigo Testamento é muito implacável. Costumamos tirar dos exemplos do Novo Testamento as grandes histórias de misericórdia e perdão. Mas a maior de todas está em um livro pouco conhecido do Antigo Testamento chamado 2 Crônicas capítulo 33. Vou resumir, mas se você quiser ler, recomendo:
Sabe popularmente se diz: melhor não conhecer a Deus do que, conhecendo, fracassar. Por isso o mundo está cheio de pessoas que tem medo de conhecer a Deus, tem pavor do "livro de capa preta". Não posso abrir porque senão vou conhecer e se conhecer Deus vai me cobrar...
Essa é a história que acontece num período profético de grande indignação de Deus, as profecias de Isaías contém muitas mensagens fortes ameaças de juízos terríveis. Agora vamos ao resumo.
Manassés é o rei da vez, filho de um rei temente a Deus cresceu sendo educado na vontade de Deus, mas quando assumiu o trono, virou idólatra, feiticeiro, agoreiro, queimou alguns de seus filhos, possivelmente crianças de colo, como sacrifício aos ídolos, mandou serrrar o profeta Isaías ao meio, matou outros profetas. Que punição você acha que um pecador assim conhecedor das Escrituras mereceria?
Desdobramento: o exército assírio visita Judá novamente depois de vários anos de uma tentativa frustada de conquistar o país, agora Deus permite que os judeus percam e Manassés é capturado e levado vivo de forma humilhante para a Assíria. Na prisão, ele orou e se entregou a Deus, se arrependeu. Você acha que Deus aceitou? Visto que foi Ele mesmo que levou Manassés para lá para restaurá-lo, claro que sim!
Manassés voltou para Judá, voltou a reinar, fez uma reforma religiosa no país, desfez-se de todos os ídolos e viveu seus últimos dias em paz e segurança, morreu na esperança. Imagino a cara de Isaías quando topar com ele no Céu. Que surpresa!
O que eu aprendo da história de Manassés? Não foi Manassés que queria Deus, mas Deus queria Manassés e fez um grande exército viajar milhares de quilômetros até Judá só para levá-lo à cela do encontro com Ele. Outra lição, Deus é sempre o mesmo, o Deus de Manassés é o Deus da cruz do Calvário, aquele que ama sem comparação. Por fim, Deus pode levar um rebelde numa situação complicada como forma de recuperá-Lo. Manassés poderia ter resistido e talvez morreria na Assíria. Mas ele se entregou. "Ninguém vem a Mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer e, aquele que vem a Mim, de modo nenhum o lançarei fora."