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Investidor que tentava vender ouro físico finalmente consegue (uma semana depois e com 4,6% de deságio)
Mises Capital, o investidor entusiasta de Bitcoin anônimo do Twitter, finalmente conseguiu vender o ouro físico que tinha em mãos. Na semana passada, após desafiar os investidores de ouro acerca da liquidez do metal precioso, somente recebeu propostas com deságios de 30%. Portanto, validando o ponto de Mises, de que ouro ao menos no Brasil não é líquido e portanto uma péssima reserva de valor para casos de emergência.
A venda de 1,5kg do ouro teve um deságio de -4.6% do grama. Conforme conta em seu X, antigo Twitter, o preço de tela era de R$ 501,00, e a venda aconteceu a R$ 478,00. “Foi sofrido mas deu certo. A sala era blindada”, escreveu Mises Capital.
Apesar disso, muitos apontam os custos de transação, e o fato de que o deságio que Mises tomou na cabeça foi pouco por ter um grande alcance e rede de contatos. O investidor com menos acesso a contatos provavelmente ficaria com o deságio de 30%, supôs um dos usuários nos comentários.
Além disso, vale ressaltar a diferença de liquidez entre o ouro físico e o ouro de papel. Isso é, o ouro que negociam em bolsa de valores por meio de ETFs e ativos derivados do preço do metal precioso. Vale lembrar também do próprio criptoativo XAUt, uma criptomoeda com paridade ao ouro que a Tether emite em blockchain.
Relembre o caso de Mises Capital e o ouro físico
Na semana passada, o investidor de Bitcoin desafiou os investidores de ouro, e principalmente a tese de que o metal precioso é um ativo de proteção em casos de emergência. Foi quando publicou que detinha em sua posse 1,5kg de ouro, comprado na B3 e retirado lacrado no Banco do Brasil.
Ele colocou à venda em troca de Bitcoin ou moeda fiduciária (fiat). O caso ganhou tração e o ponto de Mises Capital é justamente a falta de liquidez, por isso a dificuldade em transformar o ouro em dinheiro ou ativos digitais sem sofrer uma grande perda no valor
Mises Capital, o investidor entusiasta de Bitcoin anônimo do Twitter, finalmente conseguiu vender o ouro físico que tinha em mãos. Na semana passada, após desafiar os investidores de ouro acerca da liquidez do metal precioso, somente recebeu propostas com deságios de 30%. Portanto, validando o ponto de Mises, de que ouro ao menos no Brasil não é líquido e portanto uma péssima reserva de valor para casos de emergência.
A venda de 1,5kg do ouro teve um deságio de -4.6% do grama. Conforme conta em seu X, antigo Twitter, o preço de tela era de R$ 501,00, e a venda aconteceu a R$ 478,00. “Foi sofrido mas deu certo. A sala era blindada”, escreveu Mises Capital.
Apesar disso, muitos apontam os custos de transação, e o fato de que o deságio que Mises tomou na cabeça foi pouco por ter um grande alcance e rede de contatos. O investidor com menos acesso a contatos provavelmente ficaria com o deságio de 30%, supôs um dos usuários nos comentários.
Além disso, vale ressaltar a diferença de liquidez entre o ouro físico e o ouro de papel. Isso é, o ouro que negociam em bolsa de valores por meio de ETFs e ativos derivados do preço do metal precioso. Vale lembrar também do próprio criptoativo XAUt, uma criptomoeda com paridade ao ouro que a Tether emite em blockchain.
Relembre o caso de Mises Capital e o ouro físico
Na semana passada, o investidor de Bitcoin desafiou os investidores de ouro, e principalmente a tese de que o metal precioso é um ativo de proteção em casos de emergência. Foi quando publicou que detinha em sua posse 1,5kg de ouro, comprado na B3 e retirado lacrado no Banco do Brasil.
Ele colocou à venda em troca de Bitcoin ou moeda fiduciária (fiat). O caso ganhou tração e o ponto de Mises Capital é justamente a falta de liquidez, por isso a dificuldade em transformar o ouro em dinheiro ou ativos digitais sem sofrer uma grande perda no valor